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Ficou demais Felipe... enquanto pianista erudito e popular afirmo que mandou bem! Já te falei, mas quero lembrar que você me inspirou a ser pianista de concerto, desde sua vinda aqui em minha cidade: Birigui... forte abraço e gratidão
Me parece que o músico clássico foi perdendo ao longo da história a arte do improviso. Quando lemos sobre a vida de grandes compositores sempre é citado que eles eram ótimos improvisadores. Não que essas pessoas não existam hoje, mas é bem difícil de encontrá-las. Eu cheguei a ver o já falecido compositor Almeida Prado tocar e improvisar. Ele mudava o tom de músicas na hora sem dificuldade, criava músicas belíssimas em vários estilos, barroco, clássico, romântico e moderno. Foi um verdadeiro improvisador, de fato. Hoje, na música clássica, vivemos uma época de muito rigor interpretativo e pouca imaginação. Se Mozart vivesse hoje ele teria de decorar milhões de peças e nunca teria tempo para escrever as dele. É melhor eu parar por aqui que esse comentário já ficou grande demais kkk
Olá! Sim é verdade... Falo isso por experiência própria...Estudei piano erudito durante a minha infância e adolescência e hoje (tenho 20 anos...) acabei migrando pro teclado (até porque comecei a tocar na igreja e com banda) e confesso que como o grande Felipe falou, aliás concordo 100% com o que ele disse no vídeo, no começo eu tinha um pouco de dificuldade com cifra por exemplo porque a cifra só te fornece a base e o músico que tem de fazer a sua interpretação. E pelo fato de eu ser acostumado com a partitura, onde o compositor deixa previsto cada movimento (e por isso o rigor interpretativo como disseste), acabava que no início parecia um pouco pobre (ou vazio), mesmo sabendo compor (porque os músicos clássicos aprendem a criar músicas, melodias e harmonias, mas não na hora, tudo geralmente é pensado e com muito tempo gasto...Então, eu tive que aprender a improvisar, por exemplo). Já o que você disse sobre tocar em qualquer tom, um músico clássico não tem muitas dificuldades com isso, pois com um pouco de teoria, a transposição sai facilmente (basta saber escala e o seus graus) e isso um músico clássico estuda exaustivamente... P.S.:Me desculpa pelo comentário gigante kk
Aí nada a ver, ele só é condicionado a isso e não tem vontade de diversificar, eu era assim, e só agora depois de anos tocando piano tive o interesse no improviso, mas antes eu era super igual a ele!!!
Achei bacana sua posição humilde sobre a dificuldade de se aventurar em um novo gênero.. Você poderia fugir do tema, mas foi bem franco quanto as difículdades.
Para além da diferença de abordagem “improvisação” vs “leitura”, que é a principal dificuldade de alguém que queira transitar entre um estilo e outro, o grande desafio é rítmico. Por isso é que muitos músicos estritamente clássicos soam pouco convincentes quando vão tocar seja jazz ou gospel, afrobeat, hip hop, samba etc. Há certas peculiaridades rítmicas que são demasiado subtis para serem transcritas em partitura.. só ouvindo e tocando é que se consegue interiorizar a linguagem, seja ela qual for
Alguns dos maiores pianistas de jazz são (ou foram) pianistas eruditos também. Exemplo: Chick Corea, Keith Jarrett e Bill Evans. Dizem as boas línguas que as harmonias revolucionárias de Bill Evans são o resultado de uma forte influência de Brahms em sua música.
É difícil para um músico clássico (dito por um amigo que toca jazz) mas o Professor, saiu-se muito bem. A música clássica é a que exige mais em todos os aspectos, conhecimento e técnica.
Jazz é pauleira, tem que melhorar muito a mão esquerda e o swing que não teem uma métrica convencional como a que está sendo marcada. Mas valeu o exemplo. Professor excelente você é.
Em resumo, quem se exercita muito, sempre, toca qualquer coisa. Tocar com alma já é outra coisa. Veja os pianistas e os compositores famosos. Quem toca aquilo que ama toca melhor. Para saber se ama precisa tocar bastante para "sentir" a música, e depois saber se ama.
Que demais isso! Fora da temática de aulas, esse foi o vídeo que mais curti! Felipe, faz um similar tocando Blues!! E naquela ideia do 1o contato com a partitura e após estuda-la suficientemente. ☺️
Nossa, que vídeo bacana. Todos os vídeos são ótimos, mas esse teve um clima especial de descontração. Muito bom mesmo. Teve até um "bip" pro caramba. Parabéns.
Um dos poucos músicos clássicos que entendem que cada estilo tem particularidades que necessitam de conhecimento, estudo e treino. Levou like e ganhou um inscrito/seguidor/fã. Parabéns!
Eu cheguei a conclusão de que um músico clássico tem maiores possibilidades em termos de musicalidade mesmo que precise estudar as peculiaridades do ritmo que ele optar por tocar, Jordan Rudess teve que estudar piano clássico do mesmo modo que Jesus Molina, os dois seguiram caminhos totalmente diferentes mas tiveram que beber da mesma água, eu comparo com a vida acadêmica, o piano clássico (graduação), jazz, rock, cowntry (especialização), não tem jeito, a percepção pode até ser útil mas ela tem um limite definido pelo código genético, mas quem bebe direto da fonte chega ao nível deles.
Bill Evans tocava música clássica e jazz. Teve um momento que ele diz que uma das coisas mais difícil para ele foi decidir qual desses seguir profissionalmente. Bill Evans...Pianista do Kind Of Blue.
Adorei, muito bom. Valeu!!! Numa linguagem não musical, "os alicerces são os mesmos". As artes, todas, são surpreendentes, quando a criatividade é aplicada a massa básica, tintas, sons, luzes, espaços, etc., etc.!
Cara você toca muito. Coisa linda é ver alguém saindo do local de conforto. Realmente seu jazz tem cara de jazz de músico clássico haha. Mas nada errado com isso. Foi muito divertido. Tem uma coisa do jazz que "faltou" que é ler uma música em compasso par com uma "impressão" de 3. Não saberia explica melhor isso. PARABÉNS!!!!
Hahah boa cara! É... Acho interessante essa coisa do "músico clássico" porque a música clássica foi feita por músicos que eram famosos por serem ótimos improvisadores, mas hoje o improviso e a música de concerto foram transformadas em duas coisas muito diferentes! Eu acredito que o improviso devia fazer parte da educação musical num geral, ao invés de se conter apenas ao que foi escrito. Na minha opinião, improviso está para pensamento crítico, assim como o ensino tradicional está para o conservadorismo que poda a criatividade do educando.
Era quase impossível não conseguir Professor. Muito bem aos dois. Saiu um jazz. No sábado devo ir ver um espectáculo de jazz(já tenho bilhete). Tenho um amigo que é perito.
estes "floreios" que enfeitam a música , as partituras populares não ensinam... dependem do talento e criatividade e com certeza de uma base , muita base, do piano clássico... adorei 🌹🌹
Que show Felipe!!! Linda execução, parece sim um pianista de jazz tocando, frases lindas parabéns e a felicidade sua em compartilhar com a esposa é ainda mais lindo. Cliquei no gostei, no like e se tiver mais botão de curtir coloca aí para colocarmos também ♥️
Olá Felipe ! tudo bem ? minhas filhas uma no violino , outra no piano ! Gostamos do seu canal sou inscrito e já vou dando aquele joinha , porque é muito didático , divertido e dá pra ver que você ama o que faz ( musicalmente falando ) Deus através do Senhor Jesus Cristo abençoe a sua vida e família ! abraços !
Muito bom!!! Assisti após 8:40 na velocidade 1.25 e achei realmente fantástico! Na minha percepção (não sou músico profissional) o Felipe é extremamente preciso na execução e soa diferente de um improvisador porque o último normalmente "não segue à risca o tempo" (talvez o improvisador se permita uns "rubatos" onde não existem) e adiciona uma "ginga" própria ao tocar (intensidade, velocidade, sustentação da nota, etc). Parabéns (ao casal) e obrigado pelo vídeo!
Sempre tive a curiosidade de vê-lo tocar música popular e agora, além disso, vi o MARECHAL austero completamente dócil. Kkkkk .... Muito bom mesmo. Parabéns e mantenha essa felicidade que demonstras e que nos contagia a todos.
Existe uma coisa na música popular, um termo que define, que quem é da música clássica só conhece de "ouvir falar": Swing ou Suingue! Suingue não têm a ver só com o ritmo, ele tem a ver também com a dinâmica e a intenção. Num primeiro instante, um pianista clássico diante de alguns estilos populares, é como uma branca que não nasceu no morro aprendendo a sambar; é um pouco duro, ainda que os passos estejam corretos, falta "balanço". Mas, aprende, porque todo o resto (conhecimento musical e técnica) o músico clássico possui. Sou músico popular que tocou muitos anos com uma pianista que veio do clássico, teve um pouco de trabalho para ingressar no jazz e ritmos latinos, mas hoje é uma pianista "popular" incrível....rs.
A minha pianista preferida tem formação no Conservatório para músicas clássicas, mas agora o seu estilo é o rock ao piano. Seus arranjos são perfeitos, porq tudo o que ela aprendeu, ela aplica em qualquer música, ou estilo.
Realmente o jazz dá um pouco mais de trabalho para um músico clássico que toca apenas com partitura, assim como muitos do jazz também sentem dificuldade na musica clássica, isso é questão de treino e costume né. muito bom! Dá pra ver nos olhos do Felipe o brilho dele ao se referir à sua esposa! Isso reflete o amor que ele sente por ela!👏👏👏👏
Como músico de jazz que sou, lhe digo: muito legal, e obrigado pela iniciativa! Todos os universos dentro da música têm a aprender uns com os outros. Parabéns e um abraço!
Ficou muito bacana. você é um músico excepcional. competentíssimo.Parabéns à cantora também. Adoro o Jazz e Bossa nova mas estudaria com você pela sua simplicidade e paciência apesar da sua respeitável formação clássica.
Eu gosto muito de jazz flamenco . Tenho o livro 5 Piezas Flamencas para piano - Miguel Angel Remiro . Comprei por causa do Tango (tem no youtube) ... mas é jazz flamenco ... muito difícil a contagem dos tempos e muitos acidentes harmônicos ... desistí de estudar a partirura.