Fala, Luan! Muito bom o conteúdo como sempre, gostei de ver você falando do VT e do WRLD11, não vejo elas sendo tão faladas e acho ótimos ativos, o WRLD11 é 30% da minha carteira. Te acompanho faz tempo, aprendo muito com você e é notável sua evolução, você está diferente nos vídeos mais recentes, sempre explicou super bem, mas hoje está de fato parecendo um professor. Parabéns, Luan, feliz pelo sucesso. Abraço! 👊🏼
Luan, ultimamente tenho cogitado muito dolarizar meus investimentos, até porque, hoje estou 100% no Brasil. Venho percebendo que no exterior os ETF são excelentes veículos de investimento ao invés de ir direto para ações. Contudo, um dos pontos que tem me incomodado bastante é o problema sucessório, pois se invisto de forma direta, pelas pesquisas que fiz seria necessário fazer o processo no exterior, o que dificulta muito para herdeiros, pois seria necessário contratar um advogado no pais que o investimento se encontra (por exemplo, EUA), o que não é fácil para quem mora aqui no Brasil. Muito influencer falam muito em investir no exterior, as vantagens, mas nenhum aborda esta questão sucessória que queira ou não é um problema. Por isso, apesar de muitos analistas criticarem BDR, ETF no Brasil e por aí vai (dado a baixa liquidez) em relação à liquidez da Bolsa estrangeira, vejo como grande vantagem a questão sucessória, pois tornaria tudo mais simples. Uma sugestão de vídeo que talvez interesse a muitos, seria abordar a questão sucessória de investimentos no exterior (especialmente nos EUA que é o maior mercado), especialmente como lidar com isso. Já vi matérias bem especializado em estruturas offshore e trust, porém, notei que elas são para investidores com capital expressivo, acima dos US$ 300.000,00. Não encontrei soluções para investidores pequenos e nem sei se existe. Contudo, é um tema que entendo importante, até porque, realmente hoje em dia ficou muito fácil investir no exterior, mas praticamente ninguém aborda questões sucessórias.
Por isso eu só invisto aqui. O vocabulário jurídico sucessório já é difícil em português, imagina inventário em inglês, com filhos menores etc. Esse papo de investir no estrangeiro é muito bom pra quem recebe dinheiro pra fazer propaganda de corretores etc. Gestores de fundos, inclusive fundos imobiliários, pagam fazedores de vídeos. E devemos selecionar os bons iutubers. Tem muitos por aqui que nem.sabem o que e um inventário etc imagina falar de inventário lá nos Estados Unidos. O melhor mesmo é o dinheiro perto da gente! Deve ser horrível o cara morrer e advogados americanos enrolaram os herdeiros menores aqui, até por que o Ministério Público nosso nem cuida das crianças que traficantes vão cuidar de dinheiro fora do país? Abraços.😊
@@luizfrank1957 Posso falar por experiência própria que inventário no estrangeiro é horrível, pois a legislação é totalmente diferente e ficamos totalmente perdidos. Na minha família passei por isso com uma tia que faleceu. Deu muito trabalho para trazer os recursos de lá e imagina falar com um advogado que fala uma língua diferente, ainda mais com jargões técnicos. Ainda fiquei no risco de ser tributado pelo ITCMD, apesar da nossa justiça entender que é descabida a incidência deste tributo uma vez que o inventário se deu no exterior. Por causa dessa experiência que tenho resistência de investir diretamente no exterior. Pelo que andei estudando, Trust seria uma opção muito vantajosa, mas o problema é que só vale a pena se tiver um volume de recursos relevante, pois do contrário, o custo não compensa.
Porém, é um tipo de investimento pra não se aportar muito dinheiro, é mais um % menor pra proteção e diversificação. E tb.... qdo ficar velho vc tira antes de morrer 😂😂
Fala perfeita, muito bem observado. Muitos falam em dolarizar o patrimônio, porem nessa questão sucessória deveria pesar e ninguém cita isso. Imagine os custos sobre o dinheiro investido, possivelmente vai deixar o lucro com o ganho cambial em taxas e impostos. A única vantagem seria a valorização do dólar frente ao real. E outra, vai que entra um governo taxando ainda mais o investimento no exterior, ferrou tudo. Fico por aqui mesmo com IVVB E WRLD. Vivo no brasil isso que penso.
Caramba Luan, eu sigo uns 3 canais que basicamente só falam de ETFs e nunca ouvi falar desse WRLD11. Embora prefira seguir investindo em VT e IVV por conta da exposição em dólar, te louvo pelo conteúdo de valor oferecido a nós todo dia! 🙏🏽👏🏽
Vídeo muito bom, o que faz diferença no final sobre esses ETFs é simplesmente seu dinheiro estar direta ou indiretamente fora do país, mas por praticidade prefiro ficar por aqui no Brasil
*Mas e se a gestora "Investo" por exemplo decidir acabar com o WRDL11? A gente perderia o dinheiro?*
16 дней назад
Obrigado pela explicação. Minha carteira está assim: 35% = Ações BR 35% = Fiis BR 30% = IVVB11 O ivvb11 é o melhor ativo! Minha carteira nunca mais ficou negativa nessa composição. Tenho uma dúvida? Compensa migrar o ivvb11 para o SPYI11 que tem DY?
Top seu vídeo, tirou uma dúvida que eu tinha a muito tempo sobre se era mais barato investir diretamente lá fora ou aqui mesmo no Brasil, obrigado, já dei o like e compartilhei. Acho que um vídeo comparando as diferenças e vantagens dos etfs NASD11 e IVVB11 seria bacana.
A sobreposicao do VT e do IVV faz sentido pois a sobreposicao soh existe devido a dominancia dos EUA atual no algoritimo do VT , mas se caso essa relevancia cair, ele vai adaptar, entao no quesito diversificacao voce nao esta necessariamente concentrado nos EUA. Faz sentido? Excelente video btw!
@@MiraiInvesting *Queria saber, se eu comprar os Etfs, eu vou ganhar os dividendos deles por mês? No caso vou pagar as taxas pra corretora que eu invisto somente quando eu vender, e vou pagar a DARF em 15%? Vou ter de pagar os dividendos tbm ou não? Ou vou ter de pagar taxas em dólar tbm pro mercado americano? Como fica a questão sucessória da carteira de investimentos em ações americanas caso futuramente eu tiver filhos e deixar minha conta pra eles??*
A unica coisa q me deixa triste é ter os 15% do lucro de imposto em etf no brasil. Por isso eu n acho q vale a pena. Porque em algum momento vc vai querer fazer retiradas e essas retiradas vai ter 15% indo pro estado. 100% melhor investir la fora.
Não entendi uma coisa, quando falou do ETF que não paga dividendo, no caso do wrld11, tem que pagar imposto sobre o dividendo não pago? Ou é a mesma coisa quando compramos um fundo qualquer no Brasil? Não sei se consegui passar a minha dúvida.
Dúvida sincera: em matéria de praticidade, sem dúvidas; mas... certeza que WRLD11 a 0.38%/ano é financeiramente mais vantajoso que VT a 0.07%/ano? Afinal, a taxa de administração é cobrada anualmente sobre todo o capital acumulado, enquanto IOF/SPREAD incide apenas sobre o valor absoluto do aporte específico.
Luan, uma pergunta de investidor iniciante. O VT não seria melhor pelo fato de o dólar valorizar (em regra) frente ao real? Ou seja, mesmo com uma taxa mais alta, não seria mais vantajoso o VT?
Não quero morrer, mais vamos lá , se eu tenho um patrimônio la fora. Caso o amostradinho venha me buscar, kkkkk Como meus advogados vão conseguir remover meu patrimônio dos EUA? Algume me tira essa dúvida ai.
Na boa? Tanto faz! Replicam o mesmo índice, possuem a mesma taxa de 0,03% e possuem praticamente o mesmo montante sob custódia. Um é da Black Rock e o outro da Vanguard, duas gigantes. No final do dia é praticamente a mesma coisa!!!
Excelente, Luan! Amigo, quanto ao SPYI11, ETF que também reproduz o S&P 500 e que paga dividendo: valeria à pena em relação a esses dois que de acumulação que foram explanados?
Aproveitando essa pergunta, estendo: Como o SPYI11 consegue pagar bons dividendo aqui no Brasil (aproximadamente 1%/mês) haja vista os ETFs que replicam o S&P 500 não o consegue nos EUA. Reitero minha admiração e agradeço seu vídeos sempre ricos em conteúdos.
Investimento que não paga dividendos é para acumulação, e quando vc chega na fase de receber dividendos vc liquida cerca de 4% ao ano, como se fosse um dividendo anual. ex. vc investiu R$ 100,00. 1 ano depois ele vale 200,00. vc retira 4% fica com 8 reais e mantem 196 e vai fazendo assim, ou seja, compre cotas dele e venda uma fração do total das cotas todo ano se quer rendimentos anuais. Outro ex. vc comprou a 1 ano, cada cota 250. pegou 10 cotas, pagou 2500. hj elas valem 350 cada cota. pega 1 cota, vende. vc em um ano teve investimento inicial de 2500, termina o ano com 9 cotas (3150) e 350 de dividendo. seu investimento se tornou um capital de 3150 e te rendeu em um ano estes 350 reais de dividendo. seu investimento valorizou cerca de 27% em um ano ( saiu de 2500 para 3150) e ainda vc pegou um dividendo de 350 reais, o que equivale a 14% ao ano (1,16% a.m.). ok, Deduza o IR mas mesmo assim ainda é um baita investimento! 1,16% a.m. com IR e IOF e ainda tem a valorização da cota, é assim que se faz dividendo com fundos e ações que não pagam dividendos, vc trabalha com uma porcentagem do valor. Quem paga dividendos faz exatamente isso, tira do valor total e te dá uma fração. a diferença que nestes casos vc escolhe o periodo (pode vender anualmente ou semestralmente por ex.) e escolhe a porcentagem que vai vender ( eu sugiro não mais que 4% mas a escolha é sua, lembrando que quanto mais vc retira, menos vc aproveita do juros composto na valorização do patrimonio ao longo do tempo.)
Se o IVVB11 redistribuísse dividendos, ele pagaria os 30% de imposto sobre os dividendos vindos do IVV e o cotista pagaria mais 15% de imposto sobre os dividendos finais do IVVB11? Ou isso é a bitributação, que não existe? Nesse caso, o ETF brasileiro não paga os 30% de imposto sobre os dividendos americanos? E aí é só o cotista brasileiro que pagaria os 15%?
Investimento que não paga dividendos é para acumulação, e quando vc chega na fase de receber dividendos vc liquida cerca de 4% ao ano, como se fosse um dividendo anual. ex. vc investiu R$ 100,00. 1 ano depois ele vale 200,00. vc retira 4% fica com 8 reais e mantem 196 e vai fazendo assim, ou seja, compre cotas dele e venda uma fração do total das cotas todo ano se quer rendimentos anuais. Outro ex. vc comprou a 1 ano, cada cota 250. pegou 10 cotas, pagou 2500. hj elas valem 350 cada cota. pega 1 cota, vende. vc em um ano teve investimento inicial de 2500, termina o ano com 9 cotas (3150) e 350 de dividendo. seu investimento se tornou um capital de 3150 e te rendeu em um ano estes 350 reais de dividendo. seu investimento valorizou cerca de 27% em um ano ( saiu de 2500 para 3150) e ainda vc pegou um dividendo de 350 reais, o que equivale a 14% ao ano (1,16% a.m.). ok, Deduza o IR mas mesmo assim ainda é um baita investimento! 1,16% a.m. com IR e IOF e ainda tem a valorização da cota, é assim que se faz dividendo com fundos e ações que não pagam dividendos, vc trabalha com uma porcentagem do valor. Quem paga dividendos faz exatamente isso, tira do valor total e te dá uma fração. a diferença que nestes casos vc escolhe o periodo (pode vender anualmente ou semestralmente por ex.) e escolhe a porcentagem que vai vender ( eu sugiro não mais que 4% mas a escolha é sua, lembrando que quanto mais vc retira, menos vc aproveita do juros composto na valorização do patrimonio ao longo do tempo.)
@Mirai Investing sobre os etfs e bdrs brasileiros...a taxa de administração pode ser até mais vantajoso em comparação ao IOF, porém a taxa de administração é anual, já o IOF somente na conversão de moedas...ou seja, acredito que para o acumulador no exterior é mais vantagem. Até pq se não fosse que vantagem teria XP ou seja quem for comprar etf americano e criar etf brasileiro para replicar? Valeu
Tenho IVV já com um lucro de 50%, você acha que vale a pena vende um pouco, ou eu posso ganhar ainda mais com ele com marcação a mercado, quando os juros americanos caírem?
Eu estou na mesma situação que vc. Estou com 50% de lucro no ivvb11 e com a alta do dolar a 5.69 vendi o lucro. O mercado de açoes norte americano esta em alta achei relevante fazer o lucro. Veja o movimento do Buffet. Ele se desfez de muitas açoes aguardando uma correção. E eu se baseando neste movimento fiz o lucro. Se fizer sentido pra vc isso. Faça!
@@fabio2748 qual taxa vc se refere? Eles cobram o spread na hora de converter os reais para dólar, e só, que eu me lembre. E tem imposto de renda que é descontado já na fonte. O dividendo já cai na conta descontado o IR. Mas isso não é culpa deles, e sim do nosso governo rs. Desconta 30% do dividendo. Bem doído rsrs. É só pra ter uma diversificação mesmo. Pq na real desanima ver os reais virando dólar, e transformando em um troco de pão kkkk, e depois ainda ver os dividendos sendo taxados.
@@fabio2748 com o preço que está o dólar hoje, não vejo vantagem em investir lá fora por enquanto. Brasil está com muita oportunidade. É hora de intestir aqui.
@@fabio2748 cobra pra converter reais em dólar. Disso não tem como escapar. E dividendos é descontado na fonte, 30%. Mas isso é coisa do governo brasileiro. Nada a ver com o banco nem com os EUA.