Redes sociais e o perigo dos Obsessores Encarnados (Filosofia Para Todos) 

Leo, que abordagem necessária! Toda vez que abro as redes sociais, me assusto com tudo isso. Hoje em dia, as fogueiras são virtuais... o ser humano ainda tem um longo caminho pela frente.

Exatamente! Comunicação também é uma magia. Deve-se cuidar do que fala pra si mesmo e pros outros.

Parabéns Leo pelo tema, muito necessário. Um bem haja. As redes sociais, a internet no geral, só veio mostrar o lixo que estava escondido debaixo do tapete da humanidade.

Temos que nos proteger, escolhendo os canais, pessoas que realmente irão agregar positivamente! Eu fiz um detox de 2 meses sem Instagram e nem senti falta. Quando retornei, criei um novo somente com o que me interessava, e diminui bastante o tempo de tela nessa rede, criei um novo hábito com esse detox.

Excelente vídeo, Léo, muito necessário 💜

Magnificamente simples, espetacularmente direto. Pena que poucos compreenderão... Parabéns!

O pior que quem precisa ouvir isso não está ou não vai ouvir por isso.

É o ano da jardinagem. Tratar o que vai florecer com amor e cortar fora aquilo que não presta. heheh (sobre o ano ser de rigor e amor)

Vídeo muito necessário. Devido processo legal e ampla defesa é essencial para Justiça. E pessoas da nossa faixa etária viveram um mundo anterior as redes sociais então guardamos a diferença entre vida real e internet. Eu me preocupo com os mais jovens, porque se pra gente é difícil imagina pra esses meninos. É muito mais fácil vermos que uma influencer mostra uma rotina irrealista, identificamos quem fez procedimento estético e pode até ser lúdico ver esse tipo de conteúdo, como é ver um filme achando que é ficção... mas a geração que usa TIKTOK desde os 13 anos realmente não tem discernimento entre rede social e vida real e moças jovens, de 20 anos, estão fazendo harmonização facial e outros procedimentos que é adequado pra uma mulher de 40 escolher nessa fase, se sentindo mal por não ter uma vida perfeita e eu acho que o mais doloroso: crianças e adolescentes registram e publicam TUDO, então todos os erros ficam gravados na internet... Nossa, imagina um "fora" que a gente tomou eternizado na internet? Imagina, pior ainda, foto íntima vazada? Numa idade que as pessoas erram, umas mais, outras menos, juntar a busca por aprovação de grupos e afastamento da família normal da idade adolescente, a exposição precoce as telas, a perda de noção entre o que é real e o que é filtro e a cultura de cancelamento cria um cenário em que depressão e outros transtornos mentais são difíceis de evitar e tratar.... Enfim, eu vejo pouco espaço para construção de individualidade quando se é empurrada uma necessidade de perfeição, tanto estética quanto "moral" e se nas religiões já é triste que uma regra rígida magoe alguém, a faça se sentir excluída ou errada IMAGINA VOCÊ NEM SABER AS REGRAS porque religião tem um livro sagrado e um sacerdote ali explicando o que é "erro" praquela religião e você pode cair fora... Mas a cultura de cancelamento não tem regras claras, vai da histeria coletiva e do comportamento de manada (não estou falando de crimes) como esse caso da Jéssica: ela foi acusada de algo que nem fez, mas se tivesse feito seria um relacionamento de 2 pessoas jovens, solteiras, hétero. Isso nunca foi tabu. Então acho que nem saber as regras sob as quais você será julgado nas redes causa muito mais medo e ansiedade do que uma teocracia tipo Irã (que é pior, mas como tem regras claras a ansiedade, a percepção do risco é menor embora seja muito pior, com consequências mais graves). Até lá matarem uma menina porque o véu estava mostrando um pouquinho do cabelo revoltou e gerou protestos porque foi abusivo até pras regras de lá. Aqui não sabemos as regras, outro dia estavam problematizando alguém chamar o outro de "calabreso" mas as consequências de um cancelamento são poucas, daqui a pouco pegaram outro pra linchar virtualmente e você já foi esquecido... A percepção do julgamento da internet, principalmente pros jovens criados por telas é muito pior do que as consequências reais do cancelamento, porque as não enxergam que aquilo vai durar pouco tempo e envolve pessoas distantes e no máximo vai impedir a pessoa de ser "famoso".... Enfim, acho que (fora crimes) as pessoas tem que ter liberdade pra fazer suas escolhas de vida e o remédio contra a cultura de cancelamento é ter uma rede de apoio presencial, não depender de aprovação alheia (ainda mais de desconhecido) e principalmente: estabelecer seus próprios valores e segui-los o melhor que puder pra estar com a consciência em dia, e quando errar se perdoar e mudar SE realmente foi um erro, se realmente fez mal a alguém e não é simplesmente uma exigência maluca de quem nem sabe o que tá acontecendo na vida real e as vezes tá cheio de projeção dos próprios erros pegando alguém de bode expiatório.

Desde o Orkut, tinha um pessoal que entrava nas comunidades e começava uma briga. Só pra causar ! Gente infeliz e vazia.

Perfeito, Leo! Esses casos que você relatou no início são muitos, infelizmente. Estes tristes eventos foram a culminância de várias micro violências que a nossa sociedade prefere ignorar. Se a gente for investigar com profundidade a história dessas vítimas, vai descobrir tantas pequenas maldades que aceitamos socialmente... Sobre os haters, a minha teoria é que eles fazem isso como expurgo, há tanta coisa ruim dentro deles, que eles precisam colocar para fora para continuarem vivos. Muito triste!

Leo, muito obrigada por esse vídeo , eu passei por uma situação dessas no inicio da minha relação, e se eu não tenho a cabeça um pouco no lugar eu teria ficado pior, eu adoeci perdi cabelo e peso, por causa de invenção, eu simplesmente destrui tudo o que eu possuia, vergonha era imensa e a necessidade de me justificar o tempo todo, você não tem noção de como isso influenciou minha vida e minhas ações, pra mim e um rapto até que você se cure totalmente disso , e tem pessoas que não chegam a conseguir se curar . Obrigada por isso, obrigada mesmo, que Nanã sempre abençoe a sabedoria de vocês que eu acompanho desde o início, inclusive no inicio da minha relação kkkkk . Obrigada 🙏🏿

Excelente abordagem!!

Caramba Leo, que reflexão incrível. Vi muito isso na minha vida. Gratidão

Muito oportuno Léo! Importante acertarmos para esse mal e também sabermos nos defendermos de tipos que propagam tristeza e dor na vida das pessoas.

Gostei muito do assunto do vídeo 👏🏻👏🏻👏🏻 Realmente está ficando muito sério as redes sociais, devemos ter muito respeito e empatia com as outras pessoas. 😊 Feliz 2024 para todos 💚🍃

Obrigada Léo! Estava com umas ofensas que algumas pessoas fizeram presas na minha mente, mas tudo q vc falou , alguns foram até coisas q essas pessoas já fizeram. Vc me ajudou, apenas isso. Obrigada 😊❤❤

Excelentes reflexões, Léo. E necessárias. Obrigado por trazer esses assuntos e com o respeito que trouxe.

Vídeo mto necessário, parabéns Léo pela sensibilidade sobre o assunto, como sempre, vc arrasa! ✨

Reflexão extremamente necessária 👏🏻👏🏻👏🏻

Obrigada, Léo! Bela reflexão ❤

Leo cadê as esfiras de sabedoria ❤

Obrigada por voltar. Aprendo muito sempre ❤

Uma conversa necessária. Parabéns.

É muito claro perceber quando a pessoa tem algum tipo de esquizofrenia e inveja muito grata às aulas professor hoje mesmo irei estudar uma aula de esquizofrenia

Que bacana esse tema, pois essa é uma questão urgente. Parabéns, Léo! Também achei muito pertinente o tema "obsessores encarnados" e procurei no canal um vídeo específico sobre isto, mas não encontrei. A Magia pode ajudar a lidar com obsessores encarnados? Se sim, como? Valeu!

A música "O Teatro dos Vampiros", da Legião urbana retrata tudo isso.

1:40. Quem convive com narcisista sabe disso sem precisar desse estudo.

Reflexão foda!

Arrasou ✨

Acabei de perceber que faz praticamente 10 anos que os conheço (virtualmente) 😮❤

Eu "aprendi" q o "vampiro emocional/energético) é uma pessoa viva normal(q reproduz padrões de comportamento q são difíceis pra gente lidar.difícil é pouco pra alguns..e seres obsessores são espíritos q tá lá com a pessoa,tipo o q chamam de "encosto".

Queria muito ter visto esse vídeo na época que rolaram esses dois acontecimentos, fiquei bem mal na época.

18:30 fofoca maldosa é redundância

Então 2024 é ao mesmo tempo Chockmah e Binah?

Eu acompanhei o segundo caso de perto. E vi a pessoa se afundando a cada dia mais. Fiquei muito muito mal por não ter conseguido fazer nada😢

15:27 cultura do malaco

A palavra Panteon, (do grego pan, theos) em grego, significa lugar de todos os deuses. Como oposição, a palavra Pandemônio significa lugar de todos os demônios (pan = todo, daemonion = gênios). Sob este ponto de vista então, vivemos realmente um perfeito e acabado pandemônio, onde os gênios (emoções criadas pelos seres humanos) de todos estão liberados e reunidos. Em certos momentos da vida precisamos, cada um de nós, funcionar como uma área de contenção, onde mesmo que o mundo esteja um pandemônio, ao menos em nossa alma exista um Panteon (considerados aí como deuses, todas as criações destinadas ao Bem, ao Bom e ao Belo, em favor da humanidade). Ódio (odium, em latim) significa, etimologicamente, aversão forte ou repulsa a alguém ou alguma coisa. "Oso" é um sufixo de abundância, assim, odioso é o ódio em abundância. A repulsa (em latim re=de novo, para trás, + pellere=empurrar, impelir) é a reação incontida ao sentir-se o ódio. Ofensa (do latim offensa, ob=contra, fendere=golpear, agredir) significa, literalmente, ação de agredir. Culpa, do latim culpa, é falha, imputação. Muito bem, primitivamente, os seres humanos (vamos usar o termo humanos, mesmo que alguns comportamentos não possam ser assim qualificados) usavam as próprias mãos para exprimir o ódio, atacando pessoal e diretamente aquele que estivesse ao seu alcance. E para poder praticar a agressividade (literalmente, a qualidade de fazer dano a alguém) sem se ferir, o engenhoso ser humano inventou as armas. Com uma faca, aumentou, em alguns centímetros o alcance de sua ofensa. Com uma espada aumento em mais alguns centímetros esta capacidade. Com uma lança, mais ainda. Ao arremessar a lança aprendeu a fazer danos à distância. Com o arco e flecha, aumentou a distância, podendo fazer danos sem sequer precisar olhar nos olhos do outro, etc. Ainda, no entanto, este dano mantia a relação um para um: quer dizer, a cada ação (a cada disparo) o resultado era um ser humano danificado (ou ferido). Mas havia uma limitante, pois por mais agressiva que fosse a ação externa, não correspondia à explosiva situação que havia no pandemônio da alma de quem a praticava. O ódio sempre era maior que o ato, e ficava uma "fome" de odiar. Com a mistura Kno3(nitrato de potássio), enxofre e carvão, a temperatura do pandemônio interno ganha nova forma de se expressar, podendo o ser humano arremessar externamente algo com a mesma força (do seu ódio interno) algo que pudesse danar, danificar, ferir a distância o outro: a pólvora surge como combustível aos ceifadores de vidas e sorrisos. Assim, cada projétil vem à luz do sol, comandado pelo dono do dedo no gatilho, à procura de um corpo para se alojar, transformando o dono daquele dedo em um senhor da vida e da morte, da alegria e da tristeza. Independente do que o motive(se a defesa da lei ou justiça dos homens) o processo é, simplesmente, este: o destino de um projétil só é cumprido quando ele se aloja em um corpo vivo, quando ele fere, quando danifica. E o sucesso é tirar a vida. Mas um lembrete: o projétil une as pontas em um único destino, como se a distância não existisse, fundindo ambos os corpos, o daquele que disparou com o daquele onde se alojou. O ápice deste pandemônio social é o que hoje é chamado de “bala perdida”. E as mortes dos seres humanos encontrados pelas balas perdidas são chamados "efeitos colaterais". Agora, meus fraternos amigos, Imaginem se existisse uma forma de um único projétil ferir muitos e pior, imaginem se existisse uma forma de o projétil permanecer “vivo”, ativo, ferindo tudo e todos que passem não só em sua frente, mas em seu entorno. Imaginem ainda, que caos seria se existisse um projétil capaz de ferir, de danificar, de agredir, todos os seres que simplesmente olhassem para ele! Imaginem ainda se existisse um projétil feito não de metal, mas de símbolos! E que estes símbolos após disparados, ao serem olhados, expandissem aquilo que na alma do disparador existisse (o ódio), ferindo a tudo e a todos, propagando permanentemente o pandemônio da alma originadora!!!! E imaginem mais, vamos supor que existisse um meio no qual este projétil (este embaixador do pandemônio) pudesse se propagar não somente em trajetória balística, mas se propagasse capilarizadamente, em todas as direções. Ao invés de um projétil, uma bala perdida, ferir, tirar uma vida (o que em si já é horroroso), se existisse tal "projétil de símbolos", o mesmo teria capacidade de ferir milhares, centenas de milhares. E ainda, se existisse tal projétil, o seu criador, seu dono, seu pai-mãe, poderia ferir à distância sem se dar conta de quem estaria ferindo, não lhe resultando elementos que pudessem permitir a análise decorrente do choque de ver a dor, a mágoa, o sofrimento, a tristeza diretamente nos olhos de outro ser humano. Um mundo assim seria o ocaso da humanidade, pois todos poderiam praticar o ódio à distância, em um caótico : “fazei o mal sem olhar a quem”. Mas, e se as palavras forem os "projéteis de símbolos"? E se o meio fossem as redes e mídias (digitais ou não)? E se o dedo que dispara fosse o seu? E se a placa de tiro ao alvo fosse o coração de quem lê? E se você for o atirador (orgulhosamente chamado pelo termo anglo-saxão "sniper") de palavras perdidas? Então, meu Irmão em humanidade, Você já feriu alguém? A diferença é que, fisicamente, um projétil balístico não retorna ao cano da arma após disparado. Mas do ponto de vista invisível, todas as “palavras perdidas” disparadas estão ligadas à alma de quem as disparou, para sempre, mesmo (e principalmente) após a morte, pois pode ser que os alvos ainda estejam vivos. E mais: todas elas ( uma vez disparadas, voltam para "casa" a cada alvo atingido, carregando o "endereço" onde está a alma atingida e pintada com as cores das dores causadas, estabelecendo um profundo e definitivo liame. Percorrer o campo de batalha (astral), olhando os mortos e feridos, um a um, para ver se aquele ferimento foi originado por você pode (e vai) demorar muiiitas vidas. Mas terá que ser feito, sem ninguém para ajudar, e com muito tempo para pensar, pois os efeitos das palavras precisam ser recolhidos um a um. E uma palavra gerada só reconhece o próprio gerador. Às vezes, quando o outro ser humano expressa o pandemônio que nele existe, quem se vê por aquelas “palavras perdidas” atingido, contagia-se e pode ficar tentado a criar em si um igual pandemônio para “responder a altura”, gerando um ciclo vicioso. Se vos sentirdes ofendido por outro, se a opinião do outro lhe ofende, se a maneira do outro agir lhe ofende, se a liberdade de o outro pensar diferente lhe ofende, se o direito que o outro tem de errar lhe ofende, se a escolha do outro lhe ofende, se contemplar o pandemônio do outro lhe ofende, etc. , você tem todo o direito de responder e reagir. Mas, talvez, fosse melhor para você, para sua vida, para o mundo, para a humanidade, para o universo, se a resposta que você for dar, nunca fosse no mesmo nível. A sua resposta deveria vir de uma altura invisível: sempre a resposta a um emissário de pandemônio deveria ser dada por um emissário de um Panteon (em cada um). Responda ao mal, mau e feio com o Bem, Bom e Belo. Há uma expressão: “culpa par odium exigit”. A ofensa exige uma repulsa proporcional. Responda (se assim o desejar) a ofensa na mesma proporção, mas com materiais diferentes. Aos projéteis (palavras) feitos de ferro, estanho e chumbo (três chakras inferiores), responda com Ouro, Prata e Cobre (três superiores), ao instintivo responda com o Supra. Aja como humano e assim seja visto por aqueles que tiverem a coragem de olhar você nos olhos. Sabem qual a melhor defesa para “palavras perdidas”? É muito simples. É só ficar em um mundo inatingível para as mesmas. Nunca desça aos infernos sem que você tenha certeza de que em você não existe nem um único pedaço do mesmo. Simile similibus congregantur, os semelhantes se atraem, ou congregam-se. Assim, este é o segredo dos embaixadores infernais dos pandemônios particulares de cada um: só conseguem trafegar em pandemônios iguais, na horizontal ou para baixo, jamais para cima. Mas e as palavras de Bem, Bom e Belo: estas não adquirem forma de projétil pois não são dirigidas a ninguém especificamente: logo após emanadas do Panteon de cada um, tomam forma de Devas, e diluem-se no astral de toda humanidade, fazendo o Bem sem olhar a quem. Não são então palavras perdidas, são palavras compartilhadas. Na busca do caminho do bem não podemos caminhar no mal. Fisicamente é impossível.. Você tem que escolher onde anda. O sufixo “oso” indica quantidade. O sufixo “dade” indica qualidade. Então pratique a qualidade dos que amam, dos que são fraternos: a fraternidade, a amorosidade. Tenha amor em abundância, seja amoroso. O brilho e a alvura não estão na roupa, mas sim, na Alma. A espada final não é o metal, é o Verbo. Não estamos só vivendo: estamos resolvendo o passado e construindo o futuro. Se você se sentiu ofendido com minhas palavras, paciência: "ne nuntium necare"! Quer dizer, não mate o mensageiro. Só trago uma mensagem, como Peregrino, de um mundo que pertence a cada um de nós, mas que precisa de cada um de nós para ser visto. Fiquem Bem, fiquem em Paz, e que nos permita a Lei que possamos agir como pacificadores e reconstrutores. Abração, Leo!

Pois e me afastei por causa disse.

👏🏼👏🏼👏🏼

eu vendo que não fiz nenhum plano ainda...

👍🏽 65

👍 nº 33

Hj já é 02/02! Vc falando de ano novo! 😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Haters são os demônios da net. 😂 🔥

A Quimbada tá solta nem gosto de redes sociais até sinto essas pessoas sendo manipuladas como fantoches de zombetas, podem me cancelar que vou ter uma desculpa pra fechar todas as redes sociais, tô cagando pra isso 😂