Ou democracia, ou Cuba I Ponto de Partida 

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O problema é a "indignação seletiva" (à direita e à esquerda)!

Perfeito, Pedro. Que pena esse retrocesso no pensamento brasileiro. Concordo que voltamos a discussões datadas. E essa de Cuba é uma delas. Parabéns!

Obrigada pelo vídeo Pedro. Quem não está exausto nesse país está mal informado.

Pedro: didático e cirúrgico. Não fico sem você!

Toda vez que eu vejo um Ponto de Partida: "Aquele sentimento de que alguém expressa tudo aquilo que você pensa".

Pedro, meu caro, a questão é que nós vivemos em um país onde não se sabe história. Não se sabe o que significa democracia, ou sequer o que é ideologia. A solução desse país é a educação cidadã. "Muitos desejam aquilo que sequer conhecem".

Minha esposa é cubana e concorda com você!

Justo que considere Cuba uma ditadura e se condene qualquer opressão que haja lá. Mas houve o mesmo empenho desse canal, por exemplo, pra falar das desumanidade cometidas pelo governo colombiano nas manifestações de lá? Concordo que não devemos ser seletivos, Dória. Mas essa questão do pouco foco que houve pra Colômbia é pertinente.

Perfeito! Obrigada, Pedro 👏🏻👏🏻👏🏻

Estou da mesma forma. Tipo intolerante com autoritários. Não dá mais.

É possível concordar, discordando? O que é democracia? É apenas o direito de de livre expressão, onde o povo protesta e os poderosos são os que tem a palavra final? Comparar Cuba com os outros países do Caribe e da América Central, pode, ou seria justo dizer que os cubanos vivem uma vida menos desgraçado que os demais que citei? Não questiono a democracia, mas faço reflexões sobre os países miseráveis, que dizem que são democráticos, mas onde as economias são extremamente injustas e há daqueles que discordarem dos milionários. Até no país mais democrático do mundo, existe a exploração da mão de obra barata, dos imigrantes ilegais ou dos serviços executados nos países pobres e vendidos no mercado americano, inclusive para os turistas. Fui assistir a um jogo do Patriots, onde comprei um boné por $25, fabricado em Honduras onde é fabricado por menos de $1.

Conheço um senhor que viveu, como eu, a ditadura militar. A diferença entre nós é que ele não suporta a ascensão das classes mais pobres e o convívio com elas, enquanto que eu acredito que não existe outra forma de TODOS chegarmos a comportamentos mais educados sem experimentarmos todos os degraus de evolução moral e intelectual que, inclusive os mais "adequados" já passaram. Minha mãe dizia :" enquanto a nossa faxineira não tiver em sua casa os eletrodomésticos que temos na nossa, não saberá cuidar dos nossos". Essa é uma verdade que abrange todos os setores da vida.

A revolução cubana não foi comunista. Ela se tornou comunista depois que os EUA cortaram relações, quando das nacionalizações.

Intolerável, isto é intolerável este desgoverno Bolsonarista.

Muito bom Pedro. Feliz por sua sanidade mental.

"Ninguém eh feliz quando o ato de pensar diferente pode dar em prisão"! Gostei!!

Não que se justifique manter uma ditadura lá, mas talvez o argumento queira dizer que não haja liberdade para quem corre risco iminente de morrer de bala perdido. Então, trata-se de uma falacia dizer que haja democracia em passar fome aqui.

Sua exaustão parece ignorar que o embargo econômico de uma superpotência e seus inúmeros aliados sobre uma pequena ilha também é de um autoritarismo atroz. Também parece ignorar que as tentativas diárias de desestabilização do sistema cubano por essa mesma superpotência também representa uma ação extremamente autoritária contra a autodeterminação de um país soberano. O socialismo democrático em todo o mundo questiona o sistema cubano há tempos e ele tem sido aberto aos poucos. Talvez, com menos ataques econômicos e tentativas externas desestabilização, conseguíssemos resultados mais rápidos nessa abertura. Se sua exaustão contra as atitudes autoritárias do imperialismo americano fosse tão forte quanto contra o sistema cubano, o problema seria de mais fácil solução.

Não ao embargo à Cuba!

Exaustão, essa é a palavra.

Muita sensatez! Enfim alguém falou o que necessita ser dito.

Pedro Dória, opinião isenta, de um intelectual. Um intelectual não tem lado. A principal função de um intelectual é a de colocar as coisas no lugar, sem ideologia, sem fundamentalismos. 👏👏👏👏👏👏

"Quantas vezes não ouvimos críticas ao Estados Unidos por seu apoio a ditaduras" a. Muito menos frequentemente do que ouvimos críticas à Cuba; b. Quando a crítica é feita, não é ao fato de os EUA terem aliados autoritários, mas sim pelas inúmeras vezes em que eles ativamente agiram para desestabilizar democracias em outros países - inclusive em aqui. E também em Cuba, antes de Fidel.

Essa pandemia me fez perceber que passei muitos anos alienado politicamente durante o regime militar e que é fundamental o exercício da democracia para garantir cidadania; e que este presidencialismo imperialista não pode continuar. Precisamos urgentemente de uma reforma política.

Incrível é alguém ainda estar surpreso com a postura da maioria (sim, maioria) da esquerda brasileira. Sempte foram defensores de regimes autoritários.

Sobre Cuba: Concordo com tudo que foi dito. Senti falta de comentários sobre a suposta abertura dos últimos anos que supostamente foi atrapalhada pela pandemia.

PERFEITO!!!!!!

Como se diz na mania popular, Pedro, o ruim desse vídeo é que ele acaba. Deveria nunca acabar. Deveria ficar repetindo em loop na cabeça de todo brasileiro, e acordando toda vez que a gente esquecesse.

Excelente

Sensacional.

Baita. Parabéns.

Pedro, falou tudo! Também estou exausto no nível tarja preta! Xô autoritarismo, abaixo gente fora do espectro democrático, seja de esquerda, seja de direita! Acorda, PT!

Sou de esquerda e não apoio ditadura, só não acho produtivo a ideia de condenar uma específica pra ser peão no jogo da diplomacia. Perda de tempo ficar defendendo ou atacando uma em específico se amanhã iremos sentar a mesa e negociar com ela, seja china, arábia saudita, cuba ou rússia. O ideal é buscar neutralidade diplomática, Brasil não é EUA nem Rússia pra arranjar treta ou guerra. Aliás, guerra também é coisa idiota... só serve pra matar pobre e levar desgraça... o único ponto que vejo em que devemos nos posicionar contra uma ditadura na prática é quando alguém foge de um país desse pedindo asilo político ou em situações assim mais concretas. Ficar remoendo essa discussão sem que a gente esteja envolvido só serve a um propósito: alimentar a narrativa de que o regime militar "nos salvou do comunismo" ou que o PT ia instaurar o comunismo... duas bobagens. Ainda sobre esse ponto, caso alguém ache que não se deve ter neutralidade com ditaduras, é a mesma lógica com os EUA. Vive alimentando guerras e ditaduras no mundo, afinal de contas terrorismo é coisa que só os outros fazem, quando são eles é democracia, então não acho que vc também vá se importar de ser neutro com os EUA tbm, né?

As vezes discordo de você, Pedro. Mas hoje, foi perfeito!

Belíssimo texto, Pedro! Uma aula de História e Ciência Política! Parabéns!

Estou TB, amigo.

Cuba não é uma ditadura. Pra começo de conversa, precisamos deoxar claro que há eleições, as quais toda a população têm o direto de voto (e pode se candidatar) e todo o seu processo é sem dúvida muito mais democrático do que qualquer outro país do ocidente. Sobre a "liberdade" que tanto falam que os cubanos não tem, só se for na concepção liberal de livre mercado. O povo cubano é livre para jamais passar fome, jamais ficar sem moradia e sempre com educação e saúde de altíssima qualidade (considerando as grandes dificuldades em importações impostas pelas sanções e bloqueios). Eles têm liberdade para eleger democraticamente seus representantes diretos em um regime baseado em poder popular, e questionar isso é cair num discurso grotesco a favor do genocído do povo cubano desde os anos 60 através de táticas de guerras híbridas (bloqueios e sanções servem para lentamente matar a população de fome e enfraquecer o governo) impostas pelos Estados Unidos e potências imperialistas.

A democracia é algo inegociável.

Concordo em tudo com vc

Toú contigo . Eu táo exausta de tudo que se pasa que já ni vejo máis os jornais . Revoltada 40 anos de vida dada neste pais é muito desepcionada .!!!!!!! Ufa quero ir embora . Ahi vem a pergunta . Tem lugar mehlor . A terra ta revoltada também , ta tudo errado .!!!! 😥😥😥😥😥

A década de vinte desse século está mesmo parecida com a mesma década do século 20... É muito terrível.... Concordo muito, devemos ser democratas, radicalmente democratas....

A democracia decepcionou... Se botar na ponta do lápis todos os prós e contras, a autocracia chinesa oferece mais ao povo do que qualquer democracia de terceiro mundo...

tem q ser coerente, nao pode ter relaçoes com uma ditadura e aceitar a outra. se nao aceitar cuba, nao aceita china, russia, etc. nem se aceita pais que faz tanta guerra como os EUA

Obrigada Pedro!

O meio exatamente no meio

O Brasil e os EUA podem falar em democracia? Há um país no globo em que os EUA tenham deixado de intervir em nome de seus próprios interesses? Como estão esses países hoje? O que houve com a democracia que os EUA levou ao Afeganistão? Iraque? Haiti? Aff!!

Ótimo ponto de vista Pedro, muito obrigado por este esclarecimento.

Como sempre, fantástico e didático.

#FALASTEMERDA aos 4:00 democracia nao contava voto, era sorteio e debate até o consenso. A estrutura que temos de voto hoje é uma invenção recente dps dos sistemas republicanos de roma - veneza - monarquias eleitas e depois nos estados modernos. O termo "democracia" para chamar repúblicas representativas foi uma manobra conservadora, tal qual o termo "libertário" ser tomado do campo anarquista tradicional por neufeudais/ancaps/futuristas... tudo bem chamar o sistema que vivemos de Democracia ou mesmo o ideal de um sistema que represente a todos. Mas o que vivemos hoje em quase nada se assemelha o que viveram a minoria de cidadãos atenienses.

Dentre todos editoriais de "ponto de partida", esse foi o que me partiu no meio!!! Que baita texto!!!

O outono da democracia “O regime político das massas é o da ditadura (…). Não há hoje um povo que não clame por um César.”Era assim que o jurista Francisco Campos (1891-1968), em O Estado Nacional(1939), definia o espírito do seu tempo. Redator da Constituição de 1937, que fundamentou a ditadura do Estado Novo de Getúlio Vargas, o jurista concebeu uma peculiar forma democrática para o Brasil. Apresentando o argumento de que a democracia liberal não passava de um regime fantasioso e insuficiente para a solução dos problemas da época, ele defendeu o autoritarismo como a única solução viável para a crescente sociedade de massas. Campos não estava muito enganado quando julgou o clamor por um César, um líder forte e autoritário, como uma tendência do seu tempo. Os 20 anos que separam o fim da Primeira Guerra Mundial (1919) e o começo da Segunda (1939) foram marcados pelo descrédito dos sistemas liberais representativos e o crescimento avassalador de alternativas autoritárias. O fascismo italiano, em 1922, e o nazismo alemão, em 1933, são apenas os casos mais emblemáticos dessa tendência. Aos poucos, a descrença no modelo liberal de democracia se espalhava. Na Europa, os únicos países europeus com instituições políticas democráticas durante todo o entre guerras foram Tchecoslováquia, Inglaterra, Finlândia, Irlanda, Suécia e Suíça. O resto do continente, mais cedo ou mais tarde, seria controlado por líderes e partidos convencidos do fracasso do sistema representativo do liberalismo. A grande maioria desses grupos políticos desapareceu após a Segunda Guerra Mundial. A exceção fica por conta especialmente dos regimes de Portugal e Espanha. Antônio Salazar, em 1933, e Francisco Franco, em 1939, criaram regimes autoritários que só terminariam na metade da década de 1970. Na América, o cenário não era diferente. Segundo o historiador britânico Eric Hobsbawm, Canadá, Colômbia, Costa Rica e Uruguai, além dos Estados Unidos, foram os únicos estados que permaneceram democráticos no período. Enquanto isso, no Japão, o regime liberal moderado era substituído por um regime nacional militarista em 1930. Celebrada em nossos dias como uma das maiores conquistas da modernidade, a democracia liberal esteve ameaçada de extinção. Alguns pensadores, como o italiano Vilfredo Pareto, acusavam o sistema igualitário de ser uma perigosa utopia. Era necessário reconhecer a desigualdade entre os homens como condição natural de todas as sociedades. Para piorar, em 1929, os Estados Unidos se viram diante da maior crise econômica da sua história, o que impediu a reconstrução dos países depois da guerra e contribuiu diretamente para o aparecimento dos regimes autoritários. Com exceção da isolada e socialista União Soviética, os regimes que surgiram da Primeira Guerra Mundial, na sua grande maioria parlamentares, tornaram-se frágeis diante de duas alternativas autoritárias. A primeira, o socialismo, ficou mais evidente após o crescimento do prestígio do sistema soviético não só como um modelo político estável e confiável, mas também pela assombrosa industrialização que lançava o país ao status definitivo de potência. Em outras palavras, a crise econômica condenava o velho liberalismo, enquanto os bolchevistas permaneciam intocados pelo cataclismo. Partidos e organizações vinculados a Moscou cresceram e ganharam evidência, do México à Hungria. Do outro lado, os movimentos fascistas se espalharam e prometiam o fim do desemprego, entre outras coisas. O repúdio à ideia do igualitarismo fazia com que esses movimentos se opusessem tanto ao comunismo quanto à democracia. Aos poucos, as instituições clássicas liberais como o governo constitucional, o domínio da lei e a liberdade dos cidadãos eram desprezados e rotulados como utopias perigosas. Na década de 1930, Polônia, Hungria e Grécia já eram controladas por partidos autoritários. Na Áustria, um fascismo autóctone e o modelo alemão disputaram o controle do país até 1938, quando foi finalmente anexado à Alemanha nazista. Em alguns estados, como Eslováquia e Croácia, o movimento fascista local proclamou a independência nacional durante a guerra. Nesse período, mesmo as democracias mais tradicionais passaram por turbulências internas. Na Austrália, a “Nova Guarda”, movimento fascista local, planejou um golpe de estado em 1931 e contou com o significativo apoio de brigadas nacionalistas lideradas pelo coronel Eric Campbell. Enquanto isso, no Canadá, a democracia era ameaçada pelo crescimento do Partido Nacional Cristão, fundado em 1934 por Adrien Arcand, autoproclamado O Fürer Canadense. Mesmo o Reino Unido, bastião de resistência ao totalitarismo na Europa, teve seu partido fascista. Sir Oswald Mosley, admirador de Mussolini e amigo pessoal de Hitler, fundou, em 1932, a União Britânica de Fascistas. Após a Segunda Guerra Mundial, a derrota do nazismo e a descoberta dos campos de concentração fizeram surgir a memória execrável que temos hoje dessas experiências. O fascismo, no entanto, está inserido em um contexto que precisa ser retomado em todas as suas possibilidades, nem que seja para servir de lembrança do tempo quando a, hoje, consagrada democracia quase virou história. Saiba Mais - Bibliografia HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos. São Paulo: Companhia da Letras, 2002. PARADA, Maurício (org). Fascismos: conceitos e experiências. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008.

Baita linha de raciocínio.

Que aula! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Sensacional! Como sempre!

Pq no Brasil ficou tão importante falar mal de Cuba? Falar mal altera em q para o Brasil? N entendo esses debates criadas por jornalistas no Brasil. Vamos pensar o Brasil por gentileza!

Pra mim é complexo. O texto do Pedro Doria, as opiniões e meu próprio comentário, poderiam ser analisados sob vários aspectos. E se recortássemos algo como: o que vem primeiro? qual o princípio de tudo? Os humanistas terão acordo? Por óbvio, não. Uns dirão "democracia", outros "direitos humanos", outros, ainda, "liberdade". E se meu princípio for outro? Se pra mim o que vem primeiro é escola de qualidade para todas as crianças pobres, com duas refeições diárias? Direito a material escolar e transporte? Nenhuma dessas crianças com fome? Tampouco, morrendo de diarreia? Tampouco, sendo cooptadas pelo tráfico? Se forem esses meus princípios fundantes, como seria a questão da democracia pra mim? Defenderia a democracia? A resposta, pra mim, não é nem simples e nem fácil. Cuba, com imperfeições, proporciona essa realidade que listei às meninas e meninos pobres. Ok, lutemos por democracia em Cuba, com eleições diretas. Existe alguma chance de vencer um candidato que pregue outras demandas? Algo como abertura da economia, enxugamento do Estado, etc? Algo como "o Estado não pode ser paternalista...", etc. Se a resposta for sim, respeito aqueles que dirão: "bem, é o preço a se pagar". Eu não tenho certeza se quero pagar por isso.

O problema é que PENSAR é um ato de quem já está com com sua barriga cheia, saudável e dormindo em um local protegido. Por isso a classe política, nem a os ricos tem interesse em livrar TODOS desse mal. O não pensar.

Que clareza! Muito obrigado.

Jair não seria metade da dor de cabeça que é se os pangarés das Forças Armadas não fossem dúbios, não fossem opacos e se manifestassem peremptoriamente contra golpes. A nação, que não é lá muito rica, investe parte da riqueza em armas e as confia a grupo de indivíduos (militares) para defendê-la e para lhe dar algum poder dissuasão e barganha em diplomacia. Porém, para que este grupo de indivíduos (militares) usam estas armas? Para ameaçar o povo. Exijam de seus candidatos que eles coloquem no plano de governo uma reforma do currículo militar para que as academias militares parem de formar proto-ditadores com o nosso dinheiro.

Pedro, hoje vc se superou !

Precisamos dessas reflexões!!! Parabéns, Pedro! Insista!!! Abraço

Melhor ponto de partida de todos!

CUBA NÃO TEM DESAPARECIDOS POLÍTICOS.

Perfeito mais uma vez...

Sério mesmo, com tantas tragédias por aqui, vocês acham que precisamos falar de Cuba? Temos os nossos próprio porões aqui e cada vez mais , estão se expondo! Acreditam mesmo que aqui à democracia chegou a todos? Não veem as nossas castas sociais e o apartheid social , a interferência externa nas nossas políticas ? Tudo certo quanto o q vc diz sobre democracia , só não está certo apontar o dedo para outros países , cuja realidade , nós não conhecemos ou vivenciamos !

Pedro preciso como de costume. Tocou em todos os pontos relevantes da questão

Pedro, você desconsiderou intencionalmente o processo de consulta eleitoral que ocorre nas províncias... Nem precisa ser filiado ao partido único para ser conselheiro de província... Porque silenciou sobre isso?

Só ouvi verdades históricas, democracia não deve tolerar ditadores ou ditaduras!

Ótimo vídeo.

Uma reflexão que não apenas nos ajuda a ter um norte para o que queremos, mas que também nos dá elementos para descobrirmos quem e o que somos! Parabéns equipe do Meio!

Parabéns Pedro pela reflexao , não perco um programa 💯

Quem mandou dinheiro para Cuba e Venezuela??? FHC e Lula.

Anos sessenta e setenta faz tempo. Tivemos mais do que essas duas decadas depois, mas aí só aparece que não foram perfeitos. Você tá certo. Enquanto houver democracia podemos escolher, ainda bem.

Excelente!!!!!

Concordo plenamente, pior do que um governo ruim, é não termos voz para protestar para expor nossos pensamentos.

Que vídeo e que explicação. Parabéns

Gostaria de ver um comentário do Pedro sobre o "Foro de São Paulo '

Prezado Dória. 60 anos de embargo. 253 novas medidas apertando o referido embargo. Por favor...

"Mas e Cuba?" é a versão Pedro Dória do "Mas e o PT?" bolsonarista.

Obrigado pelo conhecimento compartilhado!

Um dos melhores vídeos que vi no seu canal! (E olha que tem coisa boa). Excelente texto. Parabéns!

Sensacional! A liberdade de expressão é inegociável. Viva a democracia, por frágil que seja!

O seu canal, Pedro, é um dos poucos que eu dou like antes dos primeiros 5 segundos. Não tem como errar. Conteúdo sempre excelente! Keep it up!

Perfeito

Liberdade é algo muito subjetivo. Aqui no Brasil, se vc não tem dinheiro para pagar o gás, comprar comida, se locomover, vc faz o que? Que Liberdade é essa. O discurso liberal é muito bonitinho, mas se você não tem poder aquisitivo para consumir e gerar lucro, você não vale nada

Excelente exposição, Pedro Doria! Temos que defender a democracia liberal. Abaixo a ditadura!

Pena que a Democracia é tão injusta! muita gente sem acesso a internet, saúde, alimentação e etc ... Democracia apenas para as classes mais abastadas fica difícil!

Para analisar o caso de Cuba por um outro lado, e ter mais profundidade sobre o assunto, sugiro os primeiros minutos do último programa "Conexão Xangai", aqui no RU-vid. "Conexão Xangai" pode ser visto nos canais do professor Andre Roncaglia ou do professor Paulo Gala. Sobre Cuba, indico principalmente a primeira fala do professor Elias Jabour. "Conexão Xangai" é um excelente programa para democratas progressistas. A análise de Pedro Dória é válida. Apesar de 10 minutos ser muito pouco tempo para analisar. Com 10 minutos, qualquer análise sobre Cuba fica superficial. E é isso que gera tanta incompreensão na internet. Tanta Fake News, ódio, e desinformação. #Ciro2022

Perfeito! 👏👏👏

E o Haiti?! É aqui?! É em Cuba? Ou só em nosso imaginário?

Como sempre, Cirúrgico!!!!

Estados Unidos não tá nem aí para as democracias fora dos Estados unidos, é tudo interesse econômico e Geo-politico. No caso de cuba a questão são as nacionalizações de propriedades americanas.

A liberdade de uns não pode oprimir os demais .. Essa é a ideia de uma sociedade sã

Grande Pedro! Perfeito 👍

Pedro, dessa vez você se superou. Muito boa reflexão.

Pedro é o melhor

Cara, vc é sensacional! Obrigado pelos vídeos didáticos, adoro!!

Precisamos falar de Cuba sim, mas com respeito e ética! Lula não é o oposto de Bolsonaro, assim como Cuba não é o oposto da no “democracia”. Vc não está falando de Cuba

aeeeeeeeeeeeee tinha pedido esse tema! uhul