No dia 10 de maio, sexta-feira, a Academia Mineira de Letras (AML) recebeu
a palestra “Políticas públicas para a Literatura” com o professor doutor, jornalista e
coordenador de Literatura na Diretoria de Livro, Leitura e Literatura e Bibliotecas (DLLLB) da
Secretaria de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Igor Graciano. O evento
acontece no auditório da Academia Mineira de Letras e possui entrada franca e intérprete de
Libras. Na abertura, tem performance da poeta slammer Nívea Sabino.
Esta palestra faz parte do projeto Caravana AbraPalavra: Arte, Literatura e Bem-Viver,
realizado pelo Instituto Cultural AbraPalavra, em parceria com a Academia Mineira de Letras
no âmbito do Plano Anual Academia Mineira de Letras - AML (PRONAC 235925), realizado
mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH - por
meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e seiscentos médicos cooperados e
colaboradores.
Durante palestra, o jornalista Igor Graciano abordou os caminhos, estratégias, programas e
ações que têm sido implementadas pela SEFLI (Secretaria de Formação, Livro e Leitura)/MinC
para promover e apoiar a produção, distribuição, acesso e apreciação da literatura em nosso
país.
Segundo Aline Cântia, presidente do Instituto Cultural AbraPalavra, Belo Horizonte aprovou e
publicou, em dezembro, a Lei nº 11.641, de 21/12/2023 que instituiu o Plano Municipal de
Leitura, Literatura, Livro e Bibliotecas de Belo Belo Horizonte - PMLLLB-BH, com duração de 10
anos. “Esse diálogo entre a SEFLI-MinC e os profissionais da cadeia produtiva do livro de Belo
Horizonte será muito importante para dar mais força à implementação da Lei do PMLLLB e,
assim, promover a literatura, garantindo que ela seja acessível a todos”, explica.
A palestra traz ainda discussões sobre Fomento à escrita literária, Promoção da leitura
e internacionalização da literatura brasileira, além de um tempo de conversa com o público.
“No Brasil, o tema das políticas voltadas para a escrita literária se faz necessário já que,
historicamente, os esforços destinados à leitura têm mais visibilidade do que as políticas
dedicadas à escrita. Inclusive, há um desejo, atualmente, de se pensar cursos de formação
19 сен 2024