A idéia principal da "arte moderna" é transformar quem não é, nunca foi, e nunca vai ser artista...num "artista" fabricado por um grupo de interessados.
No livro "isso é arte" will gompert tenta explicar a arte moderna em seus movimentos, o impressionismo foi uma resposta dos pintores ao advento da fotografia, o cubismo era a resposta ao fato da pintura esconder informações da imagem ao apreciador através dos efeitos de movimento e 3 dimensões, sendo assim a imagem era quebrada em formas para revelar ao espectador o máximo de informação que aquela imagem continhaa, alem dos usos simbólicos de máscaras egípcias e traços de arte japonêsa que chegava na Europa atraves de pinturas feitas em caixas de produtos e louças que serviram de inspiração para os artistas destes movimentos. A arte começa a feder quando os academicos tomam conta, influenciados por movimentos oriundos da URSS e de alguns simpatizantes do fascismo que desprezavam formas e queriam criar uma arte que fosse "útil" aos interesses materialistas, isso da inicio a obras que precisam de explicações acadêmicas para se apreciar. Se uma obra precisa de um acadêmico pedante para explicar o porquê ela merece ser apreciada então ela não é arte, e se ela for atrelada a valores utilitários é apenas objeto de valor, ou lavagem de dinheiro.
Antes dos movimentos artisticos vindos da Rússia,já eram preversos! Sem sentido,inesplicaveis!! Entende!! Processos dementes!! Muito corporativistas . Interesses monopolistas !!
Coitado dos impressionistas, ksksks. Eu gosto da harmonia de cores e a sensação semi-borrada de algumas pinturas, como se visse algo de baixo d'água. Porém, é de se concordar que se trata de arte ainda muito imperfeita.
Eu admiro a premissa, pois traz uma informacao interessante que caracteriza a arte do século XX, mas ela é parcialmente verdadeira. E o conceito que ela contém (“arte moderna”) carece de unidade, ferindo o proprio principio da “unidade do real” de Olavo. Nao só o conceito, mas a realidade referida a ele também. A conclusao, portanto, nao eh valida por isso. Ambas estao erradas pois essa arte do século XX descrita aqui, seja qual for, tem conexao apenas gradual com o romantismo e arte classica , nao se trata sempre de um rompimento ou nova substancia. E mesmo quando o foi temos artistas motivados por axiomas esteticos bem diferentes e idiossincraticos. De Renoir pra Duchamp a diferença é abissal. Por exemplo Scriabin era um simbolista e misticista, nao um cientificista. A relacao com a acustica de uns e com a otica de outros nao eh differente de Pitagoras baseando escalas em relacoes matematicas ou Platao fundamentando modos musicais em observacoes eticas, morais e psicologicas. Debussy basea o mais original de sua musica em um contraste antropologico . O mesmo fez Ravel, mas igualmente Mozart aqui e ali. , e Bach fez isso comi ninguem. A motivaçao mistica de Bach é, do ponto de vista estético, basicamente a mesma da de Scriabin. O mesmo nao difere da Sagraçao da Primavera de Stravinsky, uma obra de base explicitamente religiosa que compartilha o espírito da mais recente fenomenologia da religiao (Mircea Eliade, ou Max Müller) - pra nao dizer que foi apoiada nela. Entao se trata muito de uma reciprocidade e Zeitgeist tambem; nao apenas de uma fundamentacao vertical da ciencia para arte. Mesmo se a motivacao e contéudo da arte fossem científicos, o fato de arte estar na forma, nao apenas no conteúdo faz com que a experiencia do belo seja possível nesses casos, dependendo da habilidade do artista. Nesse sentido, é indiscutivel que Metropolis, de Fritz Lang, nos proporcione a experiencia do belo.
Um Impressionista me parece um marketeiro que impõe alguma ideia em imagem ou desenho bizarro, tipo um gestor de tráfego, a única coisa que interessa é anunciar a merda (ideia) que ele fez, ele não é necessariamente um artista.