Há um provérbio que diz o seguinte: "O professor do ensino primário ama a seus alunos O professor do ensino médio ama sua área de atuação E o professor universitário ama a si mesmo".
No primário, só sendo uma estátua para não se afeiçoar às crianças No ensino médio, a empolgação dos adolescentes contagia a maioria dos professores (sejam eles novatos recém saídos da universidade ou veteranos) No meio universitário, a maioria dos alunos já estão saturados da vida escolar, muitos já trabalham, contas pra pagar, filhos, correria para ingressar no mercado de trabalho. Em fim, TODOS( professores e alunos) estão mais preocupados em si mesmo do que em qualquer outra coisa.
Eu discordo. O professor do Primário ama a profissão. O do ensino médio tem medo de morrer é quer mudar de área, o da Universidade de exatas ama dinheiro e sua área, de humanas ama sua área ele mesmo, o comunismo, o socialismo, maconha, ditadores, amam alunos no sentido bíblico, amam dinheiro vindo do governo.
Outro pecado nas universidades é a politicagem: o professor ao invés de se preocupar em dar aula e fazer pesquisa fica querendo fazer palanque político para ganhar cargos na universidade, principalmente depois que inventaram eleição pra reitor com paridade de voto entre alunos e funcionários. Outra coisa vergonhosa é professor exercendo cargo de gestão no departamento, isso não faz sentido, o que é ruim fica pior e a burocracia aumenta. O certo era que alguém especialista em gestão acadêmica ocupasse o cargo e fizesse uma gestão eficiente. Sem falar na luxúria de professores, que assediam alunas em troca de nota e participação em projetos de pesquisa.
@@juniormendes49 cara, vcs têm algum problema com Faculdade particular kkkkk Sempre que falam alguma coisa sobre UF vem um falando "urrrr durrrr e a particular?" Kkkk Hoje eu dou aula em uma particular, entenda uma coisa: a particular é particular, o que acontece lá é problema do dono e de quem paga (e tem condições de pagar).
Só quem já passou por uma universidade grande sabe como vaidade e inveja são presentes. Na engenharia, eu tive professores que apontavam o dedo e diziam qual aluno seria bom profissional e qual não o seria. O problema é que não tinha critério. Se o professor simpatizasse com uma aluna bonita ou com um aluno que possuía as mesmas fragilidades que ele já teve ( timidez, dificuldade de socializar, etc), aí seria bom profissional e era um gênio que um dia ofuscaria o mundo com seu brilho. Se o aluno fosse benquisto entre seus pares e não pedisse bênção ao professor, era perseguido pelo cara que fazia fofoca, distorcia histórias, jogava a turma contra e outros professores ficavam de sobreaviso. Tudo isso tem dois nomes: inveja e vaidade.
Aconteceu comigo também.Fui humilhada na frente dos colegas por um docente que praticamente disse que eu não seria uma boa profissional simplesmente porque eu quase derrubei uma vidraria no laboratório. E olha que eu sempre participava das aulas, estudava a finco na cadeira. Depois disso parei de responder as perguntas que o docente fazia na aula. Essa foi a forma que eu encontrei pra não sofrer mais. Outro dia esse docente veio me procurar pedindo pra ser monitora da cadeira. Não aceitei.
Natan, nunca fui de uma grande universidade federal ou estadual, sempre trabalhei na indústria e a tem coisa pior que a vaidade ela se chama bajulação (puxa saco) no meu entendimento é o pior tipo de pessoa que pode existir pode até ser eficiente, mas gosta de ficar bajulando seus superiores com a máxima de quem não é visto não é lembrado.
Passei por algumas dessas situações na engenharia tbm, fiz minha primeira faculdade, passei o curso todo como um aluno bem comum e genérico, estava lá só pra formar e sair... Depois que saí do meu primeiro curso, consegui emprego, trabalhava na área, era de certa forma uma das referências na minha área de atuação onde eu vivia. Logo após ingressei em outro curso de Engenharia, lá uma professora formada em uma UF de uma cidade vizinha, que tinha passado a vida toda na faculdade, nunca trabalhou na área dela, descobriu que eu já era engenheiro formado e atuante em minha área de formação, e estava buscando um segundo título. Não me pergunte porque, ela tinha uma certa perseguição e ódio por alunos formados em outros cursos e principalmente os já atuantes na área. Ela disse um belo dia que aluno tal e tal (os nerd puxa saco que nunca trabalharam em nada na vida) conseguiriam bons cargos e iriam brilhar na área, e começaram a enumerar quem não iria, logo eu lhe perguntei: se vc nunca trabalhou na área, como sabe quem tem ou não perfil para atuar? Desde então minha vida se tornou um inferno, até a formatura kkkkk
@@useranonimo4959 eu não acho um inferno kkkk eu gosto de provocar, todos nós precisamos ser assim... a verdade que muitos professores e gestores não aguentam verdades ou serem contrariados, graças a Deus a minha ex-gestora me fez esse favor "mandar embora"
Sou da engenharia, me formei em meu primeiro curso e uns 2 anos depois ingressei em um segundo curso de Engenharia, já atuava em minha área e buscava um novo título. Me deparei com uma professora que ODIAVA alunos já formados e principalmente que já atuavam na área. Ela me tratava com um desdém absurdo e sempre questionava meus trabalhos e artigos alegando um "possível plágio" por eu usar um vocabulário um pouco mais técnico que meus colegas marinheiros de primeira viagem. Um dia um desses alunos me contou que ela se formou e continuou dentro da faculdade, estudando e dando carteirada de "pesquisadora" mas nunca trabalhou na área em sua vida... Daí todo esse ódio, ela tinha inveja de quem conseguiu entrar no mercado de trabalho, ela com toda sua formação e currículo não conseguia pois lhe faltava confiança e coragem. Ela tinha inveja da coragem dos alunos já formados de encarar o mercado de trabalho todo dia e conseguir crescer nessa concorrência insana que existe hoje em dia...
Al Pacino em "O advogado do diabo", na última fala do filme, disse: "Vaidade; definitivamente é o meu pecado favorito". É por ela que deveria começar qualquer estudo da natureza humana.
Maior pecado da universidade brasileira é o desvio de finalidade. Parcos recursos para produção científica, mas abundantes para ideologização política.
😄😄 Pondé, você não tem papas na língua. Eu também não aguentei a burocracia e a politicagem do meio universitário. "A CAPES é responsável pela mediocretizacao da vida acadêmica". 😂😂 Chutou o pau da barraca 👏👏👏
Um outro pecado da Universidade Brasileira é a preguiça .Preguiça de fazer as coisas acontecerem de um jeito eficaz.E nesse aspecto entram todos:alunos, professores e a própria instituição .Como aluno USP não me canso de ter a sensação de que um.pouco mais de boa vontade por parte de todos talvez tornasse a faculdade um ambiente melhor.Preguiça universitária generalizada.Comodidade
O maior pecado das universidades brasileiras é a vitória da mediocridade(teórica ou pessoal) combustível essencial para o aumento dos pecados da inveja e da vaidade.
Eu fiz essa pergunta ao Pondé via Instagram dias atrás, feliz em vê-la respondida. Perfeito tecido de provocações sobre a universidade brasileira, só faltou mesmo a Ira costumeira dos professores ao serem contrariados, assim como a puxação de tapete sistemática. Falo por experiência própria tendo estudado Ciências Sociais na UNESP.
Inicialmente, o aluno chega com uma carência de conteúdo devido a má qualidade do ensino básico. Somado pelos professores que não contemplam o conteúdo como deveria (muita politicagem). Mais a falta de verba para pesquisa e o aparatos tecnologicos necessários para os núcleos de práticas acadêmicas.
Vida acadêmica não é feita para ninguém ficar rico. Até se tem bons salários. Um professor de Federal não ganha mal dada a realidade do Brasil. E nem acho que ha pouca verba para pesquisa dada a realidade do nosso país em que a renda média do trabalhador é R$ 2.200,00 mensais (isso os trabalhadores formais de carteira assinada). É que em outros países, independentemente do modelo ou do Estado, a elite econômica coloca dinheiro na Universidade, que inclusive tem estruturas tributárias e administrativas para isso. O Brasil não tem nem uma coisa e nem outra. Voltando ao ponto, é óbvio que ninguém quer que professores e pesquisadores ganhem salários de fome e convenhamos não é essa a realidade. Mas se vc quer enriquecer, em qualquer lugar do mundo, não será dando aula na Universidade...
Fale sobre a relação entre orientador e orientado . No mestrado e no doutorado tive problemas com o orientador, que me humilhava e se sentia acima de tudo
"Não pense, não diga, não comente com ninguém nada além daquilo que determinamos com nossas equipes de especialistas. NÓS SOMOS CIÊNCIA. CIÊNCIA. CIÊNCIA E CIÊNCIA. Olhe a virilidade de nossos gráficos, curvas, palavras difíceis e intelectos; se não respeitar nossos dogmas… " Sendo sim, a ciência um dos meus ponto de apoio, que acredito e respeito sim, contudo a essa idéia um pouco que "imposta " a qual vejo com ceticismo . ( A primeira parte do texto foi copiada)
Antes de ver: Se isolar da sociedade edit depois de ver: O Pondé reflete um pouco desse isolamento, embora seja um dos acadêmicos mais lúcidos que já vi, ser professor é sim posição de prestígio na maior parte dos círculos socias, professor universitário e doutor ainda mais, mas não no circulo social do qual a maioria dos acadêmicos provém, é caro demais se tornar um acadêmico no Brasil. Os pontos levantados tratam mais da vida dentro da acadêmia, mas acho que o maior pecado de longe está no relacionamento com o extra-acadêmia, doutores são praticamente alienígenas pra uma parte significativa da sociedade, ninguém entende o que um acadêmico fala, isso quando falam, muitos que eu conheço só o fazem quando é estritamente necessário (um deles é diretor do meu campus, uma ótima função pra quem não se comunica haha).
Se as pessoas fossem educadas, desde cedo, a aprenderem duas palavras novas por dia, e, irem ao dicionário, ao invés de tentar entender o contexto geral, ao se depararem com um texto, facilitaria muito, tanto na comunicação quanto na absorção. O problema é que aprender conteúdo teórico não é cultural, não no Brasil. No caso dos professores, existem aqueles que se adequam para o público, facilitando o entendimento, por meio de expressões idiomáticas e coloquiais, mas nem tudo é tão simples. Creio que vá de cada um.
@@renekojitani1243 Não falo nem mesmo da forma de transmissão, na maioria das vezes acadêmicos estão ocupados demais fazendo coisas e não se dispõe a expor o que estão fazendo. Quando o fazem, na maioria das vezes o fazem porcamente porque não tem habilidade de comunicação. Quanto a forma de comunicação, não bastaria que as pessoas fossem educadas apropriadamente, tecniques (a única língua que muitos acadêmicos dominam com fluência), seja lá de qual área for, é inerente ao grupo a que pertence e não costuma ser compreendido por outros. obs. é engraçado como eu me sinto compelido a falar bonito nessa seção de comentários hahaha
Filipe ponde,gosto muito de suas palestras você faz da qualidade um estilo que eu entendo com clareza sua fala e resumidamente gosto de sua objetividade nas conclusões. Abraços!
Eu, particularmente, tive poucos professores que eu admirei na vidai. Mesmo sem conhecer a psicanálise, eu já suspeitava alguma coisa. Justamente porque eu desconhecia o jogo acadêmico e a vida instrumentalizada à qual fica-se condicionado. Se Shakeaspere tivesse nascido na modernidade, será que ele teria algum reconhecimento dentro desta tribo global cada vez mais narcísica?
Muitos alunos escolhiam assistir as aulas do Hegel ao invés das aulas de Schopenhauer, e mesmo assim, todo mundo sabe que o Schopenhauer era muito melhor do que Hegel, que tinha muito marketing, por sinal.
Pondé, sou um grande fã do seu trabalho e da forma como você incentiva as pessoas a construírem um reportório próprio e fundamentado para debaterem consigo mesmo, a fim de que sejam capazes de tomarem as decisões corretas. Sou estudante do primeiro colegial e vendo que ensino médio é uma grande jogada de imagem e política, minha pergunta é : Como você acha que as pessoas Humanitárias e as manipuladores são vistas por pessoas com baixo teor de conhecimento ?
Pior que é verdade. Esteja os senhores ou senhoras, em uma mesa de bar ou com amigos em uma festa particular. Apenas digam, que esta cursando graduação para professor O desprezo arrepia os ossos. Mas escute, veja com atenção quando uns do seus amigos diz que ele esta cursando medicina, advocacia, engenheiro, T.I toda na mesa olha com um olhar elevado, meio dando atenção, perguntas curiosas, e acabam por dizer "é uma ótima profissão, tem futuro" Brasil....
Queria muito senta um dia para conversa com o Pondé, eu o admiro muito e apesar dele não professar a mesma fé que a minha, as palavras dele são muito sábias e até fortalecem aquilo que já acredito
Perseguir aluno, descaradamente, dá problema, consulta um advogado. Se for universitário, PEGA O PLANO DE ENSINO, se estiver fazendo doutrinação, fora do conteúdo protocolado, vai na reitoria e protocola reclamação. Se não resolver, oficia. Já que o plano de ensino não é uma mera sugestão, tem que ser seguido.
Professor que persegue aluno expõe uma insegurança terrível. Quem está numa posição de autoridade e persegue alguém subalterno, no caso o aluno que tem menos conhecimento e experiência de vida, é um ser muito inseguro e triste. Mas o mundo acadêmico é cheio.
Muito bom, Professor! Quanto ao terceiro “pecado”, minha dúvida é: o que um jovem que inicia sua carreira acadêmica docente poderia fazer para tentar evitá-lo ou diminui-lo? Obrigado!
Tudo que ele falou não é só na universidade é na sociedade em geral. Eu estudei e trabalho em uma universidade, o maior problema é a gestão de pessoas, a incapacidades que os gestores tem de fazer com que os servidores produzam mais. O pior problema está na departamentalização da universidade ela é muito subdividida. E a solução não é privatização, mas colocar a lei 8112 em prática. O Brasil precisa de um governante de coragem que faça o estado funcionar.
Único comentário sensato que li até agora. Parabéns por não ter uma visão simplista. O problema não é a Universidade como mtos debiloides aqui afirmam (com certeza é gente preguiçosa que odeia estudar). O problema é o funcionalismo público aliado à cultura do jeitinho brasileiro que está presente até mesmo nas empresas privadas. Óbvio que existem professores com o ego maior que Júpiter, mas não é esse professor que estraga o Brasil. O que estraga é a falta de gestão, a falta de comprometimento dos políticos e dos cargos que distribuem, corrupção etc etc (já estou entrando em outra questão). Enfim.
Pondé, gostaria de ver um vídeo seu falando sobre o que você acha sobre o "amor próprio" ou "amar a sí mesmo", se realmente existe ou não. Claro, caso você já não tenha publicado esse tema.
Pondé se me permite, esses pecados não se resumem a universidade. Sou pedagoga e atuo na Educação Básica. Na escola pública, fico pasma muitas vezes, com atitude de colegas que fazem "bullying" com professores que se destacam por um ótimo trabalho, como se isso fosse anormal. Um absurdo! Precisa ter um propósito forte para estar nessa área... A preguiça também reina 😅
O gosto pela burocracia é, de longe, o maior pecado, ao menos para mim. Digo isso, uma vez que já fui servidor público e quem o foi sabe. No serviço público, cuja universidade faz parte, a regra é ter um papel em mãos e dizer que este é importante, iminente, mas também contém assuntos que só quem o leva domina, ou poucos têm tal capacidade.
Só ouço...comentar as palavras desse cara é desnecessário...o aplauso, o respeito e a oportunidade de manifestar seu conhecimento em favor da sociedade lhes são mais caras ofertas. Sabe muito ....uma grande mente analítica.
Á LUIZ FELIPE PONDÉ,SE HOJE MESMO CONHECESSE DEUS, E O SEU AMOR POR MEIO DE CRISTO,SENTIRIA A MAIOR ALEGRIA DE UMA PESSOA,VOLTE PARA DEUS COM O CORAÇÃO PORQUE ELE AMA E PERDOA.CRISTO ESTÁ CHAMANDO VOCÊ. JESUS TE AMA.
Sugestão para debate: pessoas inteligentes, extremamente capazes e muitas vezes belas, com parceiros ignorantes, sem cultura, que tiram vantagem, com uma profissão ou carreira volátil (quando à tem) , e que a única coisa que oferecem é uma beleza exterior.
Você falou de pecados não somente da universidade. Isso está em toda a máquina pública. Não há como mudar mais nada. Se alguém tentar sozinho, que normalmente é o caso, essa pessoa corre o risco de jogar toda sua carreira fora. Se começa a receber apoio, normalmente vem um apoio com interesse. Já cansei de ver gente tendo ideia roubada por gente incompetente que ficou com méritos que não são dela.
Ponde por favor faz um vídeo comentando sobre o que aconteceu no dia 24 de abril de 2020!Eu acredito q muitos gostariam de saber a sua opinião sobre o ocorrido
Tive uma colega na graduação que era do centro acadêmico, ela intermediava por exemplo, o pedido de recursos para viagem de apresentação de trabalhos. Tive um trabalho aprovado na USP. Ela escondeu os documentos e acabei perdendo a viagem, alegando que eu tinha pendências. Depois que que ela saiu, o cara que entrou descobriu
Se tem uma coisa que odeio nas instituições públicas/particulares académicas/secundárias, é a tal da burocracia, pqp, já dizia o Weber que seria um dos males mais em evidência dos séculos seguintes.
Ela ser "pública gratuita e de qualidade" paga com os impostos da maioria pobre da população e a grande maioria dos estudantes serem de classe média alta. Principalmente nos cursos mais cotados.
Mas a pobraiada não faz nada. Ainda metem o pau na Universidade ao invés de brigarem para terem educação de qualidade desde a infância para conseguirem entrar numa universidade pública. Só olhar os comentários. É mais fácil meter o pau na Universidade do que frequentar uma. Burrice que chama?
@@eduardoolivetto5379 Não Jack, o problema maior é que já que pobre entra em minoria na UP essas nem deveriam existir. Deveria ser tudo privado pra ter concorrência de verdade. Aí as pessoas iriam pagar pela sua própria educação superior e não as dos outros. E pobre entra menos em UP não por burrice mas um grande motivo é que o pobre começa a trabalhar cedo o filho do rico passa a infância, adolescência e juventude se quiser exclusivo nos estudos.
Qual sua opinião sobre a avalição da punição na elaborações de questões em provas que induzem ao erro ou a torna difícil de ser respondida. Visto, penso euzinho, que a avaliação e o diálogo entre o conteúdo ministrado via professor ao discente.
A proliferação de faculdades ou universidades,autorizadas a funcionar com fins eleitoreiros,( fábricas de futuros desempregados,com raras exceções), vulgarizaou a situação de professor até a degradação.
Não será apenas a vaidade Sr Pondé. Segundo consta não faltam verbas, são mal aplicadas, desviadas. Um exemplo é o gastar toda a verba prevista para o ano. Se não usou toda, não pode devolver, então vamos pedir muito, sobrou vamos gastar com velhacaria.
Eu estou indo para o segundo ano na universidade e observo que existem muitos discursos por parte dos próprios estudantes em relação a inclusão,vejo muita gente solitária na universidade, o que bate de frente com a questão da inclusão. A vaidade é sem dúvida muito forte entre os estudantes,mas pouco assumida pelos mesmos.
Não tenho conhecimento de filosofia o suficiente para dizer se os dois são os maiores exemplos, mas na universidade que estudei um dos maiores exemplos de vaidade era um professor de Filosofia, que foi coordenador de história licenciatura e seu mestrado e doutorado era na obra de Schopenhauer. Dizem até que ele era um neonazista, mas daí não posso comentar a respeito.
@@biancasaldana8460 Schopenhauer tinha inveja da popularidade de Hegel, as aulas de Hegel eram lotadas, os dois colocavam as aulas no mesmo horário só pra testar a popularidade com os alunos
Todo cidadão maior de idade tem direito a se envolver com política , tem direito a se atrelar a um partido político . Mas , política deve ser do portão da faculdade ou da universidade para fora . Faculdade e universidade são locais para estudar e para aprender uma profissão . O aluno , sendo maior de idade tem todo o direito de envolver em política . Mas do portão da faculdade para fora ...
Concordo com o que o Luiz Felipe Pondé falou. Porém, ele só esqueceu e deveria certamente acrescentar que tem pessoas como eu que desperta inveja, antes desse contexto de coronavírus, tenho uma contribuição importante, porém sempre tem e há alguém, supostamente, próximo para deslegitimar a contribuição. sou professor, poeta e escritor, mas não tenho dúvida que as palavras maledicentes e calunias dos outros podem prejudicar a carreira. Um abraço
Sr. Pondé, gostaria que, se possível, tirasse uma dúvida. A ética é uma concepção humana e sendo assim ela foi criada ou ela é algo segundo a corrente naturalista que a ética já existe e se torna evidente ao ser humano? A ética foi criada ou simplesmente existiu? A ética já existia na época em que o ser humano não existia ainda na Terra?