A pergunta era basicamente essa mesmo: o que eu faço da minha vida? E isso passa pela carreira, relacionamento, dinheiro, sucesso... E, claro, pela ideia de felicidade. Meu Instagram: / emanuelaragaoreal
Adriana Alves também fiquei tentando lembrar de alguém que diga, eu sei o que fazer da vida. Mesmo aquelas que eu julgo que acham que sabem. Mas certamente dentro delas, não sabem... rsrsrs
Eu estou perdida até hoje ,as vezes me encontro depois me perco de novo e já estou com 44 anos o que para sociedade e minha família é um absurdo uma mulher na minha idade viver esses conflitos . Mas confesso que apesar de muitas vezes não ter certezas estou em paz e feliz e isso me basta
Ah! lembrei de algo sobre essa corrida maluca de chegar no topo, alcançar sucesso. Numa entrevista um grande astro de esportes (não lembro qual, talvez Tiger Woods) foi perguntado: O que você gostaria de saber no começo na carreira e que só descobriu agora? Resposta: " - Gostaria de tivessem me avisado que quando se chega no topo no mundo, não há nada lá."
Amei esse vídeo, eu me identifiquei muito com as questões dela. Essa sensação de que "estou vivendo errado", pq não é assim que se vive é algo que a gente tem que lidar. O sistema criou esse nicho e o mercado se aproveitou disso com os coaches. So o fato de existir "coach de vida" já deveria ser um sinal de que tem algo muito errado acontecendo.
magicalkind hahaha muito bom esse comentário também. Eu acordei hoje pensando que “estou vivendo errado” , que deu até um certo medo de me arrepender depois, no fim da vida, sabe? Nossa... mas que neurose maudosa. Somos o que podemos ser, somos aquilo que somos no processo. Manu ilumina os corações...
desde os meus 16 anos eu sempre sofri muito com a pressão em torno dessa pergunta “o que vou fazer da minha vida?” nessa época era a decisão do vestibular, que é algo dado como se fosse A decisão que definirá o rumo de toda sua vida. eu sempre soube o que eu NÃO gostava mas nunca sabia o que eu realmente gostava. comecei a fazer ciências sociais e logo no final do primeiro período não via sentido algum naquilo e ainda carregava a ideia do fixo, do eh isso que vou fazer PELO RESTO DA MINHA VIDA? Na minha cabeça não existia a flexibilidade, eu não conseguia quebrar com a ideia que vc expôs no vídeo de que a vida é isso tudo, o sofrimento, a indecisão, o jeito que me coloco diante de tudo isso. acabei arrastando o curso por 5 anos para desistir no tcc. porque se não fosse esse curso, que outro faria? Nesse processo todo eu fiquei tão pilhada dentro disso que esqueci o básico, a vida é isso aqui e agora. não vai ter um belo momento de ruptura com a confusão em que vou chegar e finalmente respirar aliviada “pronto, agora sim vou viver, eh isso!” entender isso (continuo no caminho da compreensão claro) pra mim esta sendo fundamental, o caminhar é o caminho e ele pode nos surpreender. tentar nos soltar das amarras impostas socialmente e ver a confusão, o questionamento, como algo belo, algo que nos move. esse vídeo me contemplou! obrigada por essa troca, Manu 💖
Olá Cláudia! Me identifiquei com a sua história. Eu cursava pedagogia e tranquei faltando um semestre pra concluir. Não me identifiquei com o curso, com o estágio, não me via trabalhando na área de forma alguma, mas por influência dos outros fui empurrando com a barriga até não conseguir mais. Mas hoje eu me arrependo um pouco por ter desistido, pois já fazem mais de 2 anos e eu continuo sem saber o que fazer da vida. Acho que mesmo sem a intenção de exercer, poderia ter concluído, mesmo tendo que fazer um esforço enorme, já que tudo aquilo estava me fazendo mal. Gostaria de saber de vc, se arrependeu? Optou por fazer outro curso? Qual caminho seguiu?
Desde criança me sentia assim. Na verdade eu achava que gente grande sabia o que queria fazer e quando eu crescesse eu saberia. Pra piorar do meu lado eu tinha minha irmã mais velha que já sabia de pronto o q ela queria "ser quando crescer". Terrível, né? Hj ela já formou, especializou, passou num concurso pra prof e tá lá vivendo a vida dela. E eu? Formei nalgo sem muita certeza e hj tou aqui, sem saber ainda o que fazer.
Ola Claudia! Tambem me identifiquei bastante com a sua historia. Cursei metade da faculdade de psicologia logo depois do ensino médio (mesmo sem saber o que de fato eu queria fazer), mas tranquei. Via meus amigos correndo atras de estagio, fazendo trabalhos incríveis no decorrer dos períodos e eu sentia que estava ali so empurrando com a barriga. Decidi entao trancar e mudei pra fotografia, que é uma arte que eu amo... mas descobri que era mais hobby do que uma paixão pra vida toda (estudei por 1 ano e meio e cheguei a trabalhar com). Depois cursei Publicidade por 4 longos anos. Me formei em 2019, trabalhei com Comunicação mas nunca me encontrei nela. E sigo “perdido” ate hoje, pra ser sincero. É uma responsabilidade grande demais sair da escola e escolher de cara o que vou fazer “pro resto da vida”. O mais pesado de fato sao as auto cobranças que tenho exatamente por conta dos padroes que a gente tem na sociedade, padroes de sucesso e felicidade. E isso me traz uma ansiedade das grandes.. Obrigado por compartilhar sua historia!
Mais um para a turma dos "perdidos". Depois de cursar 5 períodos de engenharia, abandonei o curso por pensar que não seria completamente realizado na carreira, pensava que não valeria a pena me dedicar a ela para não me contentar no final. Decidi então fazer um novo vestibular para Relações Internacionais, já que sempre gostei de aprender novas línguas. Estava decidido que seria então diplomata, uma nova meta de vida, seria realizado, me encontraria enfim. Consegui entrar no curso, não durei nem um semestre. Uma angústia enorme começou a me invadir por pensar que abandonara um curso de prestígio por um pouco valorizado. Decidi então, no meio do ano, trocar para o Direito com a mesma nota do meu vestibular de RI. Hoje reconheço que fiz essa troca por mera pressão social, autocobrança idealizadora e uma dose de imaturidade. Hoje, no Direito, diversas vezes pego me questionando se fiz a escolha certa, se irei me encontrar realmente na carreira jurídica. Já passei por momentos de profunda melancolia nos quais quase abandonei o curso, novamente. Um sentimento de inadequação e culpa começaram a borbulhar nesses períodos de baixa emocional. A dificuldade de concentração passou a ser frequente, algo profundamente estranho para mim. Sintomas de estresse, angústia, hoje reconheço. Decidi fazer terapia, as coisas melhoraram, saber reconhecer nossos sentimentos é de grande valia. Mesmo assim, fugi da terapia diversas vezes por achar que estava pensando demais sobre mim e sobre a vida, o que pensava ser um peso para o meu rendimento produtivo nesse mundo de mercado e metas. Preciso voltar. Por fim, deixo a pergunta, afinal de contas, quando é que a gente se encontra mesmo?
Cláudia, me identifiquei totalmente com sua situação. Na época do vestibular, eu tinha pressão da família para fazer medicina ou direito, mas não era o que eu queria. Então eu fiz 2 anos de Psicologia enquanto também cursava Tecnologia de Alimentos, um curso que ninguém conhece. Acabei me formando em alimentos mesmo e fui caçando oportunidades, como bolsa de mestrado, edital para professor temporário, fui dando um jeito de me sustentar assim por mais de uma década. Queria ir para ao exterior, mas não tinha dinheiro, então fui atrás de bolsas. Acabei conseguindo uma na Europa que bancava tudo e dava até salário. Vivi na Bélgica, Portugal e Alemanha. Conheci e vivi com 25 nacionalidades diferentes. Voltei para o Brasil na pandemia. E agora? O que fazer? Posso ser outra coisa? Devo voltar para a psicologia? Sem oportunidades de pesquisa no Brasil, privada ou pública, eu me pergunto se eu fiz a escolha certa aquela vez em que abandonei a Psicologia. Eu poderia ter me formando e montado uma clínica aos poucos, como eu desejava na época, mas não me imaginava tendo dinheiro para isso Talvez hoje eu teria meu próprio negócio e não dependeria de recrutadores de RH para garantir meu sustento. Talvez eu estivesse ajudando pessoas em vez de ajudar a indústria a prosperar, essa que não me valoriza e não me emprega atualmente.
Uma vez conheci uma pessoa em um lugar aleatório e dutante a conversa falei minha profissão e outras coisas, no fim da conversa a pessoa foi salvar meu telefone e colocou assim: Maryanne Medica. Aí aquilo me intrigou muito, pq comecei a pensar, eu sou só isso? De toda a conversa eu sou só minha profissão? Ou as pessoas andam só valorizando a profissão/algo que te faz ganhar dinheiro? Agora quando alguem pergunta: - E aí oq vc faz da vida? Eu quero sempre falar: - Vivo hahahhaha mas acabo respondendo minha profissão (pq sei que é essa resposta que elas querem).
Nossa,eu sinto tudo isso!E nunca me senti ansiedade como estou sentido agora,por causa da minha ilusão de que se eu trabalhar em algo que eu gosto,vou estar bem, só que aí tem a pandemia e a questão do dinheiro.Costumo dizer que todas as questões chegam no dinheiro ou no sexo.Acho que a questão do vídeo então seria:como eu me desapego dessas ilusões para não sofrer, ou não resumir a vida nisso?
Neste momento estou vendo todas as dúvidas que eu já tive na minha vida bem esclarecidas neste vídeo. Nunca consegui me encaixar no modelos que são propostos, sempre me sentia estranho e maluco (prestes a surtar) por não achar que as coisas desse mundo são completamente "normais", sendo que todo mundo ao meu redor conseguia ser indiferente a todo o sistema e eu questionando sobre se aquilo era realmente artificial ou o certo a se viver. Consegui agora ter uma paz e maior compreensão da minha essência. Muito obrigado, Manu.
Manu... que vídeo INCRÍVEL. Me identifiquei com 97% das suas palavras. Estou em uma fase (e descobrindo que nem é fase, é permanência. rsrsrs) muito semelhante a dessa pessoa. Acredito que todo mundo que reflete sobre a vida se sente um pouco perdida, eu tô na época do "muito perdida". MUITO OBRIGADA mesmo por esse vídeo e cada palavra. Ele tá gravitando de forma muito especial em um processo de catarse que venho passando. De todos os seus... esse, sem sombra de dúvidas, é o mais significativo pra mim, até agora. Siga sendo interruptor. Que dependendo do movimento é luz, escuridão, penumbra, sombra... e cada uma dessas condições nos enriquecem muito e nos amplia. Já assistir 3 vezes pra pensar em cada detalhe. Mais uma antes de dormir e tá bom. Kkk Abraço!
Total sentido!!! Nossa fiquei mais tranquila em saber que tem mais gente pensando como eu. Acho que as imagens a que temos acesso, os “ideais” que são imputados no nosso cotidiano, em todos os momentos, em pequenas situações, que mtas vezes nem nos damos conta, no final formam um monstro gigante, uma montanha imensa na qual temos que escalar de forma quase que heróica para chegar no topo e simplesmente falar eu cheguei! Mas e depois?! Qual sentido de escalar essa montanha tão rapidamente, sem dar importância ao que tem nesse caminho (lembrei do vídeo do avião que vc postou dia desses), a depressão tbm está aí, nesse anseio por chegar no topo, topo esse que foi instituído pela massa da sociedade, mas é esse topo que vc realmente quer? Esse vídeo fez o total sentido para mim e me deixou mais feliz e mais tranquila do que eu estava. Tbm sou como vc, tenho essa dificuldade em me classificar como algo, no sentido de uma profissão única. Acho tão limitante, não me encaixo nisso, por isso ultimamente tenho usado a definição: autônoma. É amplo, envolve tudo que posso ser, apesar de sentir que tem um certo preconceito nesse termo, pq chique é ser empresário kkk, mas aí é outra história rs! Bom dia!
Estou com 49 e como vários brasileiros perdi meu emprego. Não sei o que vou fazer da vida. Difícil ser descontruido por circunstâncias fora do seu controle.
Muito bom! Ser original é tão raro... Essa obsessão pela sensação de pertencimento gera sofrimento e, muitas vezes, esvaziamento de si mesmo... O grande segredo será nunca deixar de se questionar?
"Normal tá perdido. Quem diz que sabe o que fazer 'da vida', tá olhando pra vida de fora dela. 'O que fazer da vida' é considerar a vida como uma coisa que não é sua experiência"
Manu, brigada pelo vídeo. Algumas vezes pesa demais essa sensação de que eu deveria estar fazendo alguma outra coisa que não o que eu tô fazendo agora. Bom dia!
Que maravilhosas tuas reflexões, Manu! A gente se sente mais fazendo parte do todo, e por mais que seja angustiante saber que estamos sempre perdidos, sempre tentando lidar com a vida e por vezes tropeçando muito, dá certo alívio também ao me ver nesses discursos e entender que não estou só. Grata!
No mundo hoje essas construções “mitológicas” são cada vez mais comuns e é uma desconstrução tão grande questionar, por exemplo, o que é o sucesso? o que é a felicidade? Excelente vídeo Manu! Abs
Emanuel, sempre vejo e revejo seus vídeos e gratidão a você e ao youtube por proporcionarem essa constante reflexão. "Que diz que sabe o que fazer da vida, está olhando para a vida de fora dela". Esses pacotes todos: casamento, trabalho, carreira, todos embalados pelas narrativas de sucesso e prosperidade, tem criado um abismo de ambivalências e sofrimentos. Mas crucial o que você diz e desvela quando aponta que tudo será experiência, prática, e menos idealização. Esse ideal de eu que o princípio de realidade solapa com tanta intensidade e traz muito sofrimento ao nosso imaginário e ao nosso narciso. Mais uma vez, muito obrigado.
Manu, bom dia! Você disse que: "Quem sabe o que fazer da vida, está olhando para a vida de fora dela". Fiquei pensando aqui, não seria necessário, em alguns momentos da vida um certo nível de afastamento para uma reflexão sobre o que deve ser feito? Porque em muitos casos, diante do "problema" da própria existência, passamos cegos e anestesiados por uma angústia trazida pela falta de percepção. E não sei se estou correto em meus pensamentos, me corrija ou acrescente por favor, mas analisar os nossos problemas através de uma projeção (sei que essa palavra assusta), seja jogando-os no papel, racionalizando ou meditando em possíveis soluções, não seria atingir um nível de percepção de si mesmo, colocando-se (ego ou persona) em um segundo plano? Em minha visão, para analisar, temos que sair um pouco da situação, mas não esquecendo que fazemos parte dela. Que você e a Flor me corrijam se eu estiver errado, mas comparo um pouco a estar atuando. Você é um indivíduo que interpreta um personagem e, ao mesmo tempo não esquece quem é você. Confuso eu sei! kkkk Gostaria que me ajudasse a elaborar isso aí se tiver algum tempo, ou me mostrasse seu ponto de vista. E como você demonstrou mais uma vez, não estamos aqui somente para completarmos figurinhas no álbum da sociedade. Álbum que as vezes nem sabemos se existe realmente, mas que nós insistimos em guardar as velhas figurinhas nos bolsos para brincarmos de "bafo" ou " bate vira" com os amigos quando conversamos. De dez em dez anos inventamos um álbum novo. Manu, esse canal tem sido uma das melhores experiências desse ano, dialeticamente falando, em termo de filosofia e vida. Agradeço a você e a flor por este espaço. Um beijo no coração de vocês.
@@floremanu São tantas coisas que fazemos repetidas que daqui a pouco será possível “prever o futuro”. Rsrs Para aqueles que sabem e estão em condições de aproveitar esse campo de diálogo que você abre aqui, esse canal é ouro.
Manu, gostaria de discutir um pouco as ideias de 'mudança', artificial e natural. Que aparecem um pouco no vídeo de hoje. Aqui uma das partes: 10:30 Você reflete sobre um discurso que traz a ideia de 'narrativa artificial' e no outro polo origens 'naturais' dessas interpretações. E nisso traz também produtos, como dinheiro, por sendo artificiais. O tema do vídeo, simplificando, é a vida. Que digo agora por interpretação minha, é análoga a ideia de mudar. Na minha concepção viver é mudar. Se você trocar algumas perspectivas, você pode chegar a outras conclusões. Mas independente disso, ainda acho essa bem abrangente. E dentro dessa ótica, talvez o vídeo tenha tropeçado na ideia de não aceitar os reflexos destas mudanças como parte tangível e inerente da realidade. Quando se trata de decidir o que fazer da vida, "no mundo que temos a nossa disposição", o dinheiro já se torna algo análogo a realidade, e até mesmo, natural. 'Não tinha antes dos humanos inventarem'. Bom, mas o tempo onde não havia humanos já passou. O mundo já mudou. O que era considerado há 10 anos atrás já mudou, justamente por se estar constantemente construindo uma nova realidade. Com novas descobertas. Que é o que dá sentido aos nossos questionamentos. Acho que já escrevi isso outro dias mas, "O que somos se não perguntas?" Na minha interpretação, o real não está no que já foi, mas no que é. Artificial pelo significado disposto pelo google se traduz em: 'produzido pela mão do homem, não pela natureza'. E a palavra natural, dentro da mesma ferramenta de pesquisa: 'que pertence ou se refere à natureza.' Ambos estes significados trazem intrínsecos em seus textos a ação de 'produzir' algo. Mas qual parte do nosso universo não está gerando alguma espécie de produto através de uma sequência de ações? Arrisco dizer que até as mais as ínfimas destas partes, como átomos e ácaros estão produzindo algo e consequentemente mudando algo na realidade. E seres humanos também possuem átomos em si, obviamente. E flexibilizando a ótica para outros seres, como animais por exemplo... dentro de suas capacidades todos também produzem algo. Que muitas vezes gera impactos diretos no eco sistema e consequentemente na vida humana junto disso. Tudo ao nosso redor é produção de algo e a projeção deste produto é o que gera a realidade. Mas considerando algo como ações humanas, que podem muito bem ainda fazer parte de uma estrutura complexa que denominamos 'natureza'... a ideia de artificial, se aplicaria a algo intangível, como por exemplo, ideias vidas e situações? Não é um pouco prepotente considerar a mente humana alheia a natureza? Como sendo algo artificial, diferenciada, especial? Claro, são palavras úteis para catalogar certas coisas e assim podermos interpretar certas situações. E é por isso que ainda na pesquisa do google, haviam diversas utilidades para as palavras 'natural' e 'artificial'. Um 'alimento natural' por exemplo traz uma nova conotação a palavra. Mas acredito que tais conotações se limitam as suas utilidades. Quando relativizam demais o que podem alcançar, se tornam confusas. Invadem o espaço que outro significado já ocupava. E acredito que foi neste detalhe que o vídeo tropeçou.
Acho q estou mais perdida dps do vídeo. Nunca fez sentido p mim esse negócio de casar e ter filhos, mas fico em busca do q fazer da minha vida no sentido profissional e como me sentir realizada. Mas nunca estaremos né, pq ao conquistar o q eu quero (q nem sei o que é) vou querer uma nova coisa. No final, só quero dinheiro p poder fazer o que quiser (viajar, comer em lugares diferentes, essas coisas), dai tenho q trabalhar. E como se acostumar com a ideia de trabalho? Vc passa 1/3 do seu dia trabalhando com um role q na maioria das vezes não eh legal e paga mal, mas so tem q ir lá e fazer, não tem outra solução. Viver p trabalhar, senao vc não mora, não come e não vive, mas trabalhando vc deixa de viver um pouco. Mas o que viver? A gnt não é nada nesse universo, nada faz sentido (em relação a vida que a gnt leva como sociedade) ..mas eh isso, só vou seguindo, sem entender nada, em busca de respostas kkkk Alguma indicação de leitura?
Vc resumiu a vida bosta que o capitalismo nos obriga a viver, e é isso mesmo, pra quem não nasceu herdeiro só tem essa opção mesmo. E esse é um dos motivos pelo qual o capitalismo precisa acabar.
Tava tudo bem. Assisti ao vídeo e agora to me sentindo perdido. E o Manu disse que isso é ótimo. Então... beleza! Brincadeiras à parte: valeu, mais um video com conteúdo massa pra nozes.
Meu filho, você tem necessidade de salvar almas perdidas. Eu conheci muitos homens assim. Você está procurando amor. Meu pai do bar pediu para dizer a você que você está procurando amor.
Caraca, bixo, que vídeo massa! Vou ter que rever depois. Grata surpresa encontrar seu canal! Belíssimo conteúdo. Parabéns! E obrigado por postar o vídeo! Tem sugestão de leitura relacionada ao que vc falou? Digo relacionado a esse descompasso entre a artificialidade das narrativas e das coisas em si. (Pode ser de filosofia, de psicanálise, etc) Cara, mais uma vez, parabéns e obrigado!
fez sentido mas acho que ainda vou ter que pensar um pouco pra entender melhor KKK então quer dizer que não fez sentido, não sei, sinto que fez mas ainda tenho o que entender
