Excelente entrevista, um testemunho muito rico de uma pessoa lúcida e interessante! De salientar, a notável evolução do Miguel Nabinho nas entrevistas, parabéns!
Uma entrevista esclarecedora! Uma mulher que merece ser entrevistada porque falta muito na história que nos é contada, visões femininas e estruturadas como esta. Parabéns à entrevistada e à equipa que a entrevistou.
Ia sozinha de copmboio para Setubal.Eu ia sozinha ,com 10 ános de Gáia pára o Carolina Tenho boas recordáçoes .Sempre fui muito curiosa pelo saber e muito crítica.Nunca me identifiquei ccm o comunismo.
Para saber que país é este, é preciso saber que país foi este. Parabéns pela entrevista! Há mais protagonistas ainda vivos que seria de entrevistar, e que, como a Isabel do Carmo são pessoas descomprometidas com o poder e a nomenclatura instalada, poderiam trazer mais testemunhos ilustradores do que foi viver sob a ditadura o Estado Novo, de como decorreu o 25 de de Abril e o PREC, como o 11 de março e o 25 de novembro, que desembocou nos dias de hoje tão prenhe ainda de desigualdade com 2 milhões de pobres, e um aparelho de estado pujante de tanta mediocridade, da economia à gestão e à cultura.
Para quem não viveu aqueles tempos da revolução devido a minha idade, é delicioso ouvir este testemunho de alguém tão ativa nessa altura histórica para Portugal Concordando ou não com a ideologia, adorei a conversa.
Faço minhas, se me for permitido, as palavras da Isabel Alçada, não me ocorria melhor: Obrigada. Parabéns aos intervenientes, carinho para a jovem que foi Isabel do Carmo. Parabéns para esta grande senhora da História Portuguesa e para Miguel Nabinho e a sua equipa.
O testemunho (falando em geral) é fundamental para perceber estes momentos. Por vezes sabemos coisas sem as compreendermos minimamente. Obrigado. É de continuar!
Entrevista espetacular. Esta senhora, concordando-se ou não com a sua ideologia, tem muito que ensinar a muita gente com certeza. Teria tema para mais uma entrevista daqui a uns tempos, não?
Isabel do Carmo , Dito por uma sua cliente a consulta é cara, mas tive muito gosto em falar consigo, aqui a Isabel já se tinha esquecido quando foi pobre, quanto aos mapas que foram parar Argel para fazer emboscadas ás tropas Portuguesas, ela diz não era para matar os soldados Portuguesas esta desculpa é ridícula.
classe de senhora a falar de outros tempos de luta! a ler alguns comentarios deve haver gente que pensa que lutar contra ditaduras deveria ser feita com malmequeres na mao!
Auto-branqueamento de uma terrorista de extrema-esquerda. Era tudo por uma boa causa, sem intenção de magoar ninguém, muito progressista... Fica a dúvida se a narrativa da entrevistada se deve a uma certa ingenuidade, a uma visão utópica e idealista, ou é um claro sinal de falta de vergonha e profundo cinismo. Cada um que avalie, com base nos factos e sem os óculos da ideologia, e faça o seu julgamento da História e dos seus personagens.
