Referências: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-dgeX_5JnZjY.html VENTURA, Zuenir. Cidade Partida. São Paulo, Companhia das Letras, 1994, . CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: Repressão e Estado policial na Era Vargas (1930-1945). Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991. GUIMARÃES, Ewerton Montenegro. A chancela do crime: A verdadeira história do esquadrão da morte. Rio de Janeiro: mbito Cultural, 1978. MISSE, Michel. Malandros, marginais e vagabundos e a acumulação social da violência no Rio de janeiro. Tese (Doutorado em Sociologia) - Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
Meu pai conheceu Perpétuo pessoalmente pois o mesmo parece que estava lotado numa delegacia que fiscalizava dentre outras coisas depósitos de feira livre no centro do RJ meu pai falava que ele era muito educado e granjeava a amizade de todos e ciúmes dos pares por ser bem articulado e usar a lábia e inteligência para desvendar crimes faz falta homens assim na polícia íntegros e avessos a violência impondo autoridade pela retidão de vida Perpétuo arrumava até emprego para seus prisioneiros e era padrinho de muitas crianças sua base era o morro da mangueir
Tenho saudades da minha favela do Esqueto, conheço bem essa história. A inveja distroi tudo. O detetive PERPETUO sofreu esta covardia no bar do seu Cicero. Este dia foi horrível na favela, me lembro bem. A favela ficou de luto, perdemos a nossa esperança.
Eu era criança, morava na Av. 28 de Setembro e conheci o Detetive Perpétuo. Lembro quando mataram ele. Era muito querido. Seu féretro, todo enfeitado de flores deu diversas voltas na Pça Sete( Pça Barão de Drumont). Isso só acontecia quando os moradores eram pessoas respeitadas, que prezavam suas palavras.
Quase sessenta anos se passaram, mas determinadas coisas, crianças não esquece. Lembro que ele pleiteou junto ao meu pai que me deixasse correr atrás dos doces de São Cosme e Damião. Meu pai nunca deixou. Tinha receio de algum acidente etc.
Meu pai quando entrou pra polícia em 1975 ouviu poucas histórias desses kras , falava que os mais antigos na época da polícia tinha medo de ficar falando
Sua dicção e desenvoltura melhorou muito cara! Conheci seu canal há 3 dias e vi mais de uma dezena de vídeos, confesso que o primeiro que eu vi era difícil de prender a atenção mas pela qualidade do roteiro decidi ver outros.. não me arrependi! Só trampo de qualidade, parabéns e sucesso 👍🏼
Eu entendo o que você quer dizer, mas não é a dicção dele o "problema". A questão é que ele narra de forma calma, pouco dinâmica, o que é difícil de se ver em conteúdo digital, e então dá um estranhamento mesmo. Eu me habituei com o passar dos vídeos e acho a forma dele de narrar excelente.
O que mais atrapalha os videos, sao esses bloqueios com certas palavra feitas pelo senhor RU-vid, mas esse canal é show demais, eu comecei a pesquisar mais sobre varios personagens dos videos. Sucesso galera!
Para quem gosta do assunto, tem um livro do Octávio Ribeiro (pena branca). O nome é "Barra Pesada", conta esta e outras histórias da bandidagem e policiais cariocas das décadas de 50, 60, 70. Muito bom!
@@dalila-167 eu também o preservei comigo. Emprestei mas corri atrás para mantê-los. Eu e minha esposa éramos sócios no "Círculo do Livro" em meados dos anos 80. Tempo bom
@@mariosieds4085 eu sempre o releio pois tenho vários livros que se interligam no que ele escreveu. Tenho vários do Percíval de Sousa e do Caco Barcellos O último que comprei foi o do Bruno Paes Manso; A República das Milícias. Bom noite..
Detetive le COK, conheci um integrante dessa escudeira, merece e muito uns 3 vídeos dobre eles !! O chaveiro comm a caveira era conhecido e muitos tinham medo !! Tem história de sobra aí!!
Rapaz. Que vídeo bacana. Desde 2013, quando assisti o filme, Lúcio Flávio, eu já vinha pesquisando sobre Mriel Mariscot, Scuderie Lecocq, e entre outros ícones da polícia do RJ. Tem um vídeo, de um jornalista antigo, que começou no jornalismo policial, nos anos 60, que fala sobre Perpétuo, o bandido Cara de Cavalo etc. Acho que a entrevista ainda tá no youtube.
Apreciei muito a sua referência histórica por ter relembrado fatos da minha infância e início da adolescência. Nasci no Rio de Janeiro no bairro de Vila Isabel, próximo a favela do Esqueleto e ouvi falar muito destes personagens referidos. Parabéns pela sacada.
Você tem que contar a história do ex policial civil Mariel Mariscot ,que depois de Sivuca foi o membro mais importante da scuderie. Ele foi expulso da scuderie Lecoq , foi preso por se envolver com a famosa quadrilha do Lucio flavio e apos sair da cadeia se envolveu com o jogo do Bicho... Meu pai viveu esse tempo , na época ele era comissário de polícia
Vivi essa época, gostei muito da sua postagem e ficaria imensamente grato se você der continuidade a essa história. Acompanhei esses fatos através dos jornais "O Dia", "Luta" e também a "Última Hora". Parabéns.
Eu me lembro quando criança nos anos 70 tinham carros com adesivos no vidro com a caveira Escuderie Le Coq para os bandidos terem medo e não roubarem o carro ,hoje em dia um adesivo deste era a pena de morte pro dono .
Eu acho que ainda é muito cedo pra falar dessa história dos lquoque ... ainda tem mt galera viva , mas poderia sim fazer uma pesquisa de campo maneira. Tem alguns grupos de Instagram que postam fotos da PC antiga, poderia montar um belo quebra cabeça. Mas é uma história muito cabulosa, como sempre foi a PC do rio de janeiro
Excelente seu trabalho. Algumas pessoas tem a visão errônea de aquela época era mais boêmia e que hoje a violência policial é maior. Só que ela sempre foi grande, sendo que hoje em dia com as corregedorias, MP, imprensa mais atuante e organizações de direitos humanos, a violência policial é menos tolerada. Não que os maus policiais sejam sempre punidos, mas pelo menos seus crimes vêm à público.
Outro aspecto também é que a polícia era mais bem armada.Bandidos naquele tempo portavam revólveres e pistolas, enquanto que a polícia com metralhadoras,Winchester, e munição mais farta.A partir dos anos 80, o tráfico de drogas gerou muito dinheiro, e possibilitou a compra de armas de guerra, muitas, e mais droga, e aumentando a corrupção, e o caos que vivemos.Alguns consideram aqueles tempos como ‘românticos ‘, e eu , de tanto estudar ‘ o assunto,pois também gosto de história, compreendo que a partir dos anos 90, a sociedade já estava horrorizada com tantas mortes,massacres,guerras de quadrilhas cada vez mais violentas,inocentes morrendo aos montes, crianças,e foi só piorando.Uma indústria do crime, que gera tanto dinheiro que o ser humano deixa de existir, e banal se tornou.Amanhã, é ver as notícias que se repetem há décadas
Super interessante. Me lembro perfeitamente desse fato acontecido nos anos 60, eu vi essa reportagem na grande revista da época O CRUZEIRO. E sobre o esquadrão da morte vai ser super, manda brasa, vou esperar, um abraço.
Valeu, amigo. Muito bom lembrar das ações desses dois policiais civis; Perpétuo e Lee Cock, que deixaram marcas positivas, no então estado da Guanabara.
Apenas reforçando aqui que isso também é contado no Spotify. procurem o podcast "República das milícias ". ajuda muuuuito a entender o começo da criminalidade no rj.
Boa noite, li uma matéria da época que fala sobre o indiciamento do Galante pela morte do Pertétuo e que seu filho Aramis tentou vingá-lo ainda no local do tiroteio, ´porém sem êxito. Muito bom o canal, parabéns...
Tenho um livro sobre esquadrão da morte. Li que o bandido cara de cavalo, assaltava banca de bicho, e numa dessas, no Maracanã, ele foi perseguido por um vc grupo de policiais: Hélio Vigio, sivuca,Lê coco e Mariano. O bandido abriu fogo,acertando o detetive lê coc. Prenderam o taxista, dias depois e o mesmo indicou a região dos lagos, onde estava escondido.
Eu tinha pavor dele e nem o conhecia ..só de nome kkk qdo ele morreu,eu senti muito alívio pq meus pais viviam me amedrontando ( olha se vc demorar na rua o cara de cavalo vai te pegar). Hj em dia as crianças ja nem ligam pra bandidos...fazem até amizade...
Muito interessante essa história meu irmão. No meu tempo.de menino, eu ouvi falar muito em Cara de Cavalo, Carne Seca, Perpétuo e Lecoq mas não conhecia a história. Gostei muito de conhecer.
A qualidade dos vídeos do iconografia da história tá muito bom o canal me lembra o canal planeta novo quando era pequeno mesmo não tendo 1 milhão de inscritos a qualidade dos vídeos o roteiro as ilustrações estão muitos boas estão de parabéns são uma ótima equipe muito sucesso
Eu era moleque todos os dias, tinha noticiário nos jornais com esses personagens da polícia da Guanabara, eles faziam parte dos 12 homens de ouro da invernada de olaria, tinha ainda Mariel Marcot, Humberto de Matos, Guahiba, Nelson Duarte, Neil Kaufman o diabo loiro, Sinuca, Euclides Marinho, e mais uns outros que não me recordo bem.
Excelente vídeo, inclusive a partir da morte do Milton Lecoq houve uma institucionalização do esquadrão da morte para o Estado do ES, que fizeram centenas de vítimas também, acabou sendo dissolvido e proibindo-se de se usar os símbolos que se faziam referências ao esquadrão.
Quando fui morar em V.V existia uma rua com uma placa escrita Lecoq ,eu na época não sabia e nem tinha conhecimento (morava em S.P) foi quando uma colega me disse o que significava (na época eu era estudante).
Meu avô entrou na polícia em 49, depois de servir na guerra, falava muitas histórias dessas épocas, "palavra de sujeito homem" ou era no "chumbo grosso".
Boa noite, muito bacana seu canal, parabéns, quando puder nos traga um vídeo da escuderia lecoq. Histórias antigas da cronica policial são bem interessantes.Obrigado.
Eu estava recém-chegada ao Rio de Janeiro. Estava na casa da minha inesquecível amiga " cosminha ". Em Duque de Caxias. Lembro a comoção generalizada, .. O povo " idolatrVa PERPÉTUO , havia muita lamentação e choro .. Lembro do velório do " cara de cavalo" e das palavras de alívio dos pais quando foram reconhecer o corpo ... Multidões e Multidões corriam pra ver o cara de cavalo abatido ....... Agora , ouvindo história , lembro como se fosse hoje ......❤
Fale sobre Mariel Mariscot,Night e o que se segue até final dos 70 início dos 80,com a morte de Mariel no centro da cidade. Daí em diante aparece o Mão Branca,Olhos de Lince e outros apelidos dado pela imprensa para esses caras que eram tudo como membros do esquadrão da morte e que atuavam principalmente na baixada fluminense. Sucesso
Ainda dizem que polícia e amigo de polícia , Nunca se deve ter auto confiança demais mesmo que todo homem deitado e igual . Uma pena bom homem tipo Tex Willer ranger faroeste , só que na vida real ninguém tem como escapar da morte como se fala aqui nos sertões nordestino a morte mesmo não vindo a cavalo um dia ela chega . Ótimo canal !!!
Li certa vez num exemplar da Manchete uma reportagem sobre um Delegado:Anjo,conhece?Esse Delegado fazia os meliantes varrerem as ruas no Rio acorrentados.