Já mixei em 44, 48 provavelmente (Não lembro), mas em 96k os super agudos são muuuuito mais limpos, muito mesmo, de conseguir perceber no fone de ouvido, é um brilho mais macio.
Regra atual é funk e pancadão pra ensurdecer e café pra louco não precisa muito açucar, passou o tempo do encanto com a qualidade sonora e a ambiencia expandida dos anos 70, 80 90, infelizmente, eu por aqui se quero algo novo e do meu agrado pego o music maker e sampleio os waves depois misturo e uso o summing do mixbus.
To mixando uma musica aqui em 24 / 48... No projeto aberto, soa legal, quando renderiza perde qualidade, parece que some o coral de vozes... Passei agora o projeto pra 96... Não sei se é impressão minha, mas melhorou um cadinho sim...
Muito top irmão, amei o vídeo eu sempre tive essa dúvida ouvindo o áudio pq finalizo minha mix em analógico, não faço bounce, mas meus amigos diziam que era coisa da minha cabeça 😂😂
Boaaaa!! Acho válido tb alguns testes inbox pra ver, ou comprovar, essa diferença, vi o Alwin falando sobre exportar em 32 bits e provando que a diferença é clara. Boa observação!! Vou observar se percebo esta diferença na minha mix! Parabéns pelo trabalho, sempre irmão!! Avante!!! Sucesso!!!
Sumido heim cara! rs,rs,rs,rs. Na minha humilde opinião a melhor forma seria gravar e mixar em 88.2, em se tratando de áudio digital vc teria menos perdas no processo de conversão porque afinal de contas no final de tudo o audio vai para um cd 44,100 e arquivos mp3 que na maioria dos casos são convertidos em 44.100. Se vc tem 88,2 a conversão não geraria sobras quando realizada para 44.100 já em 96 já haveria alguma degradação, imperceptível, MAS haveria. Um detalhe interessante é que a indústria durante muito anos tem usado esse artifício do Sample rate alto para poder vender produtos "HD" sendo que o que importa é a qualidade dos conversores D/A e A/D a grosso modo seria como ter uma Ferrari com motor de fusca. Embora 44,100 já ofereça espaço de sobra para os harmônicos eu gravo a 88.2 pelas questões que citei acima e pelo fato de no mundo do áudio nada é 100% correto.
Ótimo vídeo Emil aqui no home eu fiz um teste e gravei em 96 khz , acabei fazendo TD em 96 khz mix e até a master , e tipo num home o processador acaba trabalhando muito nessa taxa de amostragem , mas senti uma melhora som e mais facilidade pra mixar !!!
Fiz um teste mixando em 96 e 48, usando apenas um eq e filtrando graves na mesma frequência para ambas as resoluções e a diferença foi grande. A minha conclusão, me arrisco empiricamente, é como uma fotografia com menor definição. O zoom, os filtros serão aplicados a fotografia com menos detalhamento não mudará a bela imagem, mas se comparada ao processamento, existe um apuramento maior quando a resolução é maior. Não falo do material gravado, que é difícil perceber a diferença entre 96 e 48, mas o detalhamento quando se processa algo no material. Um teste legal é processar um mesmo reverb em 48 numa voz e depois em 96, exportá-los e comparar. Obrigado Emil Shayeb, tenho assistido todos os seus videos!
Essa comparação com resolução de fotografia foi ótima, porque acontece exatamente isso, quando a resolução é alta fica mais fácil "brincar" com o photoshop e sem comprometer o a imagem final
@@cenafotoscamaragibe7938 Na realidade não né? Você pode ter uma resolução extremamente alta (o que daria fotografias maiores e maiores impressões, digo físicas mesmo), mas sem profundidade de cor, por exemplo, caso a câmera tenha poucos bits. Que ai sim, quer dizer em relação à quantidade de informações por cada pixel. Acredito que no áudio seja a mesma coisa. Tanto é que se você quiser comparar as câmera tops da sony, onde gravam vídeos a 10 bits ao invés de 8 bits, a possibilidade de edição depois é absurda, justamente pela quantidade de informações ali contidas. Seria interessante o Emil fazer o teste, voltando da mesa e gravando no Tascam, em 44.1 e depois 96, pois as vezes o problema está na volta da mesa, diretamente pra DAW. Ali pode estar ocorrendo a perda.
@@bbertholi opa tudo bem? Mas é exatamente isso que eu quis dizer. Por exemplo, eu filmo com meu drone em 4K mesmo pretendendo que o trabalho final va ficar em no máximo 1080, porque quando saio dos 4k e comprimo para 1080 a qualidade fica absurda, no caso da foto, mexer em uma imagem de alta vc tem um lastro maior para editar e quando colocar no tamanho de impressão a imagem fica ótima porquê os pixels “mexidos” não vão mostrar as micro imperfeições, já se editar em uma imagem com resolução baixa, vai ficar mais grosseiro. Estamos defendendo o mesmo ponto de vista. Estou falando no meu caso, que uso uma Fool frame (cânon 5 d mark III ). Vejo que o mesmo princípio se aplica ao “mundo do som”.
@@cenafotoscamaragibe7938 Pode crer! Já tive uma 5d mkiii, é um monstro né? To na pira de uma Sony ai...mas tá cara kkk Me segue ai no insta: @askingwhy.mkt Abraço!
Legal mesmo! Não importa o formato do vídeo... O conteúdo para quem te acompanha já é massa. Gostaria de saber um pouco mais sobre mix outbox e como finalizar o processo. Pois na soma analogica como rodar stems e gravar a volta ao mesmo tempo. Obrigado. Continue postando. Um abraço.
Teórica e matematicamente, se voce faz o down de 96 pra 44,1 esta sim perdendo. Para o arquivo final estar em 44,1 o “correto” seria mixar em 88,2. Sempre em múltiplos.
Olá Emil :) Apesar de não conseguir entender muito bem o que foi dito adorei a visão. Faz muito sentido!! Já agora, o que é realmente "Inbox" e "Outbox"? Grande Abraço e Continuação de Bom Trabalho 💜 Ps: Adorei saber do Selo Independente *** Top 😎 Parabéns 🎶
O som do video ta dando uns estalidos a cada alguns segundos; e valeu pela dica dos HTZ , e a propósito eu pessoalmente o que mais me fascina num estudio é a geometria acústica seria legal falar disso algum dia, nunca ví produtor brasileiro tocando no assunto; abraço
Os plugins respondem melhor em 96 tb! Ótima iniciativa de falar nesse assunto pq já vi uma galera falando que não adianta trabalhar acima de 44, mas é fato que gera um resultado melhor!!! Fica mais profissional sim!!
Seria interessante encontrar um meio científico de validar a tua teoria. Se vc pudesse medir as fases na volta, por ex, já que um stereo vai soar mais amplo graças às diferenças de fase entre ambos canais.
os melhores engenheiros preferem mixar em mono como referencia beatles, ou se usar stereo com moderação, pois vc bagunça o cérebro e perde o foco da voz, o playback tem que ser uma única harmonia com a voz, devem estar incorporadas, a trilha deve ser a cama da voz, por acaso deitamos no chão no meio de duas camas quando vamos durmir? a cama tem que estar incorporada com nosso corpo quando vamos dormir ou descançar, sigamos essa analogia e teremos uma mix com a voz mais colado no playback, a cama a trilha e a voz nosso corpo, esqueça esse lance de 96 khz por que a gravação digital já é ruim o suficiente pra lotar de detalhes indesejados em 44 que já é uma alta resolução, além de que a qualidade está na fonte, vc estará aumentando o tamanho do seu arquivo de graça pra manter qualidade de 44, isso não tem nada a ver com harmônicos, sim com definição, o audio digital já é extremamente definido com poucos harmônicos, não queira evidenciar ainda mais os calaterais da digital aumentado a resolução isso caso for usar fonte de 96.
O ouvido humano é incapaz de perceber a diferença entre 44.1 e 48Khz. mesmo pensando no Teorema de Nyquist só ouvimos até 20Khz. Em 44.1Khz há menos processamento da CPU e menos uso de RAM o calculo de conversão é mais simples. O correto é pensar no formato da entrega ex. CD 44.1Khz Video 48Khz pois assim havera menos conversão e por consequência menor perda 2.Os instrumentos tem pouca energia sonora acima de 40Khz, e as maioria dos microfones não captam som acima de 20Khz ou seja 96Khz é exagero. 3. Se há perda no printing da mix você está com problema de AD.
É simplesmente impossível para um humano distinguir um audio de 44, 48 ou 96Khz. www.npr.org/sections/therecord/2015/06/02/411473508/how-well-can-you-hear-audio-quality ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-YgEjI5PZa78.html
