Ainda estudando esse fenômeno que não pode ser resumido pelo simples fato do excesso de potência. Deve-se analisar diversas variantes que influenciam no início do processo de carbonização da mesma!
A bobina queima por diversar razoes! pelo mau uso, ou por mau dimensionamento do fio da bobina, usa carcaça da bobina de kapton ao inves de aluminio quando o original é de aluminio ou se usa de aliminio quando no lugar é de kapton ( veja tem fabricante que fazem bobina de aluminio para auxiliar na refrigeração do conjunto) bobina fora de gape, a centragem ser dura demais nao conseguindo escusar o alto falate cone duro fazendo com que fique pesado forçando a centragem e a bobia
vÁRIOS FATORES. mAS O PIOR É O EXECESSO DE POTENCIA. NÃO CASAR IMPEDANCIA. OS GRAVES AINDA SÃO MAIS ROBUSTOS NA QUESTÃO CORRENTE. QUEIMAR DO MEIO PARA QQ SENTIDO, AO MEU VER DÁ NO MESMO - QUEIMOU. MAS A EXPLICAÇÃO FOI OK. BOM VÍDEO. MENOS A TRILHA DO FUNDO, DA MULHER DOIDA, KKKK. BRINCADEIRA
Se o cone estiver travado, não aparece DC na bobina se o amplificador não mandar um nível DC! Viajou, hein?! O que pode acontecer é, com o cone travado (ou com curso limitado ou qquer coisa no gênero), a indutância do conjunto muda um pouco, pq não vai ter o efeito do campo variando na bobina com o movimento dela. Aí, a impedância diminuindo, vai passar mais corrente para um mesmo nível de tensão emitido pelo amplificador, mas, não cheguei a calcular nada, me parece (parece!!!) que o efeito é muito pequeno, podendo ser desprezado. Outra coisa q pode acontecer é, se ele estiver descentralizado, vai roçar na lateral, e comer o isolamento das espiras. Com o curto delas, vai aumentar a corrente ali, causando mais aquecimento, e, com isso, mais degradação de resina, e mais aquecimento, e mais degradação até q chega uma hora q o fio em si não aguenta.