Descer ou subir,as duas emoções são validas,só indo lá,pra ver e sentir,nossa não tem descrição,vale muito a pena encarar muiiiiiita poeira ,ou barro,atoleiro,dependendo da estação do ano,tem pra todos os gostos,já fui na poeira e no barro ,e poe barro na conversa, uma coisa é certa,sempre vai ter muuuiit história pra contar,e emoções pra lembrar uma vida inteira..............
Eliane tu pescou no Salto Augusto no Rio Juruena ? Tu fica em qual pousada quando tu vai pescar no Juruena ? Tem oh contato Whats da Pousada que tu fica pra me passar ? Grato desde já
Conheço o Alexandre, já pesquei diversos anos com ele pilotando. No primeiro ano que fui, em apenas dois pescadores, pegamos em pouco mais de uma hora, no pocinho da esquerda, 8 jaús e 7 cachorras largas graudas. Era uma festa naquele buraco, os pacus e matrinchã pequeno querendo subir, pulando fora e os brutos se fartando. Põe adrenalina nisso. Era mal cair a isca na água e já pegava. E será sempre assim... Barreira natural...
uma coisa é certa,se vc realmente gosta de pescar,vc vai amar este lugar.........
12 лет назад
@xula59 vale muito apena viu. já fui umas 5 vezes e sempre fui muito feliz, rala muito mais anda centenas de quilometro em lugares 100% inexplorado. lindo demais.
Amigo tu fica em que pousada nesse lugar ? Tu pesca no Salto Augusto no Rio Juruena? Tem por favor oh Contato da Pousada pra eu poder tb ir pescar é conhecer esse Lugar lindo ? Grato desde já 🙏✌
13 лет назад
@xula59 no rio juruena tem varias corredeiras onde ja morreu muita gente. Entre subir e descer se for com um motor ajuda muito, mais descer é melhor.
adoro pescar, se eu pudesse passaria os 365 dias pescando, mas nessa corredeira nao sei se teria coragem, pelo jeito vc gosta muito de aventura na natureza.
Me lembro dessa corredeira como se fosse ontem. Era tarde, quase 15h, a gente subia o rio em um barco borda baixa de 5 metros e um motor Yamaha de 15hp. Antes de chegar na corredeira, um grupo de pescadores descia o rio, passou por nós e disse que 5 km acima da Carreira Comprida tinha uma ceva, amarrada num pé de ipê roxo, do lado direito do rio, depois da curva e estava muito bom de peixe. Ficamos empolgados. Continuamos a subir até chegar na corredeira. Estávamos em três na canoa, subimos bem até metade da corredeira. O meu tio Olavinho estava no piloteiro e, embora tivesse muita experiência no manche, ele confessou que estava com medo. Todos nós sentimos um arrepio estranho, parece que algo dizia para gente voltar. Lembrando, inclusive do acidente que matou um pescador, no mesmo lugar. Ouvi o motor morrer, como se tivesse puxado o afogador. Pensamos que meu tio havia desligado o motor, mas não. O motor simplesmente parou! A canoa começou a voltar rapidamente. O Tio Olavinho era o único do barco sem colete, ele deixou o dele no acampamento. A canoa perdeu o controle e atravessou no meio da corredeira e balançava muito. Meu tio Olavinho pegou um dos remos e me entregou, pedindo para que eu fizesse a correção no bico da canoa, e ele tentava corrigir a popa do barco com outro remo. Nesse momento passou um filme em nossa cabeça. Lembramos dos pescadores que cruzaram com a gente abaixo da corredeira, e uma força interessante nos movia a remar. Eu e o Tio Olavinho conseguimos corrigir o barco com o bico virado para corredeira e começamos a remar, com todas as nossas forças contra a Carreira Comprida. Como se fosse um desafio atravessar essa corredeira. Remamos por 45 minutos sem parar até que conseguimos atravessar essa corredeira tão temida, e assim conseguimos pescar na ceva a tarde toda. Depois disso, eu acordei!
