A maior barreira para qualquer pessoa migrar para software livre (GIMP e Inkscape) é suas interfaces. As comunidades destes software precisam urgentemente fazer um trabalho de UX. O novo Blender 2.8 teve as mudanças de interfaces e ficou muito bom. Quando as comunidades desses softwares fizerem isso, vão atrair mais adeptos. No momento em relação a interfaces esses softwares não conseguem bater Photoshop, Illustrator, Affinity Photo, Affinity Designer e outros...
Discordo cara. Se a interface não for amigável, menos usuários serão atraídos para usar a ferramenta. Pra isso temos profissionais dedicados em UX, é uma área muito importante. Isso é mercado, quem não se adapta morre.
Eu entendi perfeitamente o seu ponto de vista, vc tem seus motivos pra não usar os softwares livres, mas vc se equivocou demais também, software livre não é automaticamente software gratuito, eles podem sim serem pagos ou terem uma versão gratuita e uma paga, como exemplos tem o Synergy 2, o Mailspring, dentre outros; e o software ser gratuito não faz dele livre, com exemplos tem o Google Docs que vc mencionou, tem o WPS Office, o DaVinci Resolve, dentros outros. Eu não ligo se é livre ou não, pra mim basta ser gratuito e ter versão pra Linux, ou pelo menos ter versão pra Linux, mesmo se for pago, eu gosto demais do WPS Office, que não é livre, mas supriu minha necessidade de criar arquivos que posteriormente vão ser abertos no MS Office, sem problema nenhum de formatação; o DaVinci Resolve também não é livre mas eu to estudando, e to vendo bastante gente na gringa trocando o Premiere Pro por ele, é um programa realmente excelente, profissional mesmo; o Mailspring é livre mas tem versão gratuita e paga, a versão gratuita já me supre totalmente, acho ele muito melhor que os outros gerenciadores de emails, inclusive a bosta do Outlook; Gravity Designer não é livre, mas tava ótimo até a Corel comprar e começar a tirar recursos da versão gratuita pra colocar na paga. Tem muito software excelente que é gratuito e/ou livre, o GIMP eu confesso que não consigo me adaptar também, prefiro muito mais o Krita, mas o Inkscape é ótimo, falta alguns recursos nele como abas e artworks, mas isso é detalhe, tem como contornar isso facilmente; Kdenlive é um ótimo editor de vídeo, porém ele é semi-profissional, não queria comparar ele com editores profissionais; o Blender não tem nem o que falar, esse é brabo demais, não tem software pago que se compare com o Blender; outros menos conhecidos como Scribus e Synfig Studio eu não tenho muita experiência, mas dizem que são ótimos também. Sem falar que não são só aplicativos de design que conta né, vc mesmo tá usando o OBS Studio pra gravar, ele é livre, muita gente usa o Audacity e VLC, que também são livres, "não usar software livre" é generalizar demais, todo mundo já usou um software livre na vida, mas as vezes é provável que o cara nem sabia que era livre. O que eu mais gosto nos softwares livres são a qualidade deles e o fato da maioria ser gratuito, isso realmente não tem preço, eu poderia usar o Photoshop CC aqui, mas pow, não vejo motivo pra piratear ele tendo o Krita 100% gratuito, nego pirateia pra usar 5% dos recursos do software, acho isso uma bobeira, é muito melhor usar os livres; esses programas proprietários são excelentes mesmo, mas essa popularidade só acontece devido ao marketing das grandes empresas e a pirataria, e não pelo fato de serem excelentes.
O objetivo do vídeo é dizer por que eu não uso software livre em design gráfico em resposta a indagações feitas no canal. Uso softwares livre/gratuitos sem nenhum problema como eu mesmo mencionei no vídeo, mas eu não uso os aplicativos que a galera indica pelos motivos demonstrados aqui.
O objetivo do vídeo é falar em softwares grátis. E todos estes são. Os demais termos não são relevantes pro objetivo do vídeo. Desde que seja grátis, pode ser opensource ou proprietário, tanto faz.
@@clubedodesign Não. o livre é de liberdade. Não significa gratis. O software livre tem 4 liberdades basicas: A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0) A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2). A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Já revirei de cima abaixo; Gimp, Inkscape, Krita e alguns outros que nunca ouvi falar. Na prática, todos funcionam, os livres, para quem quer trabalhar honestamente há opções. O Corel Draw tenho ele pago, versão 2017, para o meu trabalho atual é de extrema importância, mesmo que minha preferência seja Adobe, pela correspondência entre os softwares e tudo mais que a maioria aqui conhece. Fiquei muito impressionado com os softwares da AFFINTY, principalmente o potencial do Affinity Designer. Para ilustrações são excelentes, já para tratamento de imagens e manipulações, o Photoshop ainda, na minha opinião é mais prático e completo. Uma vez que, usemos tal programa com a mesma dinâmica que outros, ok, trabalha-se num fluxo constante e resolvemos os problemas. Para uso pessoal e trabalhos autorias, podemos usar o software de nossa preferência ou aprender algum livre ou da Affinity, que tem um preço muito bacana e vale cada centavo. Software fluído, liso, com possibilidades que até mesmo balança o Illustrator. Enfim, só compartilhando, para cada um aqui, cada caso é um caso. Quero adquirir o pacote Affinity - Design, Photo e Publisher - assim que possível, para trabalhos autorais. Para usar na empresa, Adobe e Corel são indispensáveis, mas até mesmo os livres e os pagos mais em conta podem ser utilizados nesse caso, uma vez que o que vai para a gráfica é um EPS, PDF etc e não o arquivo editável.
Affinity Photo / Designer A dinâmica desses aplicativos é um pouco diferente dos dois aplicativos Adobe: Photoshop e Illustrator. Entretanto, a qualidade e fluidez de ambos fazem valer a pena estudá-los até o ponto de trabalhar tal como trabalhamos com os aplicativos Adobe. Mudei do Freehand para o Illustrator 9, na época, refazendo trabalhos concluídos pelo Freehand. Para os aplicativos Affinty, sua interface é demais agradável, porém alguns quesitos ainda são menos práticos. Gosto de interface limpa e customizá-la com atalhos ao alcance dos dedos em determinadas teclas do teclado assim como combinações equivalentes ao nome de tal. Na plataforma Affinity os atalhos ainda estão em estudo para mim. Janelas de encaixe ficam no ítem estúdio, onde ficam as caixas de ferramentas e opções, efeitos dentre filtros, transformações etc. Links nas camadas assim como algo como power clip da Corel ou clipping mask da Adobe, são executados com um simples arrastar. Gosto no Illustrator por exemplo, de entrar em diversas camadas de objetos agrupados com o clique duplo, o que ainda não aferi no Affinity Designer como funciona. Enfim, mais um parecer deste software que está, creio, tendo excelente aceitação, seja pela sua qualidade e ou preço acessível.
O que vc falou no final é de extrema importância, vc não tem que mandar um arquivo editável pra gráfica, edita o arquivo em casa usando seu software favorito, e cria um PDF ou uma imagem e manda isso pra gráfica. É por isso que nunca tive problema com o Inkscape pra impressão, recenemente criei o convite de aniversário do meu sobrinho, que minha irmã vai mandar impresso pra alguns amigos que não tem nenhuma rede social, não tive problema pra fazer isso no Inkscape, exportei tudo pra PNG e pronto, sem problema nenhum pra imprimir.
@@DanielRios549 PNG ao invés de JPG, certamente. Melhor ainda só um TIF compactado em LZW que não gera degradação. Gostei muito do Inkscape, para quem utiliza Corel somente e quer estar nas rédeas para não usar pirata, o Inkscape é o software.
É complicado essa questão do uso de software open source. Embora alguns tenham recursos interessantes como gimp e inkscape por exemplo pois eu tenho eles instalados e faço uso para algumas coisas, no fim você acaba tendo de adaptar muita coisa e corre o risco de incompatibilidade no fechamento de arquivos ( o CMYK no gimp por exemplo ainda é uma situação dificil). De fato os softwares livres podem ser usados para uso profissional mas a vida de um designer gráfico ou arte finalista se resume a isso: Ou você faz o que gosta ou você atende o mercado. E o mercado infelizmente é dominado pelo software proprietário, não que eu desgoste do adobe ou affinity pelo contrario eu acho os recursos de ambos incríveis mas, deveríamos ter mais espaços para o open source.
Como faço coisas "simples"e não preciso de ferramentas extraordinariamente completas e afins, claro que os softwares privados sempre terão ferramentas melhores e que facilitam a vida de quem o usa, porém para a maioria dos usuários domésticos creio que está de bom tamanho esses softwares open source, por isso uso Linux , até pq o Windows é bug atrás de bug fora a insegurança, mas tem apps que infelizmente temos que nos render. Bom vídeo , realmente a migração dos programas as vezes atrapalha a curva de aprendizado as vezes não vale a pena perder o desempenho do trabalho só pra aprender, e tem gente que não gosta ou consegue se acostumar mesmo, mas enquanto as empresas ainda tiverem essa ideia , a popularidade deles será infinitamente maior. Sobre a questão do inkscape e CMYK , temos que atribuir um perfil de cores ao "desenho" e dos exportar para o Scribus, e no Scribus sim exportar como PDF-1xa, aí sim as cores saem normalmente na impressão. Mas eu optei por não usar mais cracks já que não tenho como manter tais programas kkkk Abraços
@@douglas.nepomuceno Sim sem dúvida, mas também não podemos esquecer que pra um programa criado do 0 por ''pessoas comuns'' já é um grande avanço, por isso falei pra usuários domésticos, mas para quem trabalha, tempo é literalmente dinheiro.. e a suite adobe ou qualquer outra privada talvez seja melhor em questão de agilidade, justamente como vc falou.. isso de precisar de plugins e softs adicionais atrapalha no trabalho, isso sem falar de uma atenção a mais para compatibilidade dos arquivos já que o ''padrão'' são os mais famosos da atualidade. Talvez se os preços caíssem e as empresas olhassem para para o lado do cliente, talvez sim teria mais alcance para quem por exemplo usa Linux kkk Mas é aquela história iOS vs Android etc.. kkk
@@douglas.nepomuceno Realmente GIMP e Inkscape não se dão muito bem com CMYK, coisa que o Krita já tem faz tempo, mas na boa, eu não vejo tanto problema assim, as impressoras convertem tudo na hora da impressão, já fiz muito trabalho em RGB e quando fui imprimir foi de boa, eu basicamente exporto pra PGN e imprimo, nunca tive probelmas com o Inkscape por causa disos, o GIMP eu confesso que não curto muito não, prefiro muito mais o Krita.
comecei utilizando CorelDRAW, mas por conta de um trabalho tive que migrar pro Illustrator, tanto gostei que permaneci com ele, ao lado do Photoshop, InDesign e Premiere Pro. Por gosto pessoal prefiro utilizá-los, e também por popularidade. Valeu pelo Video!!
O uso de softwares livres ou pagos vai da demanda de cada um, e do tipo de trabalho que está em desenvolvimento. Eu quando entrei neste ambiente de trabalho, pesquisei bastante antes de começar e fiz várias análises com o que aprender e trabalhar, assim, também consegui convencer meus chefes a fechar com a Adobe. Hoje em dia é muito fácil de se desenrascar com todo o material free que está disponível na internet, permitindo que todos possam trabalhar em qualquer ambiente.
Estamos num momento muito específico desse assunto, o Blender está figurando para assumir a ponta dos softwares 3D. Ou seja: a "desculpa" para se usar o Open Source está mudando de "não tenho grana pra comprar software" para "esse software é realmente melhor".
Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019. Hoje, definitivamente terei de estudar a fundo o Inkscape. Tenho o Corel 2017 pago, comprei na promoção ainda por 400 reais. Mesmo com os procedimentos do suporte, essa "bomba" insiste em travar tudo. É impressionante como um programa avança nas versões cada vez com mais problemas. A simples ação de copiar e colar é um estorvo nesse software. Uso Corel desde a versão 5 e atualmente tenho de utilizá-lo pro causa da empresa onde trabalho. Textos e demais coisas cotidianas são um inferno nesse programa, programa do qual a grande massa se fecha num mundo em particular com receio de descobrir coisas novas. O Corel é prático, de fácil uso, extremamente dinâmico mas, seria tudo isso realmente não fossem os bugs constantes em praticamente todas as versões, com exceção da 9. O Illustrator flui, o Affinity Designer, o Inkscape e demais programas existentes por aí. Daí você compra um aplicativo para utilizar de forma idônea e instala uma bomba no computador. O Inkscape é muito parecido com o Corel, nunca travou em nenhum teste que fiz, flui em tudo que nele contém. O Affinity Designer está cada vez mais me conquistando, mas aqui na empresa o Inkscape é o candidato pois mais pessoas o utilizam de forma meio leiga, mas acessam os arquivos e aditam alguma coisa. Por isso essa escolha e após eu revirar esse programa de cabeça para baixo e vice-versa, vou conversar aqui na empresa para o utilizarmos. Não é falar mal da Corel, é a realidade. Testei o 2018 na versão de avaliação e não deu os problemas que tem no 2017, pelo menos no lote que comprei, se é que existe lote em softwares, creio que não, pois ao adquirir a licença podemos fazer as atualizações, que no caso da Corel não servem para coisa alguma. É isso.
@@clubedodesign Toleráveis, exatamente. Na versão que comprei, a simples ação de girar um pequeno grupo de objetos é algo sem explicação. Eles ampliam, ficam lentos e continuam a variar o tamanho. É preciso girar travando em ângulos e depois soltar a caneta ou o mouse, uso direto a pen. Na avaliação do 2018 fluiu perfeitamente, na 2017 o suporte da Corel me deu uma lista de comandos para vez em quando dar uma "refrescada" nos problemas, que persistem. A versão anterior aqui, que era pirata, também fluía perfeitamente, sem nenhum problema. Já atualizei e fiz todos os procedimentos e nunca corrigiu.
@@clubedodesign E novamente, ontem, dia 19 de fevereiro, entrei em contato com a Corel pelo chat do site e fiz novos procedimentos assim também como de reparo. Não funcionou! Programa "bugado", irritante. - Custa a Corel, já que paguei pelo produto me fornecer outro instalador após eu desinstalar uma versão cheia de bugs que adquiri? Eles me argumentaram que precisam passar os problemas para os desenvolvedores. Ora! Eu sou usuário! Preciso de um programa que funcione e não ficar consertando algo já com problemas no seu desenvolvimento. Infelizmente preciso usar esse vírus em forma de programa gráfico aqui na empresa. Com os testes Inkscape, perdoem-me quem o usa, mas não dá. Prefiro um Corel "bugado" ao Inkscape.
Pois é @@clubedodesign ! Mas existe. Por isso que não se vê gente por aí cara defendendo e/ou expressando sua preferencia por softwares livres. É um preconceito velado.
É exatamente isso @@douglas.nepomuceno ! Isso ja aconteceu comigo, e com um amigo - ambos com a mesma preferência por SL... Habilidades menosprezadas, comentários as escondidas, "ah! Mas baixa logo o Photoshop e resolve isso duma vez!" entre outras coisas...
Trabalho com uma empresa de marketing, com demandas diárias, envio arquivos pra ajustarem o que precisarem e eles usam somente programas da Adobe. Até tentei migrar pro Affinity mas devido a ele não abrir e exportar perfeitamente os arquivos PSD e AI, tenho que continuar com os programas da Adobe. Mas eu até prefiro os da Adobe também. Foda é o preço mesmo 🤦♂️
Entendo sua posição. Afinal, um dos princípios do software é que você pode fazer qualquer coisa com o programa, inclusive não usá-lo. Eu sei também que o software livre/open source(existe uma pequena diferença entre SL e OS), não é um concorrente real para os produtos adobe, sei que não te traria os views e os inscritos que te trariam os usuários de softwares tradicionais(Eles ainda são hegemonia no mercado). Outra coisa vejo o software livre e Open source como alternativa, talvez não para agências ou outros empreendimentos que usam programas criativos. Designer em inicio de carreira(que não tem como desembolsar o dinheiro para pagar pelos softwares que necessita) e provavelmente tá com o computador cheiode software pirata e virus. O freelancer que não precisa explicar de onde seu trabalho foi feito.
Muitos profissionais acham que se usar um software gratuito ele pode parecer menos profissional, com esses aplicativos eles apenas "dão uma brincada" .
Tem gente que usa software livre para "trabalho serio"(os que vale dinheiro), tem um ilustrador, o Elias Silveira, faz trabalhos profissionais no Gimp, Krita e My Paint.
Logo o senhor acabará usando software livre na marra. A Micro$oft está se abraçando ao Linux para não morrer com seu M$-Windows. O Azure, o servidor da M$ é feito usando o kernel Linux... Comecei na microinformática no tempo do MS-DOS, quando o windows era apenas gerenciador de janelas e comprei todas as licenças do windows até o Win 8 e após uma invasão de meu micro, migrei para Linux e faço tudo nele. antonini.com.br
Não uso os livres por que sou patrocinado pela adobe e me mandaram falar isso (c clown da adobe é uma armadilha), além de tudo eu já tô numa boa então vão se lascar.
