Excelente postagem professor Luís. A cada dia o entendimento sobre fatores sociais e psicológicos impactam decisivamente sobre questões de saúde física e emocional.
Deixar um contra-ponto: embora entenda o racional do Prof Luis, ele é muito difícil de aplicar. Imagina no Brasil que você tem miscigenação grande e que as vezes o conceito de raça varia de acordo com a região do Brasil, como classificar isso corretamente num estudo? Eu me considero pardo, mas em muitos lugares do país as pessoas me classificariam como branco. Num estudo, eu seria classificado como pardo ou branco? Creio que seria mais útil uma classificação em etnia/nacionalidade porque representa de maneira mais fidedigna esses inúmeros fatores que poderiam alterar algum desfecho em saúde (na minha humilde opinião).
“Humano” é genero. Genero Homo. Raça é subspecie (Homo sapiens sapiens). É bem plausível que haja sim subespecies de Homo sapiens, o que possivelmente (e arbitrariamente) nao é hoje definido biologicamente por motivos de “politicamente correto” (como bem defende Yuval Harari no livro Sapiens
@@glauciomosimannisto nao muda o fato de que o prof Luis confundiu Genero com subespecie, e muito menos a plausibilidade de existirem supespecies humanas (como ha varias raças de cachorros) e isto tenha sido conceitualmente suprimido por motivos historicos e politicos
Esses termos são polissêmicos e podem ser subclassificados de múltiplas formas. Sexo pode se referir a gonadal ou hormonal. Gênero pode ser o construto sociológico ou o filogenético. Raça pode ser o construto fenotípico ou o filogenético. O professor Luiz não está incorreto. Você só está falando de algo diferente do que ele está
@@gabrielsb3419 qual o problema em errar? Humano é genero, raça tem um conceito muito bem definido. Ha termos polissêmicos, mas nao é este o caso raça e sua equivalência filogenética a subespécie. A relação é direta. Luiz errou e esta tudo bem. Nao tem problema nenhum errar