Programadores Profissionais Devem Saber dar Nomes // Entendendo o Livro Clean Code (Capítulo 2) 

Oi Paulo, muito obrigado pelo seu comentário. Ficamos felizes em saber que essa minissérie te agradou. 🤓

Que honra! 🥹

Somos 2. Até tentei pegar para ler completo, mas não rolou. Mantive com a ideia de consultar o capítulo que precisasse. Mas preciso encarar ele de novo.

Exatamente, inevitavelmente utilizamos soluções de terceiros e deixar tudo em inglês ajuda a manter o código padronizado.

@@codigofontetv 💯💯💯

Que legal Jeff! Desejamos muitas felicidades para vocês e muito mais décadas juntos.

Ficamos felizes que você esteja curtindo

Que legal, assim vamos aprendendo e revisando juntos. 😉

Quem nunca não é mesmo? O problema é quando fica comum/rotineiro. Mas acho que todo Dev BR já deu uma dessas, as vezes nem de propósito. É mais por ser o idioma nativo.

É verdade! Ótima sugestão.

Pensei na mesma.

eu ia comentar isso...

Compreendo a sua posição, mas existe um ponto que é pensar que sua empresa pode crescer a ponto de se internacionalizar e nesse caso o código deixa de ser legível e exigiria um esforço para renomear essas nomenclaturas.

Concordo. Trabalhei numa empresa onde traduziram todas as regras para inglês. Mas existiam alguns nomes internos do negócio, que não fazia sentido nenhum a tradução. Ficaram péssimas algumas traduções e o entendimento dificulta muito para novos devs.

@@brunohonda848 isso é coisa pra meia-dúzia de empresas. O mercado brasileiro de software é e ainda continua sendo um mercado para satisfazer as demandas nacionais. Somos um país fechado economicamente e a grande maioria das empresas daqui sequer almejam adentrar no mercado exterior. Não há necessidade de adequar termos em português para o inglês.

Talvez exatamente por evitar o uso do inglês (e não somente em TI) é que "grande parte da população não tem domínio da língua inglesa". Outra coisa, "nossa realidade é para incluir todos"... Hã!?

@@MauricioGleizer Com certeza, justamente por não usarmos é que não dominamos. Eu nasci em família pobre e não tive acesso a aulas de inglês além das escola pública, que de longe não é o suficiente, senão não estaríamos debatendo esse assunto. E por isso que digo, que na minha visão, onde a maioria da população não tem capacitação, podemos sim escrever código em português. Isso não deve ser impeditivo para as pessoas inovarem e criarem tecnologias que vão facilitar e dar a oportunidade de aprender inglês.

Seja muito bem vindo!!! :D

Com certeza, sua sugestão é melhor.

É verdade! O código ficou bugado mesmo. Engraçado que se a inicialização do objeto for feita por string o mês deve ter o normal. Enfim… JavaScript 🥲

Não conheço, nem acredito que exista, uma receita do bolo para isso. Mas o que vc está descrevendo é ter um conhecimento avançado de baixo nível (e alto nível). Como assim? Se você coda em python, "tudo" é abstraído, vc raramente precisa ter o entendimento do que as funções realmente fazem. Mas se vc coda em C, vc passa a entender que uma "string" nada mais é do que um array de char. E se vc coda um pouco mais, entende que todo char é um int por baixo dos panos. Então se vc coda um pouco mais, entende que é somente um número que descreve o carcter desejado em ASCII, UTF-8, UTF-16... Enfim, poderia continuar até chegar em como o processador funciona, e os "níveis" de memória que existem até chegar nele e como arrays e linked lists são totalmente diferentes nesse aspecto. Porém, meu ponto é, até que ponto você quer entender? Só o que significa a interface de cada função, só aprender a usar o que já existe? Se for esse o caso, basta ler a documentação da linguagem, ou da biblioteca. Mas, se você quer entender como essas funções funcionam e se comunicam, como criar elas e outras do zero. Então vc tem que colocar a mão na massa: aprender C, codar algo em assembly, estudar como os registradores funcionam, subir para alguma linguagem orientada a objeto e reescrever alguma classe, Vector (ou List dependendo da linguagem) por exemplo. Há inúmeros caminhos que vc pode seguir dependendo do seu interesse: hardware, segurança, sistemas operacionais, POO, paradigmas no geral... E a regra é a mesma, quer criar coisas ou entendimento profundo? Aprenda, entenda e crie.

@@leonardodavid8749 É que eu como ignorante sobre programação suponho que eu conseguiria entender programação com o contexto do que cada linha de código executa por trás da palavra codada, por que atualmente eu olho para um código e penso, ta, mas o que esse bloco faz, constrói, ela vai la não sei onde, faz não sei o que e gera algo, como isso, por que, qual foi a lógica da pessoa? hahaha mas com o que você falou eu entendi que o entendimento vem vindo aos poucos durante a prática e assimilação dos pontos. Aprender a usar o que já existe seria o suficiente pra mim, saber o que a minha tarefa exige de mim e saber buscar essa solução, identificar, pensar na solução... Se um dia eu entender as funções, conseguir entender para o que ela vai servir em algum programa, conseguir codar algo ou usar o que ja existe como você falou para criar algo util estarei feliz, hoje parece impossivel conseguir raciocinar a montagem de um código, mas vou continuar estudando, quando comecei a estudar inglês eu não sabia nada também e avancei muuito.

O mundo da programação hoje é muuuuuuito vasto. Então não espere entender completamente qualquer programa de bom porte, nem quem o escreveu tem esse conhecimento. Mas algo pequeno é possível. Para desenvolver a lógica de programação eu acho muito interessante estudar programação competitiva. Há sites para isso, cses, leetcode, atcoder... e claro, o espetacular livro "the competitive programmer handbook" que é disponível de graça online. Independente do caminho que você escolha seguir espero que tenha sucesso.

Sim, você tem razão. Nesse caso, criamos a classe para exemplificar também os nomes de métodos e classes, por isso acabamos quebrando o KISS.

Obrigada pela observação! ;)