Vi o Wilsinho correr algumas vezes ao vivo, inclusive, tive a honra de estar lá, na estreia da Copersucar-Fittipaldi, no GP da Argentina, em Buenos Aires, em janeiro de 1975. Acredito que, como eu, todos os que entendem de automobilismo sabem o tamanho da façanha que foi a equipe Fittipaldi correr na F-1. Wilsinho merece todas as homenagens do automobilismo brasileiro e mundial, como um dos gigantes empreendedores que teve a coragem de construir um carro de F-1 e participar em várias temporadas do campeonato. Pena que a imprensa tosca e desinformada, não-especializada, ajudou a matar este sonho brasileiro.
O meu profundo pesar a seus familiares e amigos. Morre um pioneiro, que ajudou a escrever o nome do Brasil na F1. Que o Senhor Deus de Israel conforte e console a todos.