Todos concordam que dever muito na praça não é legal - exceto quando esse em questão for o governo. Editora do Terraço Econômico, Rachel de Sá mostra que, assim como eu e você, os credores não ficam muito felizes com essa situação.
E chegamos aos patamares inimagináveis... O rombo de R$ 249,1 bilhões em 2023 corresponde a 2,29% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo o BC. Esse é o maior patamar negativo desde 2020, o recorde histórico. Em 2022, o superavit de R$ 126 bilhões representou 1,25% do PIB
Querida adorei esses vídeos curtos educativos, só chamo a atenção pra maneirar nas inserções de gracinhas que as vezes não ornam com a proposta né? Quanto ao batido exemplo de um sujeito ter uma dívida com o governo é um exemplo bem mal acabado. O governo sempre terá crédito desde que pague os juros exigidos pelos bancos. Pessoa física pra se comparar com essa analogia teria de ter patrimônio pra dar de garantia. Acho melhor nem usar esse modelo de comparação Abraços
Foi tudo para os banqueiros, vida longa aos banqueiros e ninguém fala a verdade, auditoria já nessa dívida pública brasileira 44% do orçamento em 2023 foi p meia dúzia de parasitas neoliberais bilionários da Faria Lima é mole!!!!!!!!!
Boa tarde! gostei muito do vídeo, só que a minha dúvida continua.. Qual é o princípio que procura evitar o crescimento do déficit público? o Equilíbrio? Atenciosamente
Essa comparação tosca da dívida pública com o orçamento familiar é um grande desserviço (ver: jlcoreiro.wordpress.com/2019/05/25/o-governo-deve-equilibrar-seu-orcamento-da-mesma-forma-que-uma-dona-de-casa). Ainda mais quando se fala para um público leigo que não entende como funciona o mecanismo da dívida.
affff, baita desinformação, só fala de um recorte, tem que explicar sobre o estado soberano emitidor de moeda... e outra, o tesouro nacional é do povo, deve ser direcionado ao povo isso pelo jeito voce é contra