Verdadeiramente, emocionado com isto. Este Senhor coloca minha modernidade no chinelo. Eu que estou envolvido, percebo a diferença como àquela que se pode notar entre a comida feita por nossa vózinha e a que os supermercados nos entregam industrializadas. Numa delas não há amor, apenas praticidade. Numa delas quer-se viver apressadamente, e não pode estar a alma onde se têm pressa. Gostaria de poder abraçá-lo. Bela pessoa e trabalho.
Concordo com tudo...esse senhor começou menino na Arte e ficou...talvez não tenha ganhado tanto dinheiro...mas a felicidade dele no que fez...não tem preço...eu tenho um pouco dele em mim...me aposentei gráfico...também tenho vontade de dar lhe um abraço...se morasse próximo dele ia ajuda lo com maior prazer!
Bom dia Pedro, sou tipógrafo também, estou na profissão a 33 anos, e trabalho na gráfica da Universidade Estadual de Londrina, temos uma tipografia em plena atividade, além dos impressos recebemos os alunos do curso de desing grafico da universidade, para ensinarmos esta arte. Parabéns, e não pará pois somos poucos que ainda persistimos nesta profissão
+Silvio Valduga Além de ter dirigido a série sou designer gráfico e sei da importância que a tipografia tem para a profissão, realmente é uma arte! Parabéns!
Caramba...se morasse ae em Londrina eu ia trabalhar com vcs...me aposentei agora...como operador de Corte e vinco...quando menino trabalhei 10 anos com minerva...tenho uma maquininha dessa em casa parada. não tem trabalho pra ela...triste...queria dar aula no Senai. mas como não tenho superior não deixaram...mas adoro tipografia...queria tanto ensinar esse ofício pras crianças
+Paco Jimenez (MORU) Obrigado por compartilhar sua história! É muito bom ver que ele ainda vai sobreviver enquanto pessoas como o seu avô e você se interessarem por ele! Assista os outros vídeos da série!
Bela história Sr. Pedro, também nasci dentro de gráfica, meu pai nós deixou essa herança, que eu agradeço a Deus por aprender, também mexo na tipografia e me orgulho muito de saber, temos uma Heidelberg de leque, e uma minerva formato 8 ( em reforma), gostaria muito que voltasse a tipografia, nas gráficas, pois o gráfico raiz, para fazer uma chapa ( em tipografia) tem que saber de matemática, tem que fazer cálculo dos pontos, é uma verdadeira arte gráfica, até hj fico encantado com a tipografia.
Que saudades Pedro, tenho 50 anos e meu primeiro emprego foi de impressor tipográfico depois de fazer curso de 1 ano na antiga gráfica do Bradesco em Osasco-SP e posso te dizer que foi a atividade que mais me satisfez, não esqueço até hoje o cheiro da gasolina utilizada para limpar as chapas e as máquina (só trabalhei com manuais, Minerva e Catu) ainda tive uma pequena gráfica com um sócio onde tinha apenas um prelo manual, era encarregado de cadastro numa financeira e na hora do almoço e depois do expediente corria para lá para rodar cartões de natal e de visita, mas tomei uma bica do sócio e saí sem nada; foi muito gostoso saber que nos dias de hj alguém ainda trabalha com esse tipo de impressão, a máquina que apareceu no vídeo é um prelo elétrico, correto ??????. Abraços !!!!
Parabéns pelo vídeo. Eu tenho ainda tipos novos, espaços, fios de latão, azurês da Manig, bolandeiras, matrizes de linotipo. Tudo que era da loja do meu pai. Muito legal ver seu vídeo.
@@manohwell9104 existem as matrizes com as letras invertidas. O chumbo, estanho e antimônio eram derretidos e colocados nessas matrizes. Pesquise sobre matrizes, linotipo, Gutemberg. É muito interessante a história da impressão.
