25 de abril de 2024, 50 anos de liberdade portuguesa!!! Viva a democracia! Revolução dos Cravos, Grândola Vila Morena! 🙌🏼🎉 Irmão Brasileiro aqui 🇧🇷🇧🇷🇧🇷 viva a democracia! ✊🏼🤍
CRUCES CANHOTO! (És esquerdino, companheiro?) Este hino é NOSSO, MEU e TUYO, tal como Camarón é NUESTRO! (Mas nem todos os destros y diestros da nossa terra cantariam esse hino, não é verdade?) Abrazos fraternos para ti e para nuestros hermanos y irmãos.
Cada vez que escucho esta canción se me escapan las lágrimas. Viva la dignidad de un pueblo unido consciente de sus raíces. Viva Portugal!!!! A los españoles nos queda un largo camino para llegar a la dignidad que mostraron los portugueses. Aquí tenemos a unos ladrones como estirpe al frente del estado a perpetuidad.
EU son galega. Mais que poido decir de Portugal?. Soamente una coisiña. EU amo moito a Portugal. Está canción faime lembrar algo moi importante, una grande lección para o mundo enteiro,"A revolución dos caraveis" Meus paravens, meu lindo Portugal.
«OS GANHÕES eram homens que trabalhavam no campo, na lavoura. Havia duas categorias de Ganhões, os de pensão, que trabalhavam todo o ano numa determinada herdade, e os “rasos” que trabalhavam no que aparecia para fazer: sementeiras, apanha da azeitona, colheitas, etc. Estes moços de lavoura trabalhavam de sol a sol e viviam unicamente do seu trabalho.» Sítio da ACA - Associação de Cante Alentejano "Os Ganhões" «Em meu parecer, o povo alentejano é o mais "musical" da gente portuguesa, entendendo-se por aí a sua disposição ou a sua capacidade natural para se traduzir e consciencializar em canto, a sua rara espontaneidade mélica, enfim, aquilo a que poderemos chamar a sua temperamental disponibilidade lírica, que o leva a achar boas todas as ocasiões, todos os pretextos, para dar largas à sua inata musicalidade. E, porventura, mais do que isso: a gravidade que põe no acto de cantar, para ele verdadeiro acto de identificação colectiva, de comunhão espiritual com os do seu sangue e da sua pátria, para onde quer que vá, onde quer que se encontre. Em roda, os olhos cerrados, expressão concentrada do rosto, o mais das vezes ombro a ombro ou braços com braços em ondulada movimentação, assim entoam os ganhões alentejanos os seus cantos. E é como se cumprissem um antigo e necessário ritual.» Fernando Lopes-Graça, "Acerca do canto alentejano (pequena palestra)", 1968 (mas este excerto, citado na palestra, é anterior a 68), in "Disto e Daquilo", 1973 «As raízes do cante alentejano perdem-se na História, como na história de Castro Verde se perde a origem de um cantar ligado à terra, cuja tradição “Os Ganhões” perpetuam. Hoje, como ontem, “Os Ganhões” mantêm a sua autenticidade. Herdeiros de uma tradição que é sua: a de um cante que já foi de trabalho, que agora é mais de lazer e de convívio, mas sobretudo, e sempre, de afirmação cultural.» Sítio da ACA Um dos dez grupos corais actualmente activos no concelho, o GRUPO CORAL OS GANHÕES DE CASTRO VERDE foi formado em 1972 e gravou os seguintes discos: "Castro Verde é Nossa Terra" (1975), "Ganhões de Castro Verde" (1980), "Modas Alentejanas" (1994), "É Tão Grande o Alentejo" (1997), "O Círculo que Leva a Lua" (2003), "Antologia 'Terra' 1972-2006 Polifonias Alentejanas" (2006) e "As Nuvens que andam no ar" (2015).
«CASTRO VERDE situa-se no sul de Portugal, nas longas e extensas planícies do distrito de Beja, em pleno coração do chamado “Campo Branco”. É uma região de terras chãs onde a vista se perde até ao horizonte. Os solos são pobres de qualidade na superfície, mas ricos em minério no seu interior, que ao longo da história e até aos nossos dias tem sido explorado pelo homem. Atravessado por uma das mais ricas províncias metalogénicas da Península Ibérica, a Faixa Piritosa, o concelho alberga actualmente uma das mais importantes indústrias extractivas do nosso país. Turdetanos, romanos e árabes deixaram aqui marcas da sua passagem, mas a herança mais visível foi legada pelos Cristãos do Norte e pela Reconquista. Reza a tradição que foi em S. Pedro das Cabeças que se deu a Batalha de Ourique, e nas mais belas igrejas de Castro Verde, pinturas e azulejos não deixam morrer a lenda de que Cristo teria aparecido a D. Afonso Henriques antes da famosa batalha. Estas foram também terras do domínio dos cavaleiros de Santiago. Hoje quem se demorar na vasta planície, o Campo Branco, poderá descobrir uma natureza sem igual. Vale a pena visitar pequenas aldeias e montes. Vale a pena ouvir o cante alentejano e o som da viola Campaniça. Os amantes da natureza poderão apreciar aqui uma das mais ricas zonas de avifauna de todo o país, recentemente classificada como zona de protecção especial. As estepes, ou campos de pousio, onde pastam os rebanhos de ovelhas proporcionam alguns dos produtos e acepipes mais característicos do concelho: as mantas de lã feitas em teares manuais, o queijo Campaniço ou Serpa, o delicioso ensopado de Borrego. Todo o artesanato e iguarias da região se reúnem uma vez por ano em Castro Verde, na maior feira do Sul. É a grande Feira de Outubro, a Feira de Castro, que enche de gente a vila e oferece todo a espécie de produtos. Entre a natureza, o passado e o presente Castro Verde ainda é uma imagem de harmonia projectada para o futuro. Concelho de Castro Verde: Área: 567 Km2 População: 8 000 habitantes Freguesias: Casével, Castro Verde, Entradas, Santa Bárbara dos Padrões e S. Marcos da Atabueira. Economia: agricultura, pecuária, indústria extractiva, serviços e pequeno comércio. Acessibilidades: A2 (185 Km Lisboa - 95 Km Faro), IP2 (125 Km Évora), EN 2.» Sítio da ACA - Associação de Cante Alentejano "Os Ganhões"
Una historia divertida: En 1974 yo tenia 20 anos y acaba de terminar mi servicio militar obligatorio en un pais de OTAN. Un dia despues de haber sido dado de baja, me fui a Portugal para apoyar mi grano de arena al proceso en Portugal. Fue un ano donde aprendi bastante - y de Alentejo me fui a America Latina para....basta decir que estuve en Nicaragua durante la Revolucion Popular Sandinista y la defensa de los logros de la revolucion. Lo interesante - para muchos de nosotros las experiencias de Portugal fueron sumamente importantes. Asi que - Grandola fue la chispa que cambio para siempre mi vida.
Yes, this song influenced my life in a big way: 50 years and more of pacifism and the hope for a better world. Now, unfortunately, going down the drain. Greed of a few and idiocy of many have taken over...
Brings tears to my eyes... 50 years ago I was in the Audimax in Hamburg, when Jose Alfonso, ganz allein auf the Bühne, mit seiner mächtigen Stimme dieses Lied sang - ohne jegliche Begleitung. ... Was ein Mann er war! Wie schön für Portugal. Die Schallplatte von dem Abend gehört zu meinen geschätztesten! Good luck to Portugal - from Ireland!
Eu já não estava em Portugal fui embora em 1971 para o Brasil quando ouço esta música não sei porquê fico emocionada e choro viviamos num regime muito triste quem podia fugia para encontrar uma vida melhor e nós encontramos no Brasil terra de povo amigo
Foi um momento muito emocionante, mas triste é de ver que nada mudou, os jovens continuam a emigrar, e Portugal está a ser colónia das suas colónias, 😢😢😢😢
Merci, messieurs, pour ce grand moment d'émotion ! Quelles voix magnifiques ! Et quel plaisir de voir des frères prolétaires sur une vidéo ! Gracias señores, por este momento de intensa emoción ! Tienen unas voces magnífica ! Y qué gusto ver a unos hermanos proletarios en una video !
Son gallego arrepiame esta canción. Portugués e españoles vivimos moitos anos con dictaduras. Irlanda portugueses xamais permitiremos una dictadura nos nosotros pises irmans. Saudo pa todo Portugal.
Que lindo! Todas fisionomias queridas, de "parentes" que não atravessaram o Atlântico, mas que redescobriram Portugal no 25 de abril. Muito obrigado por essa beleza. Um caloroso abraço do Rio de Janeiro!
Grândola, vila morena Terra da fraternidade O povo é quem mais ordena Dentro de ti, ó cidade Dentro de ti, ó cidade O povo é quem mais ordena Terra da fraternidade Grândola, vila morena Em cada esquina um amigo Em cada rosto igualdade Grândola, vila morena Terra da fraternidade Terra da fraternidade Grândola, vila morena Em cada rosto igualdade O povo é quem mais ordena À sombra duma azinheira Que já não sabia sua idade Jurei ter por companheira Grândola a tua vontade Grândola a tua vontade Jurei ter por companheira À sombra duma azinheira Que já não sabia sua idade
CATARINA EUFÉMIA MORREU FAZ HOJE (19/5/2022) 68 ANOS, dia em que eu e Eva comemoramos (uma vez mais) os 48 anos do 25, com o lançamento mundial de um videoclipe que fizemos os dois, com a 'Catarina' do Zeca e pinturas de Armando Alves. 👉 ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-bAUq4rukZIk.html&ab_channel=evabaila. A 'Grândola', para quem não saiba, é a 5.ª das "Cantigas do Maio", a da 'Catarina' é a faixa n.º 4.
@@tomasleitao1775 Uma pequena dúvida, suscitada pelo seu texto: ao escrever 'ideologica', a sua ideia foi tentar verbalizar 'ideologia', não foi? 'IDEOLOGICAR'. Está bem visto.
This reaches my heart deeply. I was there in the neighbourhood in 1974, on sea, and in Funchal, I knew there was something going on, but didn't understand it then. Good luck Portugal, I am glad you got your freedom and a happy life :) Greetings from a Dutch sailor :)
Hay algo en el canto del pueblo que nos une .los que hemos sufrido los desmanes de los poderosos ,la injusticia ,o la explotación entendemos aunque sea en otro idioma o cultura. Porque el poder se comporta con la misma codicia en todo tiempo lugar. Emociona el vídeo x su naturalidad. Felicitaciones!
Danke, dem kann ich nur zustimmen. Daran sollten wir uns in diesen Zeiten erinnern und uns von diesem Zusammenhalt tragen lassen ... hier noch ein Mutmacher: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-Cuzl_QTBlWI.html
Es muy emocionante esta canción, también por lo que pudo ser, cada vez que la escucho, copiando a Saramago, no puedo evitar pensar en la República Socialista de los Pueblos ibéricos., Soñar no está prohibido.
Grândola, Vila Morena (English translation) Grândola, brown town Grândola1, brown town2 Land of fraternity It's the people who lead Inside you, oh city Inside you, oh city It's the people who lead Land of fraternity Grândola, brown town On each corner there's a friend In each face there's equality Grândola, swarthy town Land of fraternity Land of fraternity Grândola, brown town In each face there's equality It is the people who lead In the shadow of a holm oak Which no longer knew its age I swore as my companion, Grândola, your will Grândola, your will I swore as my companion In the shadow of a holm oak Which no longer knew its age
«CASTRO VERDE situa-se no sul de Portugal, nas longas e extensas planícies do distrito de Beja, em pleno coração do chamado “Campo Branco”. É uma região de terras chãs onde a vista se perde até ao horizonte. Os solos são pobres de qualidade na superfície, mas ricos em minério no seu interior, que ao longo da história e até aos nossos dias tem sido explorado pelo homem. Atravessado por uma das mais ricas províncias metalogénicas da Península Ibérica, a Faixa Piritosa, o concelho alberga actualmente uma das mais importantes indústrias extractivas do nosso país. Turdetanos, romanos e árabes deixaram aqui marcas da sua passagem, mas a herança mais visível foi legada pelos Cristãos do Norte e pela Reconquista. Reza a tradição que foi em S. Pedro das Cabeças que se deu a Batalha de Ourique, e nas mais belas igrejas de Castro Verde, pinturas e azulejos não deixam morrer a lenda de que Cristo teria aparecido a D. Afonso Henriques antes da famosa batalha. Estas foram também terras do domínio dos cavaleiros de Santiago. Hoje quem se demorar na vasta planície, o Campo Branco, poderá descobrir uma natureza sem igual. Vale a pena visitar pequenas aldeias e montes. Vale a pena ouvir o cante alentejano e o som da viola Campaniça. Os amantes da natureza poderão apreciar aqui uma das mais ricas zonas de avifauna de todo o país, recentemente classificada como zona de protecção especial. As estepes, ou campos de pousio, onde pastam os rebanhos de ovelhas proporcionam alguns dos produtos e acepipes mais característicos do concelho: as mantas de lã feitas em teares manuais, o queijo Campaniço ou Serpa, o delicioso ensopado de Borrego. Todo o artesanato e iguarias da região se reúnem uma vez por ano em Castro Verde, na maior feira do Sul. É a grande Feira de Outubro, a Feira de Castro, que enche de gente a vila e oferece todo a espécie de produtos. Entre a natureza, o passado e o presente Castro Verde ainda é uma imagem de harmonia projectada para o futuro. Concelho de Castro Verde: Área: 567 Km2 População: 8 000 habitantes Freguesias: Casével, Castro Verde, Entradas, Santa Bárbara dos Padrões e S. Marcos da Atabueira. Economia: agricultura, pecuária, indústria extractiva, serviços e pequeno comércio. Acessibilidades: A2 (185 Km Lisboa - 95 Km Faro), IP2 (125 Km Évora), EN 2.» Sítio da ACA - Associação de Cante Alentejano "Os Ganhões"
Fui de vacaciones a Portugal en 1987 e ir a Grandola fue obligatorio. Recuerdo las huelgas en la Universidad en 1976 cantando todos este bellísimo himno
FIERTÉ DE TOUS LES PORTUGAIS pour leur RÉVOLUTION DES OEILLETS, sans massacres, ni exactions... toute douce ! RIEN À VOIR AVEC LA FRANCE, mon pays... Et pourtant, la dictature était plus violente que la royauté ! BRAVO à eux, si sympathiques et accueillants... FÉLICITATIONS pour ce chant patriotique MAGNIFIQUE !
Sou do norte do concelho de felgueiras distrito do porto mas gosto muito do alentejo desde que fui soldado pá na base aerea n11 em beja nos anos de 1975 1976 e tinha o n28 75 sou de felgueiras distrito do porto um abraço para todos os meus colegas que lá estiveram comigo
Un 25 de abril, en la Avenida da Liberdade, presencié la manifestación nacional del país. Al pasar me regalaron un clavel y muchas sonrisas. Acabé cantando esa canción con la entrañable gente portuguesa. Es un pueblo maravilloso, una tierra de la que tuve la suerte de enamorarme y a la que me escapo cada vez que puedo. Não tchau, sempre até logo...🇵🇹💚♥️
Se me ponen los vellos como escarpias. Qué emocionante! Qué pena que en el estado español no tengamos un himno tan potente y compartido por la gran mayoría del pueblo Y enhorabuena a Portugal porque hoy sigue dándonos ejemplo de cuál es el camino a seguir para cambiar las cosas o, al menos, mejorarla
A lo mejor el día que dejéis de decir tonterías como el "Estado español", como si usted fuese un administrativo sueco, avanzaremos todos juntos. Tanta urticaria da decir España?? El día que dejéis de usar las banderitas para atacar al resto, separar y ser insolidarios, y penséis en el bien común, y no sólo en el vuestro, ese día probablemente avanzaremos juntos. A mí me emociona por igual escuchar esto, el himno de los mineros de Asturias, Suspiros de España o un canto gallego. Las lenguas y las banderas son elementos para unir y entenderse, no como los nacionalismos en España (sean periféricos o el propio español), que sólo sirven para atacar, fomentar el odio y sacar tajada política. Ese es el ejemplo portugués, solidaridad, completamente opuesto al que abunda en nuestro país. Bravo a nuestros hermanos ibéricos, desde la frontera.
Correcto qué es eso de Estado Español. Es España. Primero España. Y esta pieza es preciosa. Pero parece que usted desconoce de "punta a rabo" por poner un argot taurino, el folklore y música popular de España tan rico como puede ser cualquier país europeo pero único en su característica. Usted es un acomplejado. Viaje. Observe.
De Ferrol a Almería. De Cadaqués a Cádiz. De Bilbao a Málaga y pasando por Madrid, la música española es increíble. Claro usted no conoce La Chaparrita. Esa canción en la Guerra Civil que nunca tuvo que ser, la cantaban todos, daba igual qué bando, y qué curioso...era una canción colonial venida de las Américas que algún día parece ser hicimos un genocidio.
Es más. Los Gañanes de Castro Verde seguro que tampoco conoce todos sus repertorios, música popular del Alentejo. Lo dicho. A viajar. Viva España. Visca Catalunya. Gora Euskadi. Viva Galiza y Puxa Asturies, y me dejo dialectos andaluces y extremeños como el Castúo.
Oh my heart!. Beautiful. We have a wonderful choir from our East Coast - coal miners called The Men of the Deep. I think of the Welsh men singing drom valley to valley- the human voice is so moving. This is so beautiful. ❤🇨🇦
Nos tienen divididos con estas nociones ridículas de nacionalismo. Juntos seríamos mui dificiles de controlar. Yo creci a 10 km de Galicia, quando me vou al outro lado del rio, o quando atravesso Espanha para venir a Francia, d'onde vivo hoy, solo me sinto estrangero si me controla la guardia civil.
@@belianthir A Galiza é diferente da Andaluzia. Portugal é literalmente o apêndice sul da Galiza, já o mesmo não pode ser dito de Castela ou da Andaluzia. Comparar a Galiza com outras regiões espanholas não faz sentido nenhum...
@@diogorodrigues747 Pero todos tenemos grandes lazos en común. Sería bonito hacer un país federando a todos los pueblos de la Península Ibérica. Sin preponderancia de unos sobre otros. Sin obligar a nadie. En hermandad. Eso es el iberismo. Salud!
Ojalá..! Ojalá podamos verlo pronto, pero lo veo difícil. Estuve en una asociación iberista, pero resultó que la mitad de los que estaban pensaban en "españolizar" Portugal, más que en una unión de igual a igual... Y sé que muchos portugueses temen precisamente eso, que España quisiera absorberles e imponerles
@@AlexMakhno *Y sé que muchos portugueses temen precisamente eso, que España quisiera absorberles e imponerles* E isso é o que vai acontecer caso haja uma união. Aliás, é o que já está a acontecer em várias regiões de Espanha neste preciso momento...
Iba a decir que qué envidia ! Pero no. Me siento casi tan portugués como español, asi que lo disfruto y me emociono profundamente al ver cantar a estos hombres.
Foi bonita a festa, pá Fiquei contente Ainda guardo renitente Um velho cravo para mim Já murcharam tua festa, pá Mas certamente Esqueceram uma semente Em algum canto de jardim Sei que há léguas a nos separar Tanto mar, tanto mar Sei também quanto é preciso, pá Navegar, navegar Canta a primavera, pá Cá estou carente Manda novamente Algum cheirinho de alecrim ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-OPRamfFppZ0.html DITADURA NUNCA MAIS!!!
No Brasil tem uma música que hoje ainda é bem lembrada e tem a mesma importância histórica que essa do vídeo, e se chama 'para não dizer que não falei das flores' do Geraldo Vandré.
- Aquella mañana del 25 de abril de 1974 fue una explosión de alegría y de solidaridad con todos los portugueses. Una conquista de las libertades y de la democracia en donde las fuerzas armadas de Portugal y la sociedad civil se unieron para acabar con el régimen fascista. -
Muy bonito yo lo viví desde barcelona y me sedujo,saludos para todos los q vivieron esos días libertades .un camarada de rosal de la frontera Huelva,viva Portugal.
Eu morava, exilada, na Bélgica. Fui em 74 a Portugal ver de perto a alegria da liberdade, que não tínhamos no Brasil. Foi também quando entrei em contato com minha família portuguesa. Todas lembranças lindas.
la primera vez que escuché esta canción fue en Compostela, en A Gramola. Cantada un viernes a la noche a capela por los Muñeiros del Sarela. Soy de Bos Aires, nieta de galega, no sabía absolutamente nada de la historia de esta canción ni del pueblo de Portugal. Sin saber nada, una fuerza emocionante me arrastró, se me puso la piel de gallina y llorando me sumé al himno, desde las hojas de los cancioneros que se compartián. "No sabía " qué estaba cantando, "no sábía"... mi ser resonaba profundamente... Qué tremenda canción, qué tremenda...
¡Qué tremendo comentario! Ines, "mira que chula esta Chula / que passou da raia seca/ e veu de vella gaiteira/ pela beira da ribeira/ do país do amigo Zeca": ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-k4iEFZB4zX8.html! (Zeca, Zeca Afonso, é o cantautor da "Grândola".)
Superbe interprétation. Longue vie et succès au mouvement des travailleurs portugais pour l'émancipation, au PCP et aux continuateurs du travail d'Alvaro Cunhal.
