Matheus Nogueira Lucas Maia e Yeferson Quintana Kevin e Bryan Borges(pela lateral direita sua função de origem) João Vieira, Brendon e Juninho Yoni Gonzales pela esquerda, Joel centralizado, Borasi pela direita. Vitória neste sábado 🙏🏻🐺
Um alerta a quem ama o Paysandu: Eu vi alguma lógica argumentativa na crítica feita ao estilo do Hélio “jogar sempre do mesmo jeito”, vencendo ou perdendo, dentro ou fora de casa. Porém o argumento do Hélio era igualmente lógico, eu tenho jogado assim há muito tempo, sem mudar e tenho vencido, tenho vencido assim há muitos anos. De fato, o Paysandu tinha volume de jogo, posse de bola, mas cometia erros excessivos no último passe, errava as finalizações: na minha percepção, a média de gols perdidos ficou em 3 a 5 por jogo. As estatísticas da partida, número de escanteios, troca de passes, finalizações, posse de bola, etc., eram na maioria das vezes favoráveis ao Paysandu. Poucas vezes, o Paysandu jogou mal, admitido pelo Hélio, “não gostei”, ou “faltou lucidez”, cito o Brusque, Sport, Novo Horizontino... Eu tinha esperança que com a qualificação (novas contratações) pudéssemos superar os detalhes do último passe e da finalização. Não aconteceu. No entanto, mesmo com as picadas venenosas das jararacas: ego; ninguém é maior que o Paysandu; esquema com empresário; só joga a panelinha; implicância com o Esli; que ele ganharia muito para entregar pouco, etc., o Hélio, tinha moral elevada após o acesso em 2023, o 50º título invicto do Parazão e o Tetra na Copa Verde, e ter chegado à 9ª posição na série B, e só caiu por causa da sequência de 9 jogos sem vencer, que ele mesmo admitia: “o que derruba treinador no Brasil são resultados ruins; contrato existe pra ser quebrado”. E assim, mais uma demissão no Paysandu seguiu-se no mesmo ‘modus operandi” de outras no passado, cito Sergio Cosme, Dado Cavalcante, Edson Gaúcho, Mazola Jr., todas deflagradas em meio a polêmicas após longo desgaste produzido maliciosamente pelas jararacas.” Quando se fala em “pressão pesada” influenciando negativamente o desempenho dos jogadores, pode-se presumir que a sua origem provenha de dentro dos bastidores, em alguma divisão interna de jogadores e treinador: “perdeu o comando”, “o grupo está dividido”, etc. Não foi o que ocorreu no Paysandu, pois isso foi negado por vários jogadores, dirigentes e o próprio Hélio dos Anjos. Não foi o que eu vi nos vídeos-treinos da Papão TV, nem nas fotos de treinamentos no Flick, nem o que eu vi na doação dos atletas em campo. Se a origem não estava no treino, no vestiário, de onde ela vinha, onde estava a pressão que eu vi com preocupação crescer nos 4, 5 últimos jogos da série sem vencer? Eu vi essa “pressão” crescer dentro da cabeça do torcedor bicolor e dele ir para dentro do campo como uma avalanche: 1º) Pela ansiedade da vitória, como foram 9 jogos, ela foi crescendo, e isso passava da arquibancada para o time em campo, mesmo sendo profissionais, o lado humano sente e começa a errar por afobação, precipitação; um sintoma comum facilmente verificável em times que na reta final precisam escapar do rebaixamento, eles erram gols feitos e passe de 1 metro. 2º) Pelas cizânias plantadas pelas jararacas inclusive as infiltradas na imprensa de Belém. Passa desapercebido pela maioria porque para ser percebido é preciso acompanhar o noticiário atentamente e ninguém tem tempo. Não é de um dia pra noite, não, isso é manipulação profissional (seleção e repetição), elas vão sendo plantadas e regadas, aqui, ali e acolá, dia após dia, por meio de certas palavras, uma frase, uma colocação, uma manchete, uma fotografia, pacientemente sabendo que elas vão se espalhar e lá na frente produzirão o efeito desejado. Então, ao argumento “as cizânias plantadas pelas jararacas não entram em campo”, não é verdadeira, elas entram sim, talvez não diretamente, pois há uma blindagem nos times profissionais, porém, indiretamente, por meio da cabeça dos torcedores (imaginário coletivo) nas arquibancadas, que por sua vez passa ansiedade e afobação para o time, com certeza, um estudo revelaria a sua influência. A única maneira de realmente impedir isso, seria vencer sempre. A outra maneira é tomar consciência da tensão que pode vir da arquibancada e prejudicar o time. Por fim, tomar consciência que uma jararaca por mais que finja ela só quer desestabilizar o Paysandu.