Nos últimos anos, muitas críticas têm se levantado contra aquele que é considerado o patrono da educação brasileira: Paulo Freire. É claro que qualquer autor pode ser alvo de críticas, principalmente quando se trata de um escritor de décadas atrás, já que o conhecimento sempre se renova e se atualiza.
Porém, assim como muitas discussões que vemos na internet, o que é mais visível para as pessoas são duas posições extremas: de um lado aqueles que defendem cegamente tudo o que foi proposto por Freire; de outro, aqueles que condenam veementemente qualquer coisa dita pelo educador e seus seguidores, e, muitas vezes, sem nem mesmo entenderem o que eles dizem.
Hoje nós vamos tentar entender o método de alfabetização proposto por Paulo Freire, e vamos discutir se é um método válido ou se, pelo contrário, está longe do objetivo proposto. Não importa se você é a favor ou contra o trabalho do Paulo Freire: assista até o fim para ter uma opinião baseada em evidências.
REFERÊNCIAS
Barbosa, D. T., & de Souza, N. N. (2017). O método fônico sob a perspectiva neuropsicológica. Revista da UNIFEBE, 1(22), 21-36.
Dehaene, S. (2012). Os neurônios da leitura. Porto Alegre: Penso.
DREYER, L. (2011, November). Alfabetização: o olhar de Paulo Freire. In Curitiba: X Congresso Nacional de Educação EDUCERE, Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Freire, P. (2014). Educação como prática da liberdade. Editora Paz e Terra.
Pelandré, N. L. (1998). Efeitos a longo prazo do método de alfabetização Paulo Freire.
Souza, C. D. (2006). Círculos de cultura infantil: o método Paulo Freire na alfabetização de crianças: um estudo aproximativo socioconstrutivista.
Willingham, D. T. (2009). Por Que os Alunos não Gostam da Escola?. Penso Editora.
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14 окт 2024