A gente sabe que, em um passado bem distante, onde não havia tanta tecnologia, havia vários casos de pessoas sendo enterradas vivas. Esse é um dos maiores medos das pessoas. O medo de ser enterrado vivo é tão grande, que é até considerado uma fobia. A chamada tafofobia. Não é difícil imaginar o motivo dessa situação causar tanto pavor. Imagina só o pesadelo que é, acordar dentro de um caixão fechado, a sete palmos do chão, no escuro, sozinho, preso e com pouco oxigênio. Por estar abaixo da terra, é quase impossível que alguém te escute pedindo socorro. E se o socorro não chegar logo para te tirar dali, você vai logo estar morto de verdade. Então, pensando nos dias de hoje, com toda a tecnologia que temos disponível, a gente logo acha que isso não aconteça, certo? Errado, porque embora seja muito improvável, que alguém seja enterrado vivo, às vezes, acontece. É raro, porém não é impossível. Para se ter uma ideia, só em 2015, pelo menos quatro pessoas passaram por essa situação. Enterro prematuro O enterro prematuro pode parecer algo totalmente improvável nos dias de hoje. Até porque, para ser considerado morto, é preciso de uma declaração de um profissional médico. Sem contar que, depois, ainda teria outra pessoa, responsável pelo preparo do corpo, para o enterro. Então, do hospital, para a funerária, e daí para o cemitério é um caminho considerável. Mas, mesmo assim, ainda acontece casos onde pessoas são enterradas vivas. Não acontece com tanta frequência quanto no passado, mas às vezes, alguém pode passar por todas essas etapas e acabar debaixo da terra, ainda vivo. Temos alguns casos famosos não muito distantes. Em 2014, a BBC relatou um caso que aconteceu na Grécia. Algumas pessoas que estavam visitando um cemitério ouviram “batidas e gritos abafados dentro do túmulo de uma mulher uma hora após o funeral”. Então, eles a desenterraram, mas a mulher estava morta quando o caixão foi reaberto. A afirmação de que ela acordou no túmulo e posteriormente sufocou, foi contestada, mas nunca se sabe. Outro caso, que ficou muito conhecido, foi um de 2005, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Uma mulher havia sido declarada morta por suicídio, mas horas depois do seu enterro, um diretor de funerais “ouviu um barulho estranho vindo do buraco” e a resgatou com vida. Aqui no Brasil, também já aconteceram casos como esse. No começo do ano passado, uma mulher, de 37 anos, que foi enterrada viva na cidade de Riachão das Neves, na Bahia, chocou a população. Segundo familiares da mulher, ela teria sido enterrada com vida, depois de um erro médico. Seu corpo foi encontrado revirado no túmulo, com ferimentos nas mãos e na testa. O caso está sob investigação policial. Possíveis causas Existem algumas formas mais comuns que podem resultar no enterro prematuro. A mais famosa delas é a catalepsia, que é uma condição onde a pessoa apresenta uma resposta reduzida a estímulos. É comum “uma tendência a manter uma postura imóvel”, com os membros paralisados em qualquer posição que colocados. Os músculos ficam rígidos e as pessoas realmente parecem estar mortas, quase com nenhum tipo de sinal vital. No passado, muitas pessoas foram enterradas vivas devido à crises de catalepsia. Hoje, nem tanto, porém pode acontecer. Casos graves de hipotermia podem levar a pessoa a ficar inconsciente, com o pulso fraco e respiração lenta e superficial, o que pode dar a impressão de que a pessoa realmente morreu. A bradicardia é outra condição, que pode facilmente fazer uma pessoa parecer morta, principalmente quando combinada com desmaios. Nesses casos, a pessoa tem a sua frequência cardíaca diminuída consideravelmente, dando a ilusão de que a pessoa veio mesmo a óbito. Também existe a possibilidade de uma pessoa acordar espontaneamente por contra própria depois de ser declarada morta. A síndrome de Lázaro faz com que uma pessoa pareça milagrosamente revivida, com o coração batendo repentinamente. É uma condição muito rara e ainda não é completamente compreendida. Mas há relatos de um homem que foi subitamente revivido e morreu, ‘novamente’, dois dias depois. É claro que as chances de algo do tipo acontecer hoje, são mínimas, porém ainda existem. Mas não é motivo para se preocupar. Enfim, o que você achou disso? Conta para a gente nos comentários e compartilhe com os seus amigos. PRÓXIMAComo Cazuza morreu? » ANTERIOR« 7 coisas que você não sabia sobre Gal Gadot POSTADO EM Cristyele Oliveira TAGS: Enterrado vivoenterrofobiamedomortesepultamentotafofobiavida 3 ANOS ATRÁS MATÉRIAS RELACIONADAS Conheça Nicole Mann, a primeira mulher indígena a ir ao espaço Escândalo levou 175 crianças à infecção pelo vírus do HIV Estudo de Harvard diz que refeições depois das 22h aumenta risco de obesidade All Rights ReservedVersão normal
Nem precisa modificar o furby eu já tenho medo do original, olhos grandes que pisca e meche o olho, um bico que parece que vai arrancar meus membros😨terror
A bolsa muito pequena não é tão estranha... cabe cartão de crédito e algum dinheiro... pra umas pessoas isso tá bom... agora a cadeira tá difícil de entender, mesmo...
Esse e o seu comentário mais longo Idade Antiga Idade Antiga ou Antiguidade, na periodização das épocas históricas da humanidade, é o período que se estende desde a invenção da escrita (de 4 000 a 3 500 a.C.) até à queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.). Embora o critério da invenção da escrita como balizador entre o fim da Pré-história e o começo da História propriamente dita seja o mais comum, estudiosos que dão mais ênfase à importância da cultura material das sociedades têm procurado repensar essa divisão mais recentemente. Também não há entre os historiadores um verdadeiro consenso sobre quando se deu o verdadeiro fim do Império Romano e início da Idade Média, por considerarem que processos sociais e econômicos não podem ser datados com a mesma precisão dos fatos políticos.[16] Também deve-se levar em conta que essa periodização está relacionada à História da Europa e também do Oriente Próximo como precursor das civilizações que se desenvolveram no Mediterrâneo, culminando com Roma. Essa visão se consolidou com a historiografia positivista que surgiu no século XIX, que fez da escrita da história uma ciência e uma disciplina acadêmica. Se repensarmos os critérios que definem o que é a Antiguidade no resto do mundo, é possível pensar em outros critérios e datas balizadoras.[17] No caso da Europa e do Oriente Próximo, diversos povos se desenvolveram na Idade Antiga. Os sumérios, na Mesopotâmia, foram a civilização que originou a escrita e a urbanização, mais ou menos ao mesmo tempo em que surgia a civilização egípcia. Depois disso, já no Primeiro milénio a.C., os persas foram os primeiros a constituir um grande império, que foi posteriormente conquistado por Alexandre, o Grande. As civilizações clássicas da Grécia e de Roma são consideradas as maiores formadoras da civilização ocidental atual. Destacam-se também os hebreus (primeira civilização monoteísta), os fenícios (senhores do mar e do comércio e inventores do alfabeto), além dos celtas, etruscos e outros. O próprio estudo da história começou nesse período, com Heródoto e Tucídides, gregos que começaram a questionar o mito, a lenda e a ficção do fato histórico, narrando as Guerras Médicas e a Guerra do Peloponeso respectivamente. Na América, pode-se considerar como Idade Antiga a época pré-colombiana, onde surgiram as avançadas civilizações dos astecas, maias e incas. Porém, alguns estudiosos considerem que em outras regiões, como no que hoje constitui a maior parte do território do Brasil, boa parte dos povos ameríndios ainda não havia constituído similar nível de complexidade social e a classificação de Pré-história para essas sociedades seria mais correta. Na China, a Idade Antiga termina por volta de 200 a.C., com o surgimento da dinastia Chin, enquanto que no Japão é apenas a partir do fim do período Heian, em 1185, que podemos falar em início da "Idade Média" japonesa. Algumas religiões que ainda existem no mundo moderno tiveram origem nessa época, entre elas o cristianismo, o budismo, confucionismo e judaísmo. Antigo Egito Ver artigo principal: Antigo Egito O Antigo Egito (atual República Árabe do Egito), atravessado pelo rio Nilo, com 6.500 km e 6 cataratas, limitado por dois desertos (Deserto da Líbia e Deserto da Arábia), localizava-se no nordeste da África. Ao norte, o mar Mediterrâneo facilitava a viagem por mar e a atividade comercial com as demais civilizações. A leste, o mar Vermelho era a segunda via de comunicação depois do mar Mediterrâneo.[18] O rio Nilo era a origem da vida dos antigos egípcios, os quais dedicavam-se principalmente à agricultura. Entre junho e setembro, no tempo das enchentes, as chuvas intensas transbordavam o rio; este inundava e revestia as vastas e extensas terras localizadas nas suas margens. O solo era fertilizado pelas águas, porque elas levavam limo e matéria orgânica, esta última transformada num excelente fertilizante. Bem como fertilizantes, o rio havia oferecido muitos peixes e propiciou a navegação de milhares de barcos.[18 (Sim,e sobre a história do mundo)
Meu deus...Acho que essa Sandy Ésquilo do Bob Esponja iria ganhar o campeonato de bichos de terror! O verde do Garten of Ban Ban iria ficar em 3° lugar, Huggy Wuggy de Poppy playtime ficaria em 2° Lugar, e essa Sandy Ésquilo do Bob esponja ficaria em 1° kkkkkkkk
Moral da história: Se você for um militante e quiser passar uma crítica social, não faça isso através das suas criações, porque o resultado é catastrófico.