O sentido é nosso, a nossa subjetividade, a nossa singularidade, a nossa particularidade, o nosso tempo, o nosso sentimento, o nosso engano, a nossa certeza, a nossa dúvida, a nossa geração, a nossa crença, as nossas pessoas, a nossa transgressão... O não dar sentido também é uma escolha particular de sentido, às vezes, o que nos faz manter o movimento é o sentido ou não que projetamos pela vida. risos! Uma ótima reflexão e provocação exposta no vídeo! Que saibamos pensar mais para dentro, independente do sentido ou falta dele escolhido!
Amei demais o vídeo, vc foi a primeira pessoa a dizer que não preciso dar um sentido pra vida, e olha, isso dá um alívio! Como sugestão pra um próximo vídeo, gostaria que falasse sobre a recusa dentro dos movimentos sociais a fazerem recortes para acolher pessoas que fazem parte de outras minorias (como o movimento LGBT que acaba sendo mais sobre homens cis gays brancos, de corpo padrão e moradores do centro, por exemplo), fazendo com que uma nova hierarquia de opressão surja dentro do próprio movimento. Pq vc acha que isso ocorre?
Outra sugestão: a gente fala tanto sobre a bolha social do outro que acaba se esquecendo da nossa própria. Vc tem consciência da sua própria bolha social? Como ela se configura pra vc?