Muito interessante esta reflexão pois todos passamos por dias em que questionamos o valor dos sacrifícios. Como vocês, também reduzi as idas a restaurantes e compras de roupas, mas isso nem me custou porque com a pandemia veio o teletrabalho e agora o trabalho híbrido e por isso a roupa que tenho chega. Mas às vezes não resisto e compro umas coisinhas; mas se calhar valem 20% do que comprava antes. Ou compro comida no take-away e levo para casa; sai mais barato do que comer fora mas sabe bem não ter que cozinhar. Outras vezes gostaria de comprar coisas para a casa, mas depois penso: "fogo, esse dinheiro vai fazer-me falta para cenas mais importantes do que isso" e acabo por desistir ou comprar parecido mas mais barato. Mas não abdico nem reduzo as viagens: tenho 2 filhos adolescentes que sabem que não lhes compro coisas (têm a sua mesada e têm que juntar para comprar o que querem), mas sabem que lhes dou viagens e experiências para a vida; quero que tenham "mundo", que conheçam outras realidades culturais e isso não tem preço; para mim é inegociável e faz parte da formação que lhes estou a dar.
Eu revejo-me taaaanto nestas conversas! 🤣 em puuulgas para ler o prometido livro 😜 o carro foi uma questão para nós no ano passado, andava a adiar adiar até que ficámos sem carro e tive de encarar a dura realidade de ter de me desfazer de mais de 30k para pagar um carro de que precisamos, foi um arrombo nas contas obviamente, uma facada no meu coração (eu sou o departamento financeiro ca de casa! 😅) e tal como com vocês eu digo ao meu companheiro que tudo se consegue com organização e planeamento, se ele quer muito uma coisa só tem de mo comunicar para que eu consiga entra-la no planeamento como objetivo ou mini meta e consigamos atingi-la num determinado prazo.
