Muito boa palestra, cada casa é uma casa e ensinamento ficou muito claro isso, cada raiz vê de um jeito e cultua do seu jeito, isso que torna a beleza da religião.
Olá senhores AXÉ Ó Ó muita luz pra TODOS encontrei o vídeo dos senhores pelo yutub estou encantada com essa rica palestra sobre a nossa ansestralidades afro descendentes. Com essa junção cada um com suas relações dentre suas raizes.
parabéns! muito bom mesmo eu da raiz tombenci fico muito grato por te um pessoa da nação e e irmãos de outra raízes da angola. vcs poderia falar mais da nossas nações, de cada nkises, da mais valor sobres nossas raizes Mokoiu todos os meus mais velhos e mais novos.
Muito boa palestra. Gostaria de entender porque nos debates ou outros programas nunca citado o nome de Ogí que chegou aqui no Rio se não me engano na década de 60. Foi uma grande representante do Bate Folha e do Orixá Tempo aqui no nosso Estado.
Com todo o devido respeito, makuiu aos mais velhos. Gostaria de fazer apenas uma observação em relação a fala do Tata Muiji, com relação o que ele diz a respeito dos primeiros africanos não saberem falar português... Angola foi colonizada no século XIV (14), enquanto que parte do Congo começou a ser colonizado no início do século XVI (16). Os primeiros escravos (que eram oriundos desses respectivos países), trazidos para o Brasil, chegaram por volta de 1539 à 1542, cerca de 30 à 40 anos depois do descobrimento do Brasil. Portanto, a colonização e a escravidão ainda em solo africano, começaram cerca de duzentos anos antes da escravidão no Brasil. Com isso, podemos concluir que grande parte dos angolanos e congoleses que aqui chegaram, já não faziam mais o uso de seus idiomas e dialetos nativos, pois já haviam sido catequizados pelo cristianismo/catolicismo e já falavam ou pelo menos entendiam o português.
Boa noite, vc foi assertivo em sua observação, com todo contexto do vídeo, tenho preocupação com relação ao pouco embasamento é material de pesquisa histórico acerca do fato .
Esta conversa foi muito esclarecedora e enriquece um pouco mais os conhecimentos adquiridos. Porém eu gostaria de ter ouvido um pouco menos de comparações a outras nações. Reginaldo Prandi é um renomado historiador, onde até eu estudei nos livros. Acredito que o contexto das considerações usadas por este historiador e sociólogo tenha sido de relatos de pessoas viventes nesta vertente. A forma agressiva como se critica o axé alheio foi excessivo e desnecessário. Precisamos começar a falar apenas das nossas raízes, cultos e vivências, mas principalmente melhorar nossos vocábulos e formas de oratória. É precária e escassa a dicção. Meus respeitosa e carinho a todos! A benção!
Axé, meu irmão! Não, Kitembo (Tempo) não é um orixá. É um Mukixe/Nkisi que possui uma origem diferente do Orixá. Enquanto o Orixá possui uma origem Yorubá, do povo Nagô, da Nigéria, Mukixe/Nkisi, possui uma origem Kibundo/Kikongo. Fora outras características que determinam essas diferenças. Recomendo você a assistir outro vídeo desse canal de título Azonsu/Unsubo/Omolu, ele vai basicamente diferenciar essas três divindades.
Parabéns a todos ! Mas com relação à fala do Muiji, com todo respeito, estude mais sobre o processo de colonização da África...principalmente Angola e Congo. Pareceu ter um tom de ironia na fala com um estudo não aprofundado sobre a chegada dos bantos ao Brasil. O processo de colonização, por Portugal, em Angola iniciou_se antes da chegada dos portugueses ao Brasil.. Com relação ao Tata Sérgio, parabéns por sua pesquisa e sua fala...Com relação ao Walter , sou fã número 1
Entre os 4 palestrantes, o primeiro foi o mais objetivo e preparado para dar uma explanação pública. Os outros 3 ‘deram tiro pra todo lado’ - perdidos … acho uma chatice estes sacerdotes que ficam batendo na tecla do sincretismo … se incomodam tanto … meu Deus !!! A fé do povo está acima de qualquer julgamento… o povo sabe a diferença entre santo e divindades … o povo só se faz de bobo.