@@antoniomarques5990 blz, obrigado. Mas acho que tu confunde o modelo econômico com modelo político. Democracia e capitalismo são elementos diferentes, nem sempre se encontram, manja?
Obrigado Camarada Fernanda, em breve pretendo aprofundar outros pontos capazes de desnaturalizar o capitalismo. Toda a terça tem vídeo novo, abração e obrigado pelo carinho ;)
Venho pensando sobre isso, duas coisas o liberalismo que faliu principalmente nos EUA seu maior representante na qual o Brasil tenta copiar e o Presencialismo com toda essa discussão de autonomia dos estados ( aliás vc podia fazer um vídeo sobre isso).
Baitaaaaa sugestão de tema, anotado aqui, em breve vou fazer sim, obrigado. Até o próximo vídeo, onde vou falar sobre Teoria da Conspiração hehe, abração camarada
O problema não é o capitalismo, mas a falta dele. O sistema do Brasil não é capitalista. Os melhores países pra se viver são capitalistas, onde há liberdade para trabalhar sem ou pouca interferência estatal.
@@SensoComunaivandourado Capitalismo é ter LIBERDADE para trabalhar e ganhar pelo trabalho, gerando renda e riqueza para TODOS aqueles q trabalham. Vide HONG KONG, SINGAPURA, Nova Zelândia, Austrália...
Na real, eu n diria capitalismo, mas sim livre mercado, o capitalismo pode ter livre mercado, mas o livre mercado não precisa ser capitalista, pq o livre mercado nada mais é que o respeito a liberdade individual das pessoas, seja ela econômica ou social, sendo que nem deveriam ser separadas. E sim, o mercado é natural, pq o mercado nada mais é que relações humanas, tanto que o mercado sempre existiu, mesmo que de diferentes formas e sobre regras diferentes. A questão é que o livre mercado deriva da liberdade, que deriva da propriedade, duas ideias que podem ser observadas na natureza, ou seja, a propriedade e o respeito a ela, junto da liberdade, seja ela de pensamento, escolhas, associação ou relação (dentro desses pontos esta o livre mercado). Tendo isso em mente os países que mais respeitam a propriedade e a liberdade e seus derivados, são por consequências países mais prósperos e desenvolvidos, é só observar países do norte da Europa, Nova Zelândia, Austrália. Todos são países com altos índices de facilidade de fazer negócios (um dos fatores que determina o quanto um país é livre economicamente). Apenas o livre mercado tira as pessoas da miséria, o estado até pode ajudar um pouco com programas sociais como no norte da Europa, desde que interfira o menos possível na economia.
Quando falo que o livre mercado n precisa de capitalismo, é pq o capitalismo é um conjunto de ideias observadas por Marx, capitalismo é um nome que tu da a um tipo de mercado, socialismo outro, e assim por diante, todos sistemas tem mercados, e todas filosofias tem pensamentos sobre os tipos de mercados, e o livre mercado é apenas as relações humanas sem interferência do estado com respeito a propriedade individual e a liberdade do próximo.
Creio que não seria bacana fechar.o vídeo com uma proposta minha, mas abrir frentes de diálogo sobre. Por exemplo, minha pesquisa de doutorado é em Educação, eu teria algumas propostas que alinham o modelo.politico e econômico mais igualitário, mas não necessariamente seria fechado em modelos do passado já falidos, mas apontaria para um novo modelo nosso, brasileiro, entende?
Trecho do livro a grande transformação do polanyi - Numa escala menor, o mesmo perigo estava presente no lado da demanda, onde uma queda rápida poderia ser seguida por um monopólio da demanda. Cada passo que o estado tomava para livrar o mercado de restrições particularistas, tributos e proibições, punha em perigo o sistema organizado de produção e distribuição, o qual se via agora ameaçado por uma competição não regulada e pela intrusão de aventureiros que "esvaziavam" o mercado mas não ofereciam nenhuma garantia de permanência. Ocorreu assim que, embora os novos mercados nacionais até certo ponto fossem competitivos, inevitavelmente, o que. prevalecia era o aspecto tradicional da regulamentação e não o novo elemento de cornpetiçâo. A domesticidade auto-suficiente do camponês que trabalhava para sua subsistência continuou sendo a base mais ampla do sistema econômico que agora se integrava em grandes unidades nacionais através da formação do mercado interno. Este mercado nacional assumiu o seu lugar ao lado dos mercados local e estrangeiro, às vezes sobrepujando-os em parte. A agricultura era suplementada, agora, pelo comércio interno - um sistema de mercados relativamente isolados, inteiramente compatível com o princípio da domesticidade ainda dominante no campo. Isto conclui nossa sinopse da história do mercado até a época da Revolução Industrial. O estágio seguinte na história da humanidade, como sabemos, acarretou uma tentativa de estabelecer um grande mercado auto-regulável. Nada no mercantilismo, essa política distinta do "estado-nação ocidental", deixava prever um desenvolvimento tão singular. A "libertação" do comércio levada a efeito pelo mercantilismo apenas liberou o comércio do particularismo, porém, ao mesmo tempo, ampliou o escopo da regulamentação. O sistema econômico estava submerso em relações sociais gerais; os mercados eram apenas um -aspecto acessório de uma estrutura institucional controlada e regulada, mais do que nunca, pela autoridade social. - Nesse momento, mtos empresários como foi citado no vídeo vêem q demitir um funcionário seria um modo de diminuir os custos e logo ter mais lucro. Os nossos representantes políticos, dirigiram 1,2 trilhões aos bancos e proporam 200 aos cidadãos.. os da classe política não tiveram seus salários reduzidos e ainda falta testes pra enfrentar a pandemia... O modelo ideal é construído no dia a dia tentando diminuir as concentrações de renda... Problemas sociais como racismo... Problemas esses que influenciam diretamente na qualidade de vida das pessoas na criação de desigualdades
Pois então, acho o canal deles tão simplista e apelativo, sem contar que tem tão poucas visualizações e comentários, que achei que daria visibilidade para essa galera ae. Mas prometo pensar, algum tema em especial de la para refutar?
@@SensoComunaivandourado curioso que o Brasil Paralelo se profisionalizou e hoje tem milhões de assinantes, inclusive se descolando de um modelo ideológico mais radical e se tornando um Streaming profissional de fato (ainda que tenha uma visão de direita). Não entenda esse meu comentário como algo agressivo, só achei interessante vendo o que ocorreu 3 anos depois, vim aqui mesmo porque estou estudando Polanyi, seu vídeo é excelente. Parabéns.
@@viniciuscorrea2452 salve, obrigado pelas palavras. O Brasil Paralelo recebeu muita grana do Bolsonaro e está tentando se profissionalizar nessa linha. O lance é ver se eles sobrevivem com o fim da grana do governo agora.
@@SensoComunaivandourado É verdade, talvez possam ter começado assim, mas, eles viraram um streaming poderoso, os programas são muito bem produzidos, assisti o documentário da VARIG (o primeiro que vi deles), excelente, tem muito filmes, etc....Eu acho que atualmente eles vivem essencialmente das assinaturas, afinal, 10-15 milhões de assinantes deve dar uma boa renda, mas, como vc falou, daqui um tempo vamos descobrir. Abraços :)
Melhora a exposição dizendo que economia não existe. Garanto que não existe mesmo e que não passa de imaginário com significado político e raízes religiosas. Tire suas dúvidas lendo o meu livro "Economia: obstáculo epistemológico" ( estudo das raízes políticas e religiosas do imaginário liberal).
Basta se esforçar que vc consegue, trabalhando que se fica rico, seja vc o seu sonho, falácias das mais covardes num país em que 50% da população vive com renda familiar de ate 1200 reais por mês.
@@wesley4604 Engano seu, meritocracia não é uma crença do capitalismo. No capitalismo o que é privilegiado é o VALOR QUE SE CRIA. Ex.: Você pode ficar riquíssimo criando uma letra de uma música sem noção, cair mas graças e enriquecer sem MÉRITO nenhum. A meritocracia tá mais pra quem é anticapitalista.
Que irado, seja muito bem acolhido aqui camarada. Baita abraço e até o.proximo vídeo. Sempre que desejar trazer outras reflexões, comenta que respondo sempre.