Rachmaninoff - Prelúdio Op.32 No.10 em si menor (Nelson Freire, piano)

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Nelson Freire em Brasília
Concerto realizado pelo Instituto Piano Brasileiro no Auditório FHE
17.01.2019
Nelson Freire - Pianista convidado
Alexandre Dias - Curadoria
Moisez Vasconcellos - Desenho de luz
Estúdio Marujo - Design gráfico
Diana Leiko - Assessoria de imprensa
Paula Carrubba - Fotografia registro
Lautaro Wlasenkov - Gravação, mixagem e masterização
Daniel Pitanga - Assistente de gravação
Ricardo Nakamura - Consultoria de gravação
ABR Filmes
Adelson Barreto - Fotografia e câmera
Lucas Ribeiro - Assistência de câmera
Fernanda Lima - Assistente de produção
Naná Maris - Produção executiva
APOIO:
Fundação Habitacional do Exército (FHE)
Associação de Poupança e Empréstimo - POUPEX
REALIZAÇÃO:
Instituto Piano Brasileiro - IPB
www.institutopianobrasileiro.c...

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Опубликовано:

28 фев 2019

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Комментарии : 12

2 года назад

Descanse em paz, maestro. Você se junta agora aos astros do infinito Cosmos musical. Esse era o prelúdio favorito de Rachmaninov, que o escreveu com grande saudade da terra natal. E agora nós é que teremos saudades de Nelson Freire. 💔💔💔

@vagnerferreira7880 5 лет назад

Grande Nelson! Tudo que ele toca é sempre de uma beleza transcendente! Obrigado IPB pelo maravilhoso trabalho de vocês!

@gloriacaputo3871 2 года назад

Saudades infinitas do meu grande idolo

@fcruz2012 Год назад

❤❤❤❤❤

@pablojuancoru 5 лет назад

Maravilloso..!!!!!

@ThePatmoc 3 года назад

Belíssimo!!!👏👏👏👏👏👏❤

@karinecobel4356 5 лет назад

Amo Nelson Freire... Maravilhoso pianista...

@simaanhabib2638 5 лет назад

Linda peça, perfeita interpretação!

@raulpassosmaestro 5 лет назад

Sempre tive uma ligação emocional muito forte com este prelúdio, e as leituras que dele fizeram gigantes como Vladimir Ashkenazy e Alexis Weissenberg deixaram em mim uma duradoura impressão. A sessão central - o gigante que desperta - é um dos momentos de mais intensa beleza da obra de Rachmaninov. Cabe dizer que este prelúdio dialoga de modo muito curioso com o de nº11 em si maior, que vem logo a seguir, do qual me parece ser o contraponto emocional. A interpretação do Nelson, embora algo distante das que mencionei acima, é de uma sobriedade e de uma coerência que são apanágio dos gigantes do piano. Meus respeitos!