Que refrescante escutar uma fala como essa sobre a questão do suicídio nesse mês, deixando de lado o viés romantizado e apontando reflexões essenciais a serem feitas para a prática clínica. Está sendo muito gratificante acordar com recortes assim, obrigado!
Excelente, Saulo!! Impressionante como conseguiu, em tão pouco tempo, transmitir tanta verdade clínica embasado no Gabbard. Sou psicanalista, e estou atualmente atendendo um caso bastante periclitante nessa área. Comecei atuei no CVV em SP e dps ingressei no percurso psicanalítico há bastante tempo. Deixo apenas uma questão para pensar, no que diz respeito à ética e aspectos com a lei, onde o psicanalista possa ser inquirido por autoridades jurídicas no caso de um suicídio consumado.
Excelente vídeo. Esse se atacar porque não pode atacar o outro odiado é um ponto de reflexão interessantíssimo a ser considerado. Essa história de quem tem Deus, quem tem Jesus não pensa em suicídio é um engodo. Quando a química do cérebro embaralha e os traumas são tão fortes que é preciso buscar ajuda médica e terapêutica urgentes. O que a maioria dos religiosos não entende é que o cérebro e o psiquismo adoecem como o fígado, o pulmão etc. pode adoecer.
Vdd! Muita gente na vdd confunde não entende ainda essa parte que a psique pode sim adoecer. É legal divulgarmos sobre o janeiro branco, no mês que passou falaram sobre essa importância de em qualquer lugar falar da importância da saúde mental.
Dr Saulo, não criticando, mas acho que Freud seria contra internar e tratar à força, um paciente se nem mesmo for um surto psicótico. Acho que a psicanálise é para liberar do sofrimento e não para desempoderar o sujeito, submetendo-o a outro. Seja qual for a boa intenção. O caso clinico, foi uma intervenção terrivel! Qual sua opinião?