POR ISSO ESSE ASSUNTO AINDA PRECISA SER DEBATIDO | Daniel Sonnora e Guga Stuart | Starling Cast 

Adoro essa treta sobre madeira, mesmo não acreditando em influência audível! Kkkkk

O Johan Segeborn fez um vídeo sobre madeira em que é nítida a influência dela no som. Ele usa um conjunto de braço, ponte e captador e monta o mesmo conjunto em diferentes blocos de madeira. É só ouvir.

Uma pequena correcao: a troca de nome nao teve nada a ver com vender mais, ele foi intimado pela Gretsch que ja vendia uma bateria com nome broadcaster e foi forcado a trocar pois o nome ja estava sendo utilizado.

Essa discussão de timbre ha muito tempo não faz mais sentido para mim. Ja tive muitas guitarras, comprava, vendia e trocava sem parar. Fiz isso por anos. Toquei em guitarras baratas maravilhosas, tocava em guitarras caras que ficavam muito abaixo das minhas expectativas. Hoje em dia com a variedade e qualidade de equipamentos (relativamente baratos, inclusive), chegamos a praticamente qualquer timbre, mas o grande desafio não é o timbre (porque ha infinitas maneiras de esculpir os timbres que queremos), mas a tocabilidade. E pegar a guitarra e se sentir bem com ela, tocar com facilidade, não ter problemas de afinação. Muitos pequenos problemas de guitarras mais baratas se resolvem trocando um captador, ou as tarraxas, ou a ponte etc. Agora, existe sim um desejo de comprar "aquela guitarra", sempre ha uma "guitarra dos sonhos", infelizmente eu tenho "guitarras dos sonhos", mas tenho consciência de que guitarra boa não depende de origem, de madeira, de ano de fabricaçao, de marca.

A indústria é capaz de ir ao imaginável para vender e elevar o preço dos instrumentos e materiais.

Realmente a madeira tem pouca influência no som. Mas de qualquer forma eu não gostaria de comprar uma guitarra de compensado ou madeira de baixa qualidade. Quero um projeto que tenha uma madeira estável, bonita e com valor de mercado agregado.

A DENSIDADE e CONTRUÇÃO influencia , um mogno leve vai dar menos sustentação do que um mogno pesado e ambos são mogno. Timbre captador corda e alto falante . Até a qualidade do cabo influencia mais do que a madeira.

Todo dia essa questão de madeira em som de instrumento elétrico eu mudei minha crença várias vezes e hj eu penso q madeira só muda 1% no máximo no timbre

Ainda hei de ouvir uma les paul feita de basswood e maple que soe como uma de mogno.

A madeira faz diferença no som de violão que é acústico.

Cara... sobre as madeiras: tive um Fender Precision American Standard 1996 (USA) que tive o prazer de comprar novo, em 1996 mesmo... Depois de usar ele "stock", resolvi mudar a captação: instalei um DiMarzio DP127 (Split P) que, realmente, mudou muito o som do baixo! Ficou um "tapa na cara", como diz o Mateus... Vendi este Precision há alguns anos, mas fiquei com o DiMarzio... Detalhe: instalei este DiMarzio no Fender em 2004... Ano passado, resolvi fazer um "Precision" pra mim: comprei braço (pau ferro) e corpo (Marupá) com a Kaiser Guitars e pus a mão na massa. Instalei o DiMarzio usando os mesmos componentes elétricos que a Fender usa: potenciômetros CTS, fio "de pano", ponte da Rammé, tarraxas Fender (que eu tinha em casa, de outro projeto) e etc... O som que este baixo tem é MUITO DIFERENTE do som que estes mesmos captadores tinham no Fender!!!!! E aí? Seria por causa da madeira? Do acabamento, talvez? Não usei PU como a Fender... optei por um acabamento mais "leve" e bem mais "fino" (2 camadas só...)... Então, não sei dizer qual das variáveis fez a diferença... mas o som do baixo ficou diferente, pra melhor! Está soando como um Fender vintage! Sei disto, porque um amigo tem um Precision 1973 original (ele comprou zero...) e é o mesmo som!! Dei sorte? Sorte de principiante? Não sei... Só vou descobrir se (ou quando) fizer outro, com as mesmas madeiras e elétrica... pra saber se a "receita" deu certo ou foi só acaso mesmo. Um abraço! P.S.: o Fender era com "strings through body" e este (da Kaiser) também mandei fazer assim.

Em instrumento maciço é apenas estrutura para braço, ponte e captadores... seu peso influencia diretanente no conforto de quem toca, se o instrumento for construído com 1 peça de madeira ou várias ela é estrutura e estética. Onde a madeira faz realmente diferença é em instrumento acústico ai realmente vc sente na resposta acústica. Mas em instrumento maciço o captador é quem define o seu som junto com pedais e amplificadores

Concordo com a opiniao do Matteo Mancuso , nao se preocupe qual tipo de madeira ou captadores voce idealizara , se tiver uma boa afinaçao e for confortavel entao é uma boa guitarra, afinal voce fará musicas com ela ....

A primeira guitarra que construí ficou linda, a tocabilidade é boa, mas já estou nos terceiros pickups e todos soam mal. Em outras guitarras, esses pickups soam bem. Alguns ficam com excesso de agudos, outros excesso de médios... A construção da guitarra deve ter ficado top.... Numa outra guitarra, tive a bela ideia de colocar pano na pickguard.... O pano ficou em contacto com a madeira... Parecia que tinha o tone control no máximo. Resolveu-se fazendo com que o pano não estivesse em contacto com o corpo. Estou apenas a descrever duas situações, não dei opiniões sobre madeiras.

Será que algum especialista poderia comparar as ondas gravadas, utilizando ferramentas numéricas? Na área de inteligência artificial existem as métricas. Seria interessante um estudos sobre as ondas geradas relacionadas as diferentes características associadas ao timbre, colocar isso em uma fórmula matemática de comparação, como as que comparam a informação e daí fazer testes comparativos: diferentes madeiras, formato do corpo, mesmos ou diferentes captadores (e sua altura), cordas novas e velhas, etc.

Esse é um dos assuntos mais legais... Pq na verdade, tudo que ajuda as cordas a ressoarem mais, influência no timbre... As madeiras, ainda que seja a menor parte disso, influência de alguma forma... Mas tem gente que força a barra, como explicou o Sonora. Então, amiguinhos, pesquisem, estudem e criem suas personalidades pra conseguir o seu som! Ah, o Renatinho Stauros também fez testes de troca de braço e corpos... Mas, sigam os mestres Pepeu e Brian May, que fizeram guitarras do jeito que eles queriam... E vivam felizes... Sejam diferentes... É legal!

Nesse corte o Guga nem falou nada, ficou só no “só pra finalizar e passar pro Guga…” kkkkk

Eu acredito que a influencia da madeira seja pequena, mas existe.. tipo no maximo uns 5%.. mas queria entender oq a gibson pensava disso nos anos 50, afinal eles vinham atras de madeiras brasileiras pra comprar. Ou seja, diferente da Fender, o criterio dele nao parecia ser apenas disponibilidade. QUanto a madeira do braço, eu acho que tem mais influencia, mas nada gritante.. depois de tocar varias vezes em stratos com escala escura e com escala clara, percebi um padrao de medio diferente em cada uma... talvez tenha mais haver por ser duas peças coladas ou uma peça so ..... quem sabe..

Legal! Vou comprar captadores fender na minha Memphis mandar regular e já era! Tenho uma Fender de 20 k

Cara. Eu já tive uma experiência de testar uma Ibanez JEM FP2 e uma JEM 7V. Ambas prestige. A história é a seguinte : eu fui a uma loja comprar a JEM FP2 pq acho a coisa mais linda do mundo. Cheguei lá toquei com ela em um Blackstar e um Orange. Eu achei estranho pq o som era muito parecido com uma RG que eu já tinha. Pedi, então, para ver a JEM 7V eu achei muito diferente. No momento eu não acreditava que era tão diferente pq elas tinham as mesmas especificações. A não ser pela madeira do corpo. A FP2 em basswood e a 7V em Alder. Os captadores de ambas são evolution. A diferença era tanta que desisti de comprar a FP2 e levei a 7V que achei o som animal. Fico muito surpreso quando vejo muita gente falando que não tem diferença, mesmo vendo testes científicos. Eu tenho percebido que Alder tem algo diferente das outras madeiras.

Eu sinto, posso estar equivocado, mas percebo que o Mestre Matheus está buscando uma resposta que converge com a opinião pessoal kkkkkk e isso dá problema ! este preciosismo virou mitologia ao meu ver. mas desejar uma estatística de opiniões e visões é busca de professor e pesquisador mesmo.

A madeira pra mim é tato,conforto,por exemplo,uma strato squier é muito leve,e o som é ótimo,já tem lea paul com madeira boa e o som não é lá aquelas coisas, particularmente gosto mais de madeira escura no braço por não escorregar como madeira clara.

Acredito que ferragens tem mais significância no timbre da guitarra do que a madeira.

Eu acho que se madeira influenciar não pintaria o instrumento.eu construir uma tele fiz o corpo com Cedro rosa e fiz o braço com violeta jacarandá ficou lindíssima e o som foi o mais puro que já ouvi. Não troco minha guitarra por nem uma outra seja de quem for.

Tudo lenda...

Tem um tipo de madeira que muda o som, a empenada.

Tá claro que os caps e as peças que tem contato com corda são ,sei lá ,70 % do timbre .Mas no resto ,acredito sim que a madeira tenho influência.Pode ser que ,a espessura das peças faça até mais que a espécie da árvore ,o quanto a madeira é porosa e etc Além de que as pessoas não ouvem as frequências da mesma maneira

Cara ; essa questão já deu, não entendo porque todo entrevista essa história.

Mateus quer saber tudo sobre madeira

Em um instrumento eletrificado a madeira vai influenciar menos sem dúvida

Acho engraçado guitarristas gostarem de falar sobre influência da madeira do corpo e muitas vezes ignoram a marca e o tipo das cordas, a altura daas cordas, o braço parafusado da mais sustain, os potenciômetros tmb mudam o som, daí o cara fica tão focado em q som a madeira influência e ignora a toda a parte elétrica q é oq realmente influência demais

Hora de criar um quadro e contabilizar quem acredita e quem não acredita na influência da madeira.

O desgaste da palheta muda o timbre kkkkkkkkkkkkkk. É por isso que a discussão sobre o tonewood nunca acaba.

Eu não acreditava que influenciava até acontecer uma situação comigo. Perguntei a opinião do maior especialista do mundo guitarristico na minha opinião...Tom Anderson, e o que ele me respondeu me fez pensar, ele me disse: " O som da guitarra vem dos captadores, mas o que os captadores captam é a soma de todos os componentes da guitarra...se ela tem mais ou menos sustain, se é mais aguda, se mais média ou grave....todas essas influências são características que as madeiras e os outros componentes darão ao conjunto da obra....isso é o que será sacado pelos captadores, então no fundo as madeiras importam sim para o conjunto do todo" .... disse o homem que acertou a floyd Rose na primeira guitarra do Van Halen após ele correr todo os USA procurando alguém que solucionasse o problema de afinação da Floyd. Minha opinião pessoal....tenho uma Silhouette Music Man em Alder que pus um captador Steve Special na ponte e ficou maravilhoso! Comprei um outro Steve Special para colocar em uma outra Silhouette em ASH e não ficou nem a sombra do som que ficou na de Alder.......resumo da opera, mesmo não querendo acreditar....a madeira importa no conjunto da obra.

Eu sou físico teórico e te afirmo que a madeira influencia no som. Não é uma questão de polêmica, e sim de física

Eu vi esse vídeo do americano , Reth Shull, e também achei que o som da guitarra mudava conforme trocava os braços. Para além de toda teoria que rola essa experiência prática foi esclarecedora. Vejam o teste e tirem suas conclusões.

a madeira oq deixa o instrumento caro, por isso q essa mistica vai continuar rs

Esse história de madeira é puramente comercial! Vc agrega o valor ao mito criado. O grande diferencial sempre será o músico. Encontrou um instrumento confortável, que se adeque a vc, colocou bons capatadores, o instrumento não tem problemas crônicos de afinação, já foi. O diferencial sempre será o músico, sempre.

Um dos maiores mitos... “as influências da madeira” e assim, tem influência? Sim, mas é muuuuuuuuuito pouco, é uma piada discutir isso, principalmente falando de GUITARRAS, se fosse um violao seria OUTRA parada... mas assim, quando tiver dúvidas se comprar madeira x ou y só pelo som , pare e pense um pouco... não faz sentido nenhum, mais ainda se estamos falando que voce é um musico de banda. Um caso que pode até fazer algum sentido é se voce toca violão sozinho em auditórios...

Nem lascando, MADEIRA TEM VOZ, TEM DENSIDADE, TEM VEIOS , TEM AR ou RESINA nas suas fibras. Simples, pega o mesmo set de pickups, poe num conjunto de de corpo e braço escala tudo fora do padrão de densidadde "tradicional " e poe outro num conjunto de Mogno , braço de maple e ESCALA Pao ferro. E a resposta do captador que vc ve na ficha ( tone CHART ) é feita sob uma frequencia gerada e não no instrumento. Não confunda resposta com TIMBRE , claro que o musico forma timbre além da qualidade do instrumento, pois existem tecnicas, mas como hj informação é pulverizada, as besteiras também circulam em grande volume...

O que influência mais são os AUTO FALANTES E DEPOIS OS CAPTADORES. "O RESTO É PERFUMARIA"

Cheirar madeiras Lá ele 1000x 😂😂

Todo dia esse papo? 😂 daqui a pouco vai falar do 0.08

É que tem gente que gosta de sentir a madeira

Uma vez que há estudo científico relacionado ao assunto, debater sobre a influência da madeira no som é o mesmo que levar a sério o terraplanismo.

Todos os caras que defendem madeira na internet, são vendedores de guitarras de marca.

A do braço muda muuuuito. O video d gringo é muito claro ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-DS-F_5FEQaE.htmlsi=8sU0PAliTXe0YjK-

Esse ponto que o Matheus falou sobre a mudança do braço, que muda o play consequentemente. O problema dessa questão do mito do timbre da madeira é que a população média tem uma abordagem para os testes com zero metodologia científica. Existe uma coisa chamada grupo controle. Os testes de internet tem infinitas variáveis mal controladas, são apresentadas de forma não científica e são usados pra provar uma hipótese que já é falha desde a concepção do teste. É muito difícil fazer um teste cientificamente confiável. Pra testarmos o timbre da madeira, todo o resto teria que ser grupo controle. Hardware, construção e a "genética" do play teriam que ser rigorosamente os mesmos. Mas ai tu já pega o review feito com o áudio da câmera do celular. Ou que cada hora o cara toca com um touch diferente. Ou compara uma guitarra com outra completamente diferente mudando umas 300 variáveis por teste. Enfim, não dá nem pra começar uma avaliação séria. E inclusive pra review de equipamento também, o mesmo princípio. O cara quer mostrar o timbre da pedaleira X pelo áudio da câmera do celular ou comparando timbres com volumes diferentes, por exemplo, entre muitos outros pequenas inconsistências científicas. Por acaso eu trabalhei com o João Gravina por uns 6 anos na minha adolescência e lá atrás já falávamos disso. Como o consumidor quer acreditar nos mitos e ele compra mais com os olhos do que com o ouvido. Hoje, quase 20 anos depois, já fizeram guitarra de cardboard, de miojo, de pedra, de ferro, de tudo que você imaginar e todas elas curiosamente fazem som de guitarra. E por acaso também sou amigo/vizinho do Pedro Wood quee, pra mim, foi um dos episódios mais elucidativos (ao lado do episódio do gravina) sobre essa questão de timbre de madeira em instrumento sólido. Essa mitologia toda acaba quando você faz um teste cego. Se o guitarrista mitomaníaco diz que ouve tais diferenças, vai conseguir distingui-las sem precisar ver ou saber qual o exemplar está sendo demonstrado. Experimentem todos vocês que dizem que percebem a diferença do timbre X Y Z. Tente fazer um teste cego e você vai descobrir muito sobre o quanto você não estava de fato ouvindo somente. Claramente, de olhos fechados, se você acredita na mitologia do timbre, você deveria ser capaz de identificar se é o som uma teleca, uma les paul, uma strato, se o cap é single ou humbucker, se é de mogno ou se é de alder, se é palheta mole ou dura, se a palheta é de material X ou Y. E a gente sabe que quase ninguém se não ninguém é capaz de fazer isso somente com os ouvidos. Eu estou adorando essa série de convidados do Starling desmistificando isso pq o que se fala de baboseira na internet...não está no gibi. E no final, a verdade nua e crua, é que a galera fica inventando cabelo em ovo pra fugir do estudo do instrumento. Quem sabe tocar, vai tocar em qualquer rig. O timbre é uma coisa que vem depois do play. Seria legal fazer um episódio com um físico ou alguém da ciência para ENSINAR metodologia científica aplicada no nosso mercado. Enfim, devaneios de um guitarrista. Abraços

A lenda urbana mais amada do mundo musical.

Se madeira não faz diferença, por qual motivo as guitarras não são de poliuretano? Muito mais estável e barato que a madeira e, como madeira não faz diferença, guitarra de plástico seria ótimo

Tenho uma fender srv, uma tele fender custon e uma strato standart México, recentemente adquiri uma Golden anos noventa, 250 reais, levei no meu lutier para ver as madeiras, corpo em cedro maciço, braço em maple e a escala é a mesma madeira da fender!!!! Coloquei dois caps hh 777 e 59 rails da malagoli..... Ficou top demais, minha preferida!!!

Engraçado que sempre quando acabo de tocar ninguém pergunta qual tipo de madeira tem na minha guitarra.

Madeira é puro esoterismo. Galera samba no sabonete pra tentar justificar a importância dela.

Se madeira não influencia, porque a choradeira com as guitarras de compensado vendidas no brasil nos anos 90/200?

A madeira só dá conforto e estabilidade, o resto é balela