A pior coisa que Humberto e Carlos fez , foi dispensar o melhor guitarrista do nosso rock brasileiro, o gênio da guitarra Augusto Licks, e a banda nunca mais foi a mesma, e contratar o horrível Ricardo horn que nunca chegou nos pés do genial Augusto Licks.
😂😂😂 Nesta nova fase o Gessinger e o Maltz perceberam a GRANDE CAGADA de terem demitido o Licks... eles implodiram a Banda... A vingança veio à CAVALO 🤣🤣🤣... Excelente Vídeo👏👏👏!!!
Realmente faz sentindo o apelido de cavalo ao Humberto Gessinger. O que ele fez com o Augustinho e com o Maltz foi muita covardia e estupidez. E o "Castelo dos Destinos Cruzados" é a única coisa boa do Simples de Coração.
Na verdade o Humberto não conseguia dividir o protagonismo com os outros músicos, no meu olhar ele e o Carlos tratavam o Augustinho como um músico contratado, mas a química mesmo estava entre os 3, só o Humberto parece que não percebia.
exato, tanto q se pegar as principais músicas do Engenheiros - a maioria das que fizeram sucesso - todas elas tinham arranjos do Augusto Licks. Refrão de Bolero, Piano Bar, O exército de um Homem Só, Pra ser Sincero, Muros e Grades, Ando só, Infinita Highway, e várias outras. Fizeram uma merda sem fim de tirar o Licks achando q era fácil achar um músico que nem ele, só pq ele não era da mesma vibe. É tipo tu fazer um trabalho com quem não gosta, mas o trabalho é sempre uma obra-prima, mas daí tu acorda num dia achando q só vc é obra-prima... nem precisa dizer o resto, ou vai dizer q o Engenheiros melhorou depois da saída do Licks?
Não, veja um documentário sobre Engenheiros (mostra eles no Japão) em que 1berto elogia muito "Agostinho com a guitarra marcada com a cor da camisa", ele fala do "orgulho" em ter ambos! Esses RU-vidrs em regra são sensacionalistas, Augusto nunca "foi irmão" do Carlos. Em entrevista recente fala da falta de tempo para "jogar bilhar com Maltz e Gessinger", que era "7 anos mais velho"; que não tinha a mesma influência "dessa gente"; que ao sair ficou "24 anos sem falar com Maltz" etc e tal.
O Maltz estava correto em querer ser protagonista também. Pois uma banda não é só vocalista. Um grande exemplo é o Roupa Nova, onde os músicos são bem unidos em relação a isto.
Vi uma vez um comentário do Maltz sobre a gravação do álbum Simples de coração em que ele dizia que "não foi simples, muito menos de coração". Parabéns pelo conteúdo!
Acho o álbum Simples de Coração, o unico gravado pelo quinteto, um dos melhores da banda. Pena que o período foi tão turbulento e não rendeu mais discos. Parabéns pelo vídeo
Isso é falado no livro Infinita Highway, lembro. No Pra Ser Sincero, o Gessinger foge muito pela tangente sobre esses atritos, obviamente por vergonha.
ele é meio infantil mesmo, nunca quis encarar os problemas, deixava os outros resolverem o que nunca deu certo, o cara era o cantor e não tomava a dianteira
Interessante a história da banda. Em agosto de 1996, eles fizeram um show aqui em Além Paraíba MG, com a formação Humberto, Carlos Maltz e o Fernando. Me lembro, pq trabalhava nos bastidores, de comentários de pessoas da própria produção, que aquele seria o último show deles. Inclusive, após o show, o Humberto foi embora imediatamente, nem mesmo indo para os camarins. O Carlos ficou um tempinho e o Fernando ficou praticamente a noite toda, numa barraca onde tocava uma banda local (foi na feira agropecuária daqui), tocando guitarra com a rapaziada.
A história da reaproximação dos dois só se deu graças a atitude do próprio Maltz em mandar o tal e-mail pro HG que gerou a conversa que no fim deu a música E-stória. HG, inclusive, já disse em entrevista que muita gente mandava e-mail pra ele dizendo ser Maltz, mas um dia ele resolveu tirar a prova e perguntou qual era o crepe preferido do Marcelo PItz (o primeiro baixista da banda) e só o Maltz respondeu certo (obviamente): crepe de banana - e o tal do crepe foi parar na música, onde se canta "crepe de banana, advogado de Havana, não pergunte quem foi Ana nem o que é trottoir"
Em 95 foi meu primeiro dos Engenheiros em Campo Grande MS. Na música Castelos o Humberto sentou no canto e ficou fumando um cigarro. Foi visível a insatisfação dele. A única hora que ele sorriu no show foi quando ele viu a camisa do Grêmio que balançava frenéticamente para chamar a atenção. Foi meu primeiro show da vida, tinha 14 anos na época. Tinham poucas pessoas no show TB.
O Paulo Ricardo no podcast Inteligência Ltda falou que o Gessinger COMPROU a “parte” do Maltz e “pagou caro”. Disse que sabia disso porque o advogado do Gessinger é o mesmo que está cuidando da questão dele com RPM. Se não me engano, em um daqueles antigos chats o Gessinger também respondeu claramente que COMPROU a parte do Maltz, ele é o proprietário único da marca "Engenheiros do Hawaii". Tem uma entrevista muito boa do Maltz no canal do Aquiles (ex-baterista do Angra) em que ele fala bastante coisa sobre a relação dele com o Gessinger.
Por isso que no acústico MTV o maltz na canção Depois de nós na frase " cometemos o pecado de não saber perdoar" ele olha pro Humberto. E no show Insular, Humberto canta Pra ser Sincero e ele muda uma frase onde seria "por ter vendido a alma ao diabo" ele troca por "peço perdão de corpo e alma".
Olá Júlio. a frase "I wanna go home, take off this uniform and leave the show" está na música "Stop" do Pink Floyd no álbum "The wall" . O personagem "Pink" vive esse dilema de querer fugir do showbusiness.
Apesar dos desentendimentos e tudo mais a maior recordação que fica desse período são as MÚSICAS. Sempre. O disco "Simples de Coração" tem canções memoráveis e entrou naquela onda da muísca pop brasileira dos anos 90 de incoporar os elementos regionais de uma forma mais explicíta, tipo: "Lance de Dados", "Ilex Paraguariensis" e "Por Acaso" cristalizam esse flerte com a música regional gaúcha. É um discão e merece ser escutado com mais atenção, sobretudo, pelos fãs dos Engenheiros do Hawaii. Parabéns pelo vídeo, capítulo muito interessante na história dos Engenheiros !
Baita vídeo! Faltou registrar a participação do Carlos no acústico Novos Horizontes de 2007, na canção Cinza, onde ele toca bateria e manda um rap! Rsrsrs
Fala Júlio. É brother... até hoje é difícil entender o que aconteceu. Como eu presumia, parece que foram uma sucessão de coisas. Mas, na minha humilde opinião, é uma coisa só: o Humberto quer concentrar "toda forma de poder" nele. Acho o Humberto aquela pessoa idealista, que tem dificuldades de aceitar o mundo real. Daí, ele pensa, faz projetos, mas se alguma coisa fica diferente na hora de executar, pronto! E, como disse em algum vídeo anterior, não dá pra resolver nenhum problema com o Humberto, justamente porque ele se fecha. Ou seja, para mim, na verdade, acho que o Humberto se enxerga autosuficiente demais, e se vê como um Bob Dylan, no estilo voz e violão, um "twitca"man. Só que isso não é tão funcional para cair na estrada, até porque as pessoas gostam de ouvir suas antigas composição naquele formato lá de trás (o GLM, principalmente), e como faz isso? Fica difícil, né? Daí, o formato tem que ser o mais enxuto possível, e mesmo assim, que fique claro "quem é o dono da bola". Com o Augusto, ao meu ver, foi assim. E depois, como isso é um problema psíquico dele, foi a vez do Carlos. A história é a mesma: deixar o clima interno bem ruim, se afastar, e, se isso não for o suficiente, jogar indiretas.Fica complicado, para não dizer patético (Carlos vs Humberto = Max vs Master Blaster (no fundo, é uma criança)). Fico feliz quando reconheceram a besteira que haviam feito ao tirarem o Augusto Licks da banda (ao meu ver, de forma covarde). E aí, afrouxar para atos covardes, pode ter certeza, a próxima vítima será justamente quem foi cúmplice desse comportamento lá no passado (me desculpe, mas comportamentos assim me enojam). Enfim... Por conta disso (do que os Engenheiros haviam se transformado, e por todas aquelas posturas do Gessinger (e eu sabia bem menos do que hoje)), deixei a banda de lado, e só voltei me relacionar com a banda na turnê do Acústico MTV. Dessa turnê em diante, passei a buscar assistir aos shows da banda, depois aos shows do Gessinger, até que: cansou. Como disse antes também, tudo fica tão Gessinger que cansa. Para compor, o Humberto é ótimo. Mas, para dar o acabamento... que falta faz o Augusto... E o Carlos havia evoluído bastante nos Engenheiros, e o som da banda havia ficado redondinho. Mas, para o Gessinger só vale o Gessinger. De em algum momento seu show tiver todas as bases programadas num pendrive, para que ele só toque um instrumento e cante, não vai me surpreender em nada. Acho até que vai ficar a cara dele. Mais um ótimo vídeo, Júlio. Um forte abraço, e até o próximo vídeo. 👋
@@lohanyribeiro7758 concordo. Vai ter um festival aqui em São José dos Campos, interior de SP, e Gessinger vai tocar lá. Sou um baita fã de Engenheiros, 95% por causa do GLM. Gosto do Humberto tbm - principalmente das letras - mas isso não me impede de dizer que depois de ver os shows mais recentes dele no You Tube realmente concordar ctgo: um show chato demais. Nem vou falar das partes pessoais dele porque não posso afirmar o que não tenho certeza, mas acho que vai muito na linha do que comentou o Jairo. Voltando ao show em SJC, Gessinger vai tocar, mas só vou por causa das outras bandas, embora continue adorando Engenheiros.
@@marconepaulomaia5074Eu sou muito fã do Humberto e não perdia um show… Mas não vou mais não. Tá muito chato. Sempre a mesma coisa. E zero interação com um público, só um boa noite e um obrigado haha eu tenho ido em shows de outras bandas e é tão diferente.. Esses dias fui no Titas, eles interagem, é gostoso, divertido… Já o show do HG é um velório mesmo kkkkkk
Jairo, que análise 👏🏽👏🏽👏🏽. Com o devido respeito, mas Humberto foi um babaca e traíra com o Augustinho e depois fez o mesmo com o Carlos (que foi cúmplice da covardia que fizeram com o Augustinho)
@@jorgeborgesneto8796 acontece, Jorge. No meu caso, isso aconteceu com o Gessinger. Por exemplo: algumas vezes, eu achava a forma como ele tratava os fãs da banda tão fria (acho que até esnobe), que isso ia minando minha simpatia pela banda. Ele até comentou sobre essa forma de tratar as pessoas (se não me engano, numa edição da revista Sexy (isso mesmo)), usando o Miles Davis como justificativa. Enfim... acaba acontecendo, né?
Essa serie de reportagens feitas por Júlio me deixaram a seguinte impressão: Aparentemente, Humberto é um cara extremamente egocêntrico e que se recente se outro membro do grupo começa a protagonizar mais do que ele. As atitudes dele mostradas são a de uma pessoa meio que passiva agressiva.... Devia ser um pé nos bagos conviver com esse sacana! 😅
Pessoas como Umberto não têm aptidão para aceitar opiniões ou discordâncias. Eles querem as coisas do jeito deles. Fora isso, o cara é um músico mediano porém com um imenso dom para a poesia.
Cada vez que eu vejo um desses vídeos eu perco um pouco da admiração que tinha e ainda tenho pelo Humberto. Entendo que eram outros tempos e outras cabeças...mas infelizmente percebe-se que muitos atritos que a banda tinha vinham do temperamento dele. Todos os frontmans das bandas do Brasil sempre tiveram problemas....Renato...Cazuza...Deve ser uma regra do meio.
Sobre o Deluqui. A entrada foi uma imposição do Gil Lopes. Humberto não curtiu e talvez por isso nunca estava feliz com essa formação. Quando a banda para, o Deluqui sai depois de alguns meses. Já o Casarin nunca foi avisado sobre a sua saída. Em um chat ele fala que Humberto deveria fazer um pouco aquilo que ele escreve e canta. Ele viu a volta dos Engenheiros com outra galera sem nem ser avisado que ela tinha saído.
Deluqui tocou muito bem ...nós engenheiros..acho q nessa época devido ao bem sucessedido disco com RPM,suas guitarras agressivas e destaque rock n roll
A fase inicial com o Pitz também é Engenheiros na sua essência. Mas o que veio depois do FGCA definitivamente não é Engenheiros. É como Iron Maiden depois da saída do Bruce.
@@guitararq sim, ele é completo: canta, compõe e toca vários instrumentos. Ótimo letrista tb. Mas Engenheiros vão de 1986 até a saída do Augusto. Ele insistiu em usar o nome do grupo por anos…poderia ter ido pra carreira solo logo depois. Enfim…isso passou.
@@jigsaw2742 cara eu gosto das músicas, as letras são muito boas, mas revolta dos dandis tem algo, tem um chan, que eu até hoje não sei identificar o que é
Eu, como fã desde sempre, acho que eles deveriam ter tirado férias em 1991/1992, conforme ele chegou a dizer na época. A formação estava esgarçando mesmo. Depois de 1993, poderia ter acontecido mesmo essa pausa. Acabou que se pagou o preço por ter continuado sem pensar nas consequências. Aliás, o HG já poderia ter encerrado de vez o nome Engenheiros do Hawaii naquela época, afinal depois do HG3, tudo era Humberto apenas. Poderia ter assumido de vez a carreira solo.
Eu fui nesse show de 96 aqui em São José do Rio Preto, tirei foto com todos da banda ,na passagem de som, menos o Humberto (que só apareceu no show), e realmente ele larga o Baixo na música do Maltz...na época achei bem estranho a atitude de Gessinger...
Humberto Gessinger, Renato Russo, Cazuza, Lobão e Lulu Santos são os principais compositores da geração 80, e todos tinham um comum uma coisa: TODOS eram um pé no saco.
Na minha opinião, apesar de Humberto Gessinger ser muito chato, nenhum desses citados acima consegue superar a lírica e as belíssimas e atemporais letras dos Engenheiros do Hawaii.
Tem um show deles na USP que o Gessinger dá esporro no Licks umas 3x na frente de geral, parada muito feia. E eu sempre achei que uma volta do GLM nunca veio por parte do Licks, mas o Licks falou recentemente que voltaria e isso depende do Humberto, que aparentemente nunca voltou a ser amigo dele.
Julio, tem um dado que eu esperava que você fosse abordar, que foi trazido pelo Carlos em um texto do site antigo dele, nem sei se esse texto existe na internet ainda, mas me lembro em detalhes quando o li na época. Vou parafrasear aqui: O Maltz tava nessa fase pós- Engenheiros, os projetos com a Irmandade e com a astrologia não estavam dando o resultado esperado, e ele ainda tinha muita raiva do Humberto. Até que em uma ocasião (não vou lembrar quando), Carlos relata que foi até um grupo religioso ligado à Ayauasca (não sei se seria Santo Daime, União do Vegetal, ou outro do tipo), e tomou o chá. Nisso, Carlos disse que durante o efeito do chá na cerimônia, ele entra em contato com uma entidade espiritual ligada à religiões afro-brasileiras (um preto-velho, talvez), que pergunta para Carlos: "você tem alguma mágoa no coração?". Ele diz que não. Então a entidade responde: "ah é? Então perdoa o seu amigo engenheiro" (Humberto). Carlos começa a xingar, e é aí que ele consegue enxergar com clareza a raiva que ainda sentia. A entidade diz que, se Carlos quer ter seus projetos dando certo, ele teria que reatar a relação com o "amigo engenheiro". A partir daí, Carlos procura Gessinger para participar do seu disco solo "Farinha do Mesmo Saco". Gessinger não apenas canta em algumas faixas, mas produz o disco e ajuda a financiar o projeto. Se não me engano, isso ocorre até mesmo antes do lançamento da faixa E-storia em Surfando Karmas e DNA. Tudo isso ocorre em 2002, quando eles publicamente reatam sua amizade.
"I wanna go home... Take off this uniform and leave this show" é um trecho de Stop do The Wall, escrita pelo Roger Waters, no qual o Gessinger é muito fã!
A banda/formação da minha adolescência. Até hoje, meu tema da estrada é, Infinita Highway. Além, de Ando Só e Até o Fim. Na verdade, a discografia inteira. São muitos km's, dá pra ir escutando a trilha sonora da minha banda predileta.
Não é? Inclusive, deveria mudar o nome do canal. Afinal,aborda vários assuntos sobre diferentes bandas e cantores. Ou criar outro canal. Afinal, não existe só legião.
Obrigado pelo vídeo, estava bastante ansioso. O que podemos aprender de tudo isto, uma decisão tomada sem refletir em suas consequências, trazem um grande estrago. Tiraram o Licks num rompante, sei lá movido pelo quê, após isto, ladeira abaixo, a banda se descaracterizou, as relações pioraram, enfim, só coisa ruim. Pena que não tiveram humildade para reconhecer isto e bateram na porta do Augusto, zerarem as diferenças, e começar uma nova viagem pela highway...
SIMPLES DE CORAÇÃO chegou na minha vida de um jeito inusitado, fazia parte de uma banda de garagem , e uma amiga que tb era integrante sugeriu incluir " ALGO POR VOCÊ ". Ninguém conhecia rsrs, ela levou o CD e ele mexeu com todos nós. Eram os Engenheiros fazendo um som regional com pitadas de progressivo e gospel. Ontem eu estava ouvindo rsrs, pena que não foi adiante aquela formação. Sem medo de errar, é um dos melhores discos dos Engenheiros e ainda tem LADO A LADO que é a única música deles que minha mãe gosta rsrsrs. Só pra constar, acho que o que realmente acabou com a banda foi a rotina massacrante de lançar um disco todo ano, vejam o que aconteceu com os Beatles por exemplo.
@@jocemaralmeida1911 sou dessa opinião, ainda pendo mais para o várias apesar de que o disco que me fez gostar de música com um todo é o simples de coração e tenho carinho especial por ele, colocaria ainda o GLM, esse sim como terceira posição.
Não vou comentar. Não sou muito fã dessa banda. Mas tem músicas que marcaram minha juventude e geração. Afinal, brigas é muito comum entre integrantes de uma banda. Depois tudo passa.
Eu adoraria uma volta dos três numa turnê saudosista. Mas depois do trabalho sujo de extorsão que o Licks fez, entendo o Humberto não querer mais chegar perto dele
Foi alguma coisa relativa ao horário do show. Humberto teria achado que era mais tarde e teria ficado dormindo no quarto do Hotel, se nao me engano. Parece que também teve troca do número do quarto, então foram chama-lo no quarto errado. Aí acharam que ele tinha sido sequestrado. Bizarrice total! Kkk. O Pato Fu abriu pros Engenheiros naquele dia. Os quatro engenheiros remanescentes ficaram uns 40min tocando sem o Humberto. O único show dos Engenheiros sem o Humberto. Seria legal se tivesse registro. Acho que foi isso. Depois o Julio dá mais detalhes desse inusitado episódio.
Eu lembro, eles tocaram aqui em sp no moinho santo Antônio no bairro da Mooca, o HG nao foi de propósito, tem até o palco MTV onde entrevistam a banda na passagem de som SEM o hg, o Maltz até diz" ele nao passou o som, depois não pode reclamar" esse papo de sequestro é Papinho
Foi a banda nacional da minha juventude. Até conhecer esse canal, sonhava com um retorno do trio original, mas conhecendo as histórias vejo ser impossível. Foi bom enquanto durou e tudo o que gerou…
Como é legal saber o que rolou depois de tanto tempo. Foi um susto ver a formação do simples de coração sem saber das mudanças. Não parecia engenheiros e levei anos pra ouvir o disco com atenção. Mas até hoje, não sabia o que aconteceu. Obrigado 🙏🏽 por mais este vídeo.
Ouvi muito o simples de coração. O disco tem uma sonoridade única. Dois adendos 1° ) Maltz e Humberto tiveram problemas com o produtor tbm. Maltz ficou do lado do produtor e Humberto ñ gostou. 2°) Humberto e Carlos fizeram músicas após a saída do Maltz. A primeira " Segunda feira blues I " e a segunda " Cinza".
Muito boa as escolhas dos membros quando surgem temas variados. Mesmo sem poder participar diretamente, deixo aqui minha gratidão a todos envolvidos, principalmente a Júlio.
Fala-se muito na separação de Augusto Licks e Engenheiros do Hawaii, mas nunca vi e ouve nada a respeito da separação de H. Gessinger e Carlos Maltiz! É a primeira vez que vejo e ouço algo a respeito desse assunto...
Em 1996 no show em Rio Claro tudo isso foi evidenciado... Horn passando a introdução de a Promessa junto com Deluque antes do show. Todos no palco passando o som, menos Gessinger. No show tocaram Castelo dos destinos cruzados e sim, o baixo foi para as mâos do Casarin, e o Humberto se retirou do palco. Lembro que foi por volta do primeiro semestre de 1996.
Carlos também canta naquele disco dos engenheiros Dançando no campo minado, Segunda feira Blues 2, inclusive a Segunda feira Blues 1 lembra Brothers in Arms do Dire Straits
Muito show, seu canal é sem dúvidas o melhor na minha opinião, dá para ver que vc não faz seus vídeos apenas para agradar e ganhar like's, mas porque gosta mesmo e compartilha com a gente! Gostaria de ver algo em torno dos modelos das guitarras e baixos dos músicos que mais se destacam no cenário do rock nacional, dos que encomendaram esses instrumentos com luthier's (e seus motivos por optarem por modelos artesanais), dos que compraram de marcas famosas (modelos raros e caros) etc. Para matar a curiosidade e também para entender um pouco dos timbres que eles conseguem ou conseguiram criar! Valewwwww...
Se essa formação GLM voltasse para uma turnê de despedida ( assim como rolou em 2007/2008 com o The Police) será uma turnê pra fazer em grandes ginásios, pois essa formação foi marcante…mas o Humberto olha pra frente e tem uma boa agenda em sua carreira solo