Uma conversa sobre o rito ambrosiano, que é usado na Arquidiocese de Milão na Itália, e outros ritos católicos tradicionais. Programa Ecclesia da Rede Século 21, com Padre Guido Mottinelli e Diácono Eric Modolo.
Olá @edneys.mattos8267. Agradecemos seu carinho e seu comentário. Continue conosco! _Comente aqui sua experiência em acompanhar o RU-vid da Rede Século 21_ ☑️ Aproveite e inscreva-se em nosso canal aqui no RU-vid - Clique 👉 bit.ly/RU-vidRedeSeculo21 ✅ Assim, você ficará por dentro de todas as publicações e conteúdo.
Olá, irmã! Acho bacana uma observação: a Santa Missa é considerada o calvário de Cristo a partir do momento do ofertório. A Santa Missa não é "apenas" o momento da oferta máxima de Nosso Senhor, mas também fala de diversos momentos de Sua vida e de nossa fé. Existem sim momentos de grande alegria, como o hino de louvor (que em sua letra possui "a vós louvam, Rei Celeste, os que foram libertados!". Não podemos imaginar que este seja um louvor triste). Sendo assim, é necessário que olhemos os pormenores da Santa Missa, como especificados no Missal Romano. Quanto às danças: nem o Missal Romano e nem a Instrução Geral do Missal Romano (IGMR) preveem danças, ou seja, não existe momento apropriado para as mesmas na Santa Missa. Não que a dança seja profana, mas na Santa Missa ela não encontra lugar. O que ocorre é que muitos hoje participam (e celebram) de uma Missa onde o principal é o ser humano e não o próprio Deus. Muitos querem que a Santa Missa possua coisas que os agradem, e não que seja da forma como a Igreja instituiu (e isso não tem nada a ver com o rito ordinário ou com o rito extraordinário, visto que no rito extraordinário também podem ocorrer os chamados "abusos litúrgicos"). Em uma Santa Missa BEM celebrada existe sim lugar para a alegria, mas para a dança não. Espero ter esclarecido um pouco! Que Deus a abençoe!
Para não cometer injustiças, em lugares do continente africano, devido a culturas já muito enraizadas no povo, o Missal Romano permite algumas participações com danças, como procissões das oferendas, por exemplo, buscando a enculturação, porém estas danças também possuem seu lugar próprio como parte da liturgia e são autorizadas APENAS para estas regiões, não sendo parte do rito romano ordinário do restante do mundo.
