Nossa meu curso superior foi todo pautado em : Chomsky ( linguística) , Vigotsky ( psicologia da educação) , entre outros. Não sei como eu sobrevivi e ainda por cima sou de direita!!!! Sou um milagre!
Cada vez mais que assisto essa palestra, mais eu aprendo. Li o livro do Morgenstern sobre os protestos, que livros amigos, que recorte absurdo, esse cara é inteligente demais.
Da linguística. Noam Chomsky disse: ''A melhor maneira de fazer que a gente permaneça passiva e obediente é limitar o politicamente correto a um pequeno espectro ideológico, mas permitir muitos e variados debates dentro desse espectro.'' A esquerda domina isso.
Mas saber disso torna a coisa uma ferramenta. Escudo e espada. O médio e baixo escalão fica muito desorientado ao ver seus ataques sem efeito e ao tomarem de seu próprio veneno. Ou seja, esgrimir a mesma arma só que em nome da verdade. O resultado, em geral, é a busca da contemporização, a adulação, enfim, uma regressão à personalidade do "educado democráta respeitoso e cínico". Um controle ou mitigação de danos, um "enfiar o rabo entre as pernas altivo"
Prof. Paulo Cruz, Gil Diniz e principalmente Carlos Eduardo de Freitas Rocha, o famoso Carlão na platéia... Sem contar com o grande Rodrigo Gurgel. Que público.
Ótima palestra, queria muito participar mas moro muito ruim e por aqui não há nada igual... As perguntas no final foram muito boas e com boas explicações.
+André Roberto Finken Heinle , eu uso uma estratégia diferente, aconselhada pelo Padre Paulo Ricardo. Um esquerdista não segue a lógica aristotélica, portanto ele usa os argumentos conforme a ocasião seja propicia para ele "parecer bem na foto". Por isso em um certo momento eles defendem os homossexuais e em outro momento defendem a cultura muçulmana (que inclui matar homossexuais). Qual a lógica deles? NENHUMA. Eles usam apenas mera conveniência argumentativa para passar a imagem de "bonzinhos" ao mesmo tempo em que rotulam a direita como "malvada". Então de nada adianta tentar "vencer um debate" contra um esquerdista, você não vai conseguir porque não há lógica, somente absurdos. O que devemos fazer é desmascará-los, ridicularizá-los e expor as incoerências deles diante do público, manchando assim essa falsa imagem de "bonzinhos" que eles tentam vender. Nossa mensagem deve atingir e influenciar o público e não os esquerdistas.
1:19:50 Pra quem não pegou a treta, esse é o Paulo Cruz, que botou a Daniela Mercury contra a parede: esperandoasmusas.wordpress.com/2015/07/07/preto-parado-e-suspeito-correndo-e-ladrao/
Flávio é muito enfático e lúcido! Tem um vídeo do Caio Coppola onde ele explica do porquê é conservador e não reacionário e bom; ele comete a mesma errata que o morgem cita, i.e, _reacionário é o sujeito que prefere o passado, quer viver do passado, quer voltar ao passado etc..._
34:08 Uma mesa (por vezes usado como sinónimo de meseta) é um acidente geográfico caracterizado por uma área elevada de solo com um topo plano, rodeada por todos os lados por escarpas inclinadas. É uma forma de relevo que se encontra praticamente reto. mesa (n.) "high table land, in the U.S. Southwest, a broad and flat region between canyons or rivers," 1759, from Spanish mesa "plateau," literally "table," from Latin mensa "table" for sacred offerings or for meals (source of Romanian masa, Old French moise "table"), which de Vaan writes is probably the feminine of the past participle mensus ("measured") of metiri (from PIE root *me- (2) "to measure"),formed by analogy with pensus "weighed." He compares Umbrian mefa, mefe, name of a certain sacrificial object, perhaps cake, and writes, "In Latin, the meaning then shifted from the offering itself to the object on which the offerings were placed."
Dentro do contexto "signos" e diferença de significado de acordo com a cultura e idioma, o melhor exemplo que poderia ter sido desenvolvido é o segno SAUDADES, cujo entendimento é único no Brasil, devido a intensidade e dimensão com que é sentido pelos brasileiros, que não é o mesmo em outras culturas.
+silas silva ferreira Muito massa esse filme. A parte mais impactante do filme é a luta entre o personagem principal e o amigo dele. Simboliza a recusa do cara em aceitar a verdade, e só depois do amigo dele muito lutar, ele coloca os óculos e enxerga o lado real daquele mundo.
Seria interessante que a câmera desse uma panorâmica inicialmente das pessoas presentes para que pudéssemos também "entrar ainda mais no clima"...Valeu?
Não é de hoje que as palavras são distorcidas. Aproveitando o que disse o palestrante, se acha que 'bom' significa algo 'caridoso', porém, essa palavra significa 'o que leva ao fim', pois o bem não é caridade, mas o fim de algo, no sentido de finalidade, objetivo. Do mesmo modo, 'belo' não é o 'aprazível ' , mas o 'ordenado'. Devido a manipulação das palavras é quase impossível, hoje, se entender qualquer texto anterior ao século XVIII.
Interessante falar de "Bereshit" בראשית, traduzida como "No princípio", cuja tradução está errada. Para ser "No princípio" seria Barishoná ברישונה. Para ler com mais detalhes: www.sefaria.org/Rashi_on_Genesis.1.1.2?lang=he-en&layout=heLeft&sidebarLang=all Na parte sobre Adam nomear os animais, um adendo: a expressão literal seria que ele LEU (yqrá) as almas (animais), ou seja, percebeu a natureza objetiva.
+Marcelo Meireles Segundo a tradução direta do Hebraico do Livro "Torá - Lei de Moisés" - Editora Sêfer a tradução "No princípio" ou "No começo de tudo" está correta - trata-se, cabe lembrar que se trata de um Hebraico arcaico.
+CallSaul Video Expressei-me mal. Não está errada a tradução, mas não é "princípio" significando ordem de eventos. Como nos explica Rashi, também impresso de forma resumida na edição da Editora Sêfer, significa princípio como período de tempo. Outro problema é a ausência do artigo definido, pois não está escrito "Bareshit", mas "Bereshit". Portanto seria "Em um princípio". Outra diferença gostaria de apontar não fica tão evidente em português, mas em inglês seria a diferença de significado da preposição, entre "In a beginning" e "At a beginning", sendo a última mais aceita. Estas são diferenças que aprendi lendo comentários sobre gramáticos e exegetas judeus sobre estas palavras, cientes do arcaísmo da língua, não criações minhas. Só queria mostrar a profundidade da discussão.
Adoro a humildade de quem acha que explicou "muita teoria" e errou feio nas conceituações teóricas. Raso, sem profundidade sobre uma postura formalista, estruturalista e diga lá sistêmica sobre Saussure. Impreciso no conceito de língua, comunidade linguística, variação linguística, signo linguístico... Fala em "significado original", retoma explicações puramente filológicas, divide a unidade do signo. Sobre arbitrariedade, os deslizes são tantos que o único comentário possível e final é: (re)leia Saussure (!), aproveite o interesse e leia Bakhtin para não achar que um suposto professor Flávio está inventando o signo ideológico. A ignorância tem sua beleza diante da prepotência, ainda mais quando as bases intelectuais desta são tão fracas.
Na minha opinião, os signos esquerda e direita tem no Brasil hoje significados questionáveis na sua aplicação a exemplo do signo fascista se analisados sob a égide da histórica e filosófica, estão desconectados da nossa realidade.
Flavio, discordo totalmente que a cultura japonesa tenha mais influencia do que a chinesa no Brasil. Só se você estiver falando em aspectos específicos como na agricultura, no que se refere ao idioma é zero. Até na gastronomia a cultura chinesa tem mais influencia (ex. pastel, macarrão, temperos picantes e agridoce), e os valores negociais são mais compatíveis e similares com a do Brasil do que a a cultura nipônica. Quanto aos principais valores que caracterizam a cultura japonesa como trabalho é prioridade e bem maior, determinação, valorização extrema ao empreendedorismo, respeito aos mais velhos, palavra dada é contrato feito (honestidade), determinação, pontualidade, leis e regras são para todos sem exceção (como deveria ser considerando a Constituição Brasileira), entre outros, não há nenhuma influencia na cultura brasileira.
Que vergonha alheia eu sinto dos alunos do Olavo. Quando será que vai aparecer um a altura? Não quero ser o único que presta! Eu me sentirei muito sozinho!
A sua "explicação" de Bereshit e do Gênesis foi muito ruim e equivocada. Afinal Bereshit pode ser traduzido como "Em princípio" e a palavra Elohim significa, literalmente, "deuses".
@@vanessabtfly, sei perfeitamente sobre o plural majestático, explicação judaica para o termo literalmente NO PLURAL. Qual a tradução de "elohim"? A Bíblia é uma grande colcha de retalhos.
o que eu vi foi uma completa ignorância a respeito das contribuições de Saussure... Saussure quando fala em signo, significado, significante, estava preocupado com as relações internas da língua. Então a arbitrariedade do signo não tem nada a ver com as convenções sociais a respeito do significante ou mesmo as convenções a respeito da formação de significantes. Arbitrariedade quer dizer que o significante (grafia + som) não tem relação direta nenhuma com o significado. O Morgenstern deturpou totalmente um conceito do estruturalismo pra forçar uma conclusão. Não discordo que a esquerda muitas vezes demonstra desconhecimento e ainda sai arrotando pedindo pra estudar história, mas isso ai que o Morgenstern fez é um desserviço. Poderia ter usado a Análise do Discurso, que daria mais certo
Companheiro, como estudante de linguistica, posso dizer com tranquilidade que você foi infeliz no teu comentário. Em momento nenhum ele forçou conclusão alguma. O único aspecto frisado foi a arbitrariedade fundamental entre os dois aspectos que compõe o signo, para concluir que o significado é uma convenção, e pode ser manipulado, independente do significante. Pensamento crítico é bacana, jovem, mas pera lá, vamos com calma. Criticar por criticar não vai te levar a lugar nenhum.
Wilson Cohen É cada uma... O minimo que um ser humano precisa para empreender a exposição de uma ideia é partir do principio de que está certo. Partir do principio de que está errado sequer pode ser chamado de filosofia. E quem assim procede não deveria sequer abrir a boca.