A Revolução Industrial na Inglaterra: A situação socioeconômica na Inglaterra há 200 anos a Inglaterra não era a mesma que conhecemos hoje, haviam fazendas, aldeias e propriedade rurais, espaços abertos e grandes florestas. A maior parte da população se dedicava à lavoura ou a outras atividades rurais. O padrão de vida era baixo, as fazendas eram pequenas e as formas de cultivo eram rudimentares e a maioria dos carneiros morriam por não ter o que comer. Naquela época a manufatura de lã era o grande alicerce da prosperidade inglesa, esse método de manufatura foi denominado de sistema domestico, na sociedade inglesa os metres de selões habitavam na aldeia ou no campo, com todo conforto. Ele participava de todas as partes da produção, quase todo o processo era realizado em sua casa e além disso tinha uma fazenda. Os funcionários moravam em sua casa. A maioria dos produtos consumidos por ele e por sua família são produzidos lá. Eles cultivavam na fazenda as ceias que os alimentavam. Os funcionários tinham salario baixo mas era proibido fazer greves para aumento de salario. Essas eram algumas condições desse trabalho mas variavam de lugar e época. Em cem anos a Inglaterra passou por uma grande transformação, aldeias tornaram-se vilas, vilas tornaram-se cidades e manufatura foi transferida das propriedades rurais para as fabricas, essa transformação é chamada de Revolução industrial. A maquina de fiação, o tear mecânico e o motor a vapor foram as três maquinas, junto a outras, que transformaram a Inglaterra em um novo mundo. Com a nova maquina de James Hargreaves veio o inicio da revolução, ela conseguia trabalhar com oito fios ao mesmo tempo, do que apenas um, girando uma manivela. Os outros trabalhadores temiam perder seus empregos por causa da maquina então a destruíram. Mas ele não desistiu, logo depois criou uma outra maquina, mas agora com 16 fios. Em 1784, os vizinhos de Edmund Cartwright estranhavam o que acontecia em sua casa, achavam que era bruxaria, mas na verdade Cartwright havia desenvolvido uma maquina que substituiria a força do homem pela energia feita pela água, a força de uma corrente de água movimentou uma maquina de fiação, estava criado o tear mecânico. O trabalho manual na industria de tecil foi abandonado como foi também o velho sistema domestico de manufatura. O tear mecânico era muito caro e muito grande para se ter em casa, mas se pudesse comprar 12 teares e colocar-los num prédio, foi dessa forma que o tear mecânico acelerou o crescimento da industria e do sistema industrial. Mas a maquina mais importante nesse processo foi o motor a vapor, foi criado por Thomas Newcomen, utilizado nas minas de carvão para extrair a aguá, mas principalmente aprimorado por James Watt, que o converteu em grande fonte de força. Essa era uma força barata e podia dar movimento a todos os tipos de maquina. Com o motor a vapor de Watt e com o aperfeiçoamento dos métodos de beneficiamento do aço e do ferro, a revolução industrial era um fato consumado. A maquina de fiação e o tear foram abandonados. Surgiram as novas cidades. Com a revolução industrial, a Inglaterra transformo-se na fabrica do mundo no seculo XIX. Se fosse rico, poderia ter acesso ao luxo mas se fosse um trabalhador ou um escravo viveria na miséria, havia uma guerra contra a maquina. Resuminho sobre o video. Estou aberta a criticas construtivas sobre o meu comentario.
O principal objetivo desse vídeo é analisar a condição sócio-econômica da população inglesa durante o período da Revolução Industrial,durante os séculos XVIII e XIX. É perceptível que as principais mudanças desse conjunto de transformações foi a substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado e pelo uso das máquinas. Pra começar,em uma análise rápida,segundo o conteúdo do vídeo,no início da Revolução Industrial a população da Inglaterra se organizava em pequenas propriedades rurais.
Na verdade os empregados acabavam abrindo o próprio negócio e viravam concorrentes dos antigos padrões, expandindo a produtividade da Inglaterra, que estava saindo da idade média. O vídeo aí é só militância marxista, que já caiu por terra.
Sou Fernanda Dayara Salamon, aluna de História do primeiro ano MATUTINO da UEL. Este texto tem objetivo avaliativo na disciplina de História Moderna I. O principal objetivo desse vídeo é analisar a condição sócio-econômica da população inglesa durante o período da Revolução Industrial, durante os séculos XVIII e XIX. É perceptível que as principais mudanças desse conjunto de transformações foi a substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado e pelo uso das máquinas. Pra começar, em uma análise rápida, segundo o conteúdo do vídeo, no início da Revolução Industrial a população da Inglaterra se organizava em pequenas propriedades rurais. Basicamente, a economia se mantinha com a lavoura, esta com técnicas de cultivo rudimentar e também com a manufatura de lã. Tinham um baixo padrão de vida a maior parte da população e o que se pode chamar de "alta sociedade" são os mestres tecelões tão citados neste vídeo, estes que tocavam as pequenas produções com capital próprio e também realizavam trabalhos manuais. Mais tarde estes mestres tecelões se tornariam os capitalistas, proprietários e empregadores de muitos trabalhadores. Segundo o vídeo, havia uma relação desagradável entre mestres tecelões e trabalhadores, pois havia exploração da mão-de-obra e praticamente nenhuma voz a favor dos trabalhadores, somente a partir de 1875 que os sindicatos deixaram de ter seus poderes limitados por lei, através de uma série de reformas quando a Revolução Industrial já estava a todo vapor. Nesse período a grande massa da população ficava cada vez mais pobre, ocorrendo o contrário do que era prometido pela máquina e pela revolução: que mais pessoas se beneficiariam da crescente riqueza do país. Houve uma transformação da nação inglesa e do estilo de vida das pessoas. A manufatura veio das áreas rurais para as fábricas. A toda essa transformação damos o nome de Revolução Industrial. Três máquinas foram de total importância para este período: máquina de fiação, tear mecânico e o motor a vapor. Enfim, a Inglaterra foi se desenvolvendo de tal forma com a industrialização que pode-se dizer que ela foi a "fábrica do mundo do século XIX". Uma nação que antes era baseada na economia agrícola e manufatura de lã transformou-se em uma nação industrial com minas de carvão e de fábricas. A Revolução Industrial se espalhou pelo mundo levando seus pontos positivos e negativos. Esse vídeo é interessantíssimo para compreensão do período moderno na Inglaterra, já que neste local, este tempo foi marcado principalmente pela revolução. A Revolução Industrial foi importante não somente para os ingleses, mas para o mundo inteiro, como o próprio vídeo nos explica que além de exportar locomotivas, motores a vapor, têxteis e outros produtos o que mais a Inglaterra exportou foi a INDUSTRIALIZAÇÃO. Isso foi um divisor de águas na economia mundial, algo que reflete até na contemporaneidade. A partir da revolução, tem-se um aumento espantoso da produtividade, a divisão do trabalho, a queda dos preços altíssimos, porque se tinha somente produtos manufaturados. É um vídeo bastante didático, onde pode ser trabalhado em muitas situações de aprendizagem, especialmente para compreensão da modernidade na Inglaterra, com enfoque nas condições sócio-econômicas da época e na grande transformação ocorrida neste período.
+Fernanda Dayara Oi, Fernanda, gostei do seu detalhismo, bem como da sua busca por refletir sobre o tema da industrialização. Colocando mais um tijolinho nessa construção gostaria de recomendar sua especial atenção para a nossa próxima aula, em que o texto de Max Weber "A ética protestante e a lógica do capitalismo" será debatido. De uma maneira muito mais sistemática (talvez seja mesmo um "sacrilégio" comparar Weber com a Barsa, não desmerecendo nenhuma das fontes, mas assinalando que sua finalidade e perfil produtivo é muito distinto), Weber busca apresentar as raízes do capitalismo que será muito mais impulsionado a partir da Revolução Industrial. Nesse sentido, não nos enganemos, o debate é longo e passa por Maurice Dobb, Paul Swezzy, entre outros. Mais recentemente Giovanni Arrighi e Immanuel Wallerstein engrossaram esse caldo que, pelo visto, vc gostou de estudar ;))
O principal objetivo desse vídeo é analisar a condição sócio-econômica da população inglesa durante o período da Revolução Industrial,durante os séculos XVIII e XIX. É perceptível que as principais mudanças desse conjunto de transformações foi a substituição do trabalho artesanal pelo trabalho assalariado e pelo uso das máquinas. Pra começar,em uma análise rápida,segundo o conteúdo do vídeo,no início da Revolução Industrial a população da Inglaterra se organizava em pequenas propriedades rurais. Basicamente,a economia se mantinha com a lavoura,esta com técnicas de cultivo rudimentar e também com a manufatura de lã. Tinham um baixo padrão de vida a maior parte da população e o que se pode chamar de “alta sociedade” são os mestres tecelões tão citados nesse vídeo,estes que tocavam as pequenas produções com capital próprio e também realizavam trabalhos manuais. Mais tarde estes mestres tecelões se tornariam os capitalistas,proprietarios e empregadores de muitos trabalhadores. Segundo o vídeo,havia uma relação desagradável entre mestres tecelões e trabalhadores,pois havia uma exploração da mão de obra e praticamente nenhuma voz a favor dos trabalhadores,somente a partir de 1875 que os sindicatos deixaram de ter seus poderes limitados por rei,através de uma série de reformas quando a Revolução Industrial ja estava a todo vapor. Nesse período a grande massa da população ficava cada vez mais pobre,ocorrendo o contrário do que era prometido pela máquina e pela revolução: que mais pessoas se beneficiariam da crescente riqueza do país. Houve uma transformação da nação inglesa e do estilo de vida das pessoas. A manufatura veio das áreas rurais para as fábricas. A toda essa transformação damos o nome de revolução industrial. Três máquinas foram de total importância para esse período: máquina de fiação, tear mecânico e o motor a vapor. Enfim, a Inglaterra foi se desenvolvendo de tal forma com a industrialização que pode se dizer que ela foi a “fábrica do mundo do século XIX”. Uma nação que antes era baseada na economia agrícola e manufatura
Me chamo Carla Vivan Figueiredo e curso o primeiro ano do curso de História na Universidade Estadual de Londrina, no período da manhã. Esse vídeo demonstra, brevemente, como era a vida antes, durante e depois da Revolução Industrial. A Inglaterra era, inicialmente, uma região de pastos, com baixo padrão de vida, com boa parte da população dedicada à lavoura e sem conhecimento de técnicas de aumento da produção de alimentos. Os mestres tecelões habitavam confortavelmente as aldeias, e eram, de certa forma protegidos por uma lei governamental que impedia que seus empregados fizessem rebeliões por maiores salários. Esses empregados ocupavam uma posição intermediária entre os escravos e homens livres. Nos cem anos seguintes, ocorrem mudanças, surgem as cidades e as fábricas, e 3 novas máquinas do mundo novo marcam a Revolução Industrial: a máquina de fiação, o tear mecânico e o motor a vapor. Dá-se início ao capitalismo, e a Inglaterra se torna a “fábrica do mundo” no século XIX, tendo o predomínio do comércio e dando ao trabalhador dois grandes inimigos: a máquina e o empregador. Homens, mulheres e crianças trabalhavam por horas esgotantes em condições precárias, até que em 1842, o Parlamento aprova a primeira de uma série de leis que favorecia minimamente os trabalhadores. A produtividade e o salário sobem, assim como as horas de trabalho diminuíam juntamente com os preços dos produtos. Esse vídeo mostra a Revolução Industrial de maneira muito simples de ser compreendida. Para um estudo mais completo, seria adequado se aprofundar mais no assunto e nos detalhes, pois no vídeo o conteúdo apresentado é muito básico. Sendo tão básico, facilita o acesso e maior atendimento do público em geral, mas esse material é bem explicativo e todo o jogo de figuração e cenário permite-nos entrar na Inglaterra da época e presenciar, de certa forma, como ocorreu tal revolução.
O Vídeo não está propriamente com a informações do produtor, então caso alguém precise: “The Industrial revolution in England” by John Barnes Production Inc. Produced by Encyclopedia Britannica Films e Animado por W. M. Larkings & CO. LTD in 1957 | Tradução para PTBR por Álamo.
Olhando na ótica de um empregado, temos uma vida melhor que a certos anos atrás. Empresas que cumpre as leis trabalhistas,temos Benefícios, Como: Refeição no trabalho,Acesso a Epi's, Transporte, Plano de saúde, Jornada de 8h, Empresas terceirizadas de limpeza, salário em dia, Fardamento,etc. Vendo esse vídeo percebo quão grato sou pelo o sofrimento daqueles que lutaram para criarem o direito trabalhista. Grato em nascer e um século desenvolvido no quesito melhoria humana. temos ainda a desenvolver mas, avançamos de uma forma espantosa. Ótimo vídeo!
Sou Estudante de Gestão da Tecnologia da Informação, na uninter, tive que assistir esse video, muito bom e esclarecedor, pode ver que um mundo das grandes industrias praticamente começou na Inglaterra, Muito didático
Muito bom! Como professora de História, este vídeo, dá a possibilidade, principalmente através das imagens, de os educandos terem uma visão mais concreta.
nao dependam só desse video para provas, ele é só um complemento vale a pena pesquisar sobre as condições economicas q possibilitaram a revolução na inglaterra,o mercado consumidor, o cartismo e as ideias que surgiram contra o capitalismo
Estou estudando na faculdade a matéria de Sociologia na qual terei uma prova sobre a Revolução Industrial,e esse filminho realmente é muito interessante e educativo! pois facilita de de um lado termos que ler os livros no qual as vezes é muito dificil de entender e também nos ajuda a compreender melhor essa parte textil da revolução! Parabéns!
Não houve uma grande revolução civil sangrenta na Inglaterra como a que ocorreu na frança no mesmo período por dois motivos principais: a reforma, durante anos houveram muitos debates públicos pela reforma dos males sociais causados pela revolução industrial. E finalmente o parlamento aprovou a primeira de uma longa série de reformas, a lei das minas. Depois a lei das dez horas e o poder dos sindicatos que era limitado por lei ganharam proteção legal. A produtividade foi o outro motivo, uma vez que com a implementação das máquinas a produtividade dos trabalhadores aumentou espantosamente e a divisão do trabalho foi aderida, dessa forma cada homem produzia mais graças a máquina, o funcionário trabalhava menos, ganhava mais e os preços dos produtos baixavam garantindo o acesso a todos, assim mais pessoas poderiam se beneficiar da riqueza do país.
Meu nome é Leonardo Aparecido Rodrigues Miranda, eu sou um aluno do primeiro ano do curso de história da UEL, no período matutino. Este vídeo fala sobre um período que vai do século XVIII até o XIX. E nessa primeira parte, que fala sobre o século XVIII, o vídeo mostra que muitas regiões não haviam tido grandes evoluções desde a Idade Média, e em muitos casos desconheciam o ciclo de culturas e as técnicas de aumento de produção de alimentos. As famílias viviam dentro das fazendas dos mestres tecelões que as contratavam para tecer, que era pequena (cerca de 1 a 6 hectares). Essa fazenda contava com aves e porcos, e em alguns casos, uma vaca; os alimentos para os animais também eram retirados da fazenda. "Em todas as casas se encontrava uma roda de fiar, e em todas as aldeias, um tear manual", esse método (onde as famílias moravam nas fazendas e produziam) de manufatura foi denominado sistema doméstico. Três maquinas tiveram grande importância na revolução industrial: a maquina de fiação, que foi inventada pelo inglês James Hargreaves em 1764, que inicialmente fiava 8 fios por vez, mas chegou a fiar mais de cem fios por vez; o tear mecânico, que foi inventado por Edmund Cartwright, e a partir daí o empregado deixou de morar no mesmo local que trabalhava; e o motor a vapor, aperfeiçoado por James Watt, fabricante de instrumentos em Londres, e essa era uma força barata que podia ser utilizada em qualquer maquina. O vídeo também da uma ideia de como funcionou a exploração do trabalho, com longas jornadas. Porém, agora que o produto poderia ficar pronto muito mais rápido, as pessoas começaram a ganhar mais e poderiam ter acesso aos produtos . E é apenas em 1842 que são aprovadas pelo parlamento leis que diminuem a jornada de trabalho e aumentam os salários.
+Leonardo Miranda OI, Leonardo, bacana sua leitura, mas seria interessante pensar o quanto esse vídeo está permeado de uma determinada forma de pensar a História e a Historiografia. Ora, será que ele adota alguma linha historiográfica explicitamente? Faço essa pergunta porque assim como o Wikipedia hoje, a Barsa de antigamente cumpriu o importante papel de servir como referência geral para a introdução e a memória dos mais variados temas, inclusive aqueles relativos à História. Nesse sentido, comparando ambos os suportes, o quanto deles podemos absorver para nossas atividades profissionais? Mais do que isso, como utilizá-los para a pesquisa e a docência em História?
Devemos ser gratos a todos esses trabalhadores q lutaram e morreram por melhores condições trabalhos, pois por causa deles, hoje em dia os trabalhadores podem protestar contra as condições ruins
Esse vídeo mim ajudou muito a sustentar mais as minhas noções sobre a Revolução Industrial! Parabéns! Eu sou o primo da dona dessa conta e estou estudando para o vestibular do IFTO Colinas pelo pc dela. E o tema desse vídeo é um dos tópicos de estudo para a matéria de História! Vlw, esse vídeo mim ajudou bastante!
É fantástico assistir a este documentário quando se tem uma bagagem, um repertório socio-cultural de um pensador importante - sobretudo no âmbito econômico -, tais como Ludwig von Mises, Hans-Hermann Hoppe e Claude Frédéric Bastiat. Leiamos mais livros!
Gostei do comentário! Gosto muito de história e pretendo prestar vestibular para história. É algo indispensável para qualquer pessoa, a história é passado, presente e futuro.
Nem todos os mestres deixavam seus aprendizes sentar a mesa para comer, muitos davam sobras e não tratavam bem seus empregados. Mas o documentário é muito útil.
Luana Martina M. Ueno - Historia Matutino (2000) -Universidade Estadual de Londrina. O vídeo trata do contexto da Inglaterra nos períodos do século XVIII e XIX, em que demonstra as transformações ocorridas devido a um período histórico muito importante, a Revolução Industrial, que alterou as estruturas daquelas sociedades. No século XVIII a Inglaterra era embasada nas atividades agrícolas e em determinados lugares houve evoluções minimas desde a Idade média. A manufatura, especialmente a têxtil, era caracterizada pelo sistema domestico, pois as maiorias das casas possuíam rodas de fiar, e essas atividades normalmente eram comandadas pelos mestres tecelões, em que eram proprietários de fazendas. Com as transformações ocorridas a partir do século XIX, impulsionado pela criação de três tipos de maquinas: A máquina de fiar, o tear mecânico e o motor a vapor; e com a aperfeiçoamento do ferro e o aço, a Revolução Industrial tornou-se um fato confirmado. Alterando todas as estruturas, em que o mestre tecelão foi substituídos pelos capitalista, as maquinas de tear e o tear manual foram abandonados e surgiram as grandes cidades. Tornando a "Inglaterra a fabrica do mundo", ocupando a supremacia mundial. No entanto, essa supremacia se sustentava nas explorações de mão de obras e na miséria do operário, na qual a maior parte da população do século XIX caiu na marginalidade; havendo luta pela sobrevivência, onde a população, incluindo crianças e mulheres, trabalhavam exaustivamente nas industrias. Porém na Inglaterra não ocorreu manifestações sangrentas, pois ocorreu reformas, como a lei das minas (proibição dos trabalhos das mulheres e crianças nas minas). O vídeo tem por objetivo analisar brevemente os aspectos das Revolução Industrial, demonstrado o seus dois lados: o negativo e positivo. Possibilitou também um maior conhecimento sobre esse período que marcou da historiografia.
Meu nome é Olívia Ricetto de Oliveira Barros Maia, e este comentário deve-se à disciplina de História Moderna I (matutino) da Universidade Estadual de Londrina. O vídeo acima trata sobre a Inglaterra de dois séculos atrás, com a maior parte da população dedicando-se às atividades rurais, mas sendo a manufatura (na área têxtil) considerada o sustentáculo da sociedade inglesa da época; em algumas décadas, a manufatura tomou conta da Inglaterra e a denominada Revolução Industrial ocorreu. Surgiram as grandes cidades. O mestre tecelão foi substituído pelo capitalista, detentor de muitas propriedades e empregador de dezenas de trabalhadores. A Inglaterra, em decorrência desse fenômeno, tornou-se a maior potência mundial do século XIX. No entanto, as discrepâncias socioeconômicas foram enormes, considerando a vida que o inglês rico levava, possuidor de riquezas e a vida miserável da grande maioria da população (incluindo mulheres e crianças) que trabalhava exaustivamente. Pode-se dizer que a supremacia inglesa teve seu alicerce devido a exploração da mão de obra dos proletários. Posteriormente, surgiram leis que tenderam minimizar as condições deploráveis de trabalho, melhorando assim, a condição do operário, como por exemplo, diminuir as horas de trabalho por dia do mesmo. O vídeo tem o objetivo de explicar a Revolução Industrial desde seus primórdios até a expansão deste fenômeno para o resto do mundo. É didático e bem elucidante.
+Olívia Maia Oi Olívia, a discussão vai por aí mesmo....mas é importante que você tenha em mente o quão datada essa leitura pode ser considerada, sobretudo se levarmos em conta que na mesma época em que essa edição da Barsa era publicada os trabalhos dos ingleses E.P.Thompson, Christopher Hill e Eric Hobsbawn começavam a ser publicados também. Nas obras desses 3 historiadores, e sobretudo de Thompson, a emergência de uma cultura operária é destacada. Isso é importante para que, diferente da abordagem do vídeo, se tenha em mente que um mesmo momento histórico comporta uma série de diferentes fluxos sociais pelos quais é muito difícil valorar um determinado recorte histórico por medidas "universais". Ainda assim, longe de qualquer relativismo, Thompson irá multiplicar os golpes de vista sobre o tema, complexificando nossa visão acerca do mesmo. Se o tema lhe interessar, revise nossa playlist, há pelo menos uns 2 outros vídeos com os quais vc poderá aguçar sua curiosidade ;)
Olá, sou Vinícius Iatecola, aluno do primeiro ano matutino de História na UEL. O vídeo tem os seguintes objetivos, fazer uma análise da sociedade inglesa durante os séculos XVII e XIX, mais precisamente durante a primeira Revolução Industrial, pontuado as transformações pelas quais essa sociedade passou durante esse período, mostrar o impacto que a Revolução Industrial causou na Inglaterra e seus pontos positivos e negativos. A Sociedade inglesa do século VXIII era rural, com um padrão de vida baixo, quase que de subsistência, na casa de um metre tecelão por exemplo, se encontrava, além do material para a manufatura de tecido, os grãos consumidos por ele e sua família. Nessa época o trabalhador vivia na casa do mestre, passando 24 horas em seu local de trabalho, e uma ligação era construída entre mestre e trabalhador, onde mesmo com o negócios indo mal, o mestre optava por manter o trabalhador, algo quase que completamente apagado pela Revolução Industrial, que com suas três máquinas (máquina de fiação, o tear mecânico e o motor a vapor) força o surgimento de grandes fábricas, fazendo o trabalhador morar longe de seu ofício e transformando o mestre tecelão em um capitalista, que coloca o lucro acima de seus empregados. No período do século XIX a Inglaterra se torna a "fábrica do mundo", onde a Grã-Bretanha passa a ocupar a supremacia do comércio mundial e chovem riquezas sobre a Inglaterra. Mas essa chuva molha poucos indivíduos dessa sociedade, enquanto os ricos gozam de inúmeros prazeres, o trabalhador é obrigado a viver uma vida de luta contra a miséria devido a grande exploração da elite burguesa inglesa para sustentar seu poderio econômico. Utilizando de uma narrativa simples e várias imagens divertidas, esse excelente vídeo consegue prender a atenção do expectador e ao mesmo tempo alcança seu objetivo em sua totalidade, além de ter a turma do Chaves como dubladores, o que faz o vídeo ser ainda mais legal.
O vídeo é muito bom mas não é só isso o necessário para ter o bom resultado em sua prova aconselho q vcs assistam esse vídeo mais também estude por outros meios
Meu nome é Lucas Grigio da Silva, sou aluno do 1° Ano de História do turno Noturno, pela UEL, venho por meio deste comentar o vídeo de acordo com a disciplina de História Moderna I(Noturno). O vídeo acima demonstra a Inglaterra em seu cerne no século XVIII, onde em seu início há de se de notar um período socioeconômico dedicado à lavoura, com poucas práticas tecnológicas, com baixo padrão de vida e extensos campos. Nota-se a especificação do narrador ao eximír que na época, que a manufatura de lã era o grande alicerce da industria Inglesa, denominado “sistema doméstico” com os mestres tecelões. A relação entre os trabalhadores e os mestres tecelãs era por meio de feição, onde o mestre sentia-se obrigado a sustentar o trabalhador mesmo em períodos onde os negócios não iam bem. Os trabalhadores ocupavam um status social entre um escravo e homem livre, servo e cidadão: baixíssimos salários e nulos direitos trabalhistas. A revolução Industrial é caracterizada pelo processo de mudança das rudimentares manufaturas dos campos para as cidades, nas fábricas. Três tipos de máquinas marcaram tal processo: A máquina de fiação, o tear mecânico e por fim o motor a vapor, que somado ao aperfeiçoamento do ferro e do aço consumaram a evidenciação do processo supracitado. Após o processo industrializador se espalhar por toda Inglaterra, a realidade do trabalhador Inglês toma outras formas. Torna-se inimigo do empregador e da máquina, onde vive na miséria e explorado com cargas diárias de trabalho exaustivas. O vídeo tem como objetivo uma pincelada analítica da forma social empregada no século XVIII e XIX, pré e pós revolução industrial, evidenciando os problemas sociais causados pela processo da revolução industrial, sobrecarregando o que antes eram relações de feições para relações de empregador-empregado na qual o empregado é tratado quase como um escravo pelas precárias situações de trabalhos e exaustivas cargas horárias de trabalho.
+Lucas Grigio Olá, Lucas, muito bacana o seu enfoque sobre as máquinas e a tecnologia, compartilho desse interesse sobre como a técnica/tecnologia se tornou uma das principais referências para a entender a sociedade ocidental contemporânea e creio que seja no período moderno, antes mesmo da revolução industrial, como estamos acompanhando em nosso curso, por meio das leituras relativas à formação da ciência moderna, que o princípio do racionalismo e da produção se fixaram. Assim como indiquei à sua colega Olivia, creio que Edward Thompson seja um dos autores que melhor desenvolveu o tema, inclusive naquele texto que mencionei para vcs em sala de aula sobre o tempo, lembra-se? Se não se lembra ou se tiver interesse, gravei minha leitura do mesmo e postei em nossa pasta no GDRIVE hoje mesmo ;)
com muitas empresas faltam mão de obra, com a falta de mão de obra o trabalhador passa a ser valorizado e passa a escolher onde que trabalhar (e é claro que eles vão escolher trabalhar onde der melhor salario e menor carga horaria) empreendedores so lucram e enriquecem se vender , se as pessoas não tiverem dinheiro pra comprar o mercado não gira...
De um país agrícola e com manufaturas residências; que adquiriu capital financiando corsários à um país industrial que conquistou um mercado além mar graças a sua poderosa marinha.
Embora demostre traços importantes da Revolução Industrial, tratando-a como um processo... Há muitas contradições teóricas, como tratar de traços e termos posteriores, como se fossem características da revolução industrial. Uma observação importante é que a Inglaterra só "melhora" a "qualidade de vida do trabalhador", devido ao aumento do mercado externo. No inicio do século XIX começam a eclodir as Independências na América Latina e consequentemente a quebra monopólio Espanhol.
Muito interessante. Obrigado por postar esse vídeo. Atualmente o que não falta é oportunidade de estar usufruindo de vários recursos tecnológicos e compartilhados na Internet. Parabéns pelo empenho!!!
