Maravilhoso. Tô devagar vendo cada um de seus vídeos, pq não dá pra assisitir sem pensar junto e assimilar cada informação. Já li alguns livros analisados mas seu olhar sobre eles é mt esclarecedor. Parabéns!!!!
meu sincero agradecimento VC está de parabéns professor pelas aulas.... continue com elas...... a inúmeros pensadores pra passar pela escola de filosofia
Olá. Parabéns pelo excelente trabalho! É um dos temas que quero estudar esse ano. Já separei alguns autores: Joaquim Nabuco, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr, Gilberto Freire. Agora vou colocar mais esse livro do Roberto DaMatta na fila... flw
Muito bom o vídeo, concordo em grande parte com o q foi falado. Algo fantástico pra ser observado é que o servidor público tanto está lá para se proteger e proteger o estado que caso você o desacate (detalhe que desacato não é algo específico na legislação) você pode ser preso ou detido por 6 meses até dois anos ou (olha o geitinho aí ) multa.
Tarefa ousada mas difícil essa de analisar o caleidoscópio humano que é a sociedade brasileira. É possivel aplicar o que DaMatta diz a respeito dos brasileiros para todos os brasileiros? Sou paulista mas hoje moro em Santa Catarina, e posso dizer com segurança que foram apenas 600 km viajados e a leitura de mundo, visão familiar, relações sociais são notavelmente diferentes.
esse cara faz generalizações, baseadas em que? na antropologia? desde quando a antropologia fez pequisas em todo os lares do Brasil? pra dizem o que compõe o Brasil? o nosso país vai além de comida, casa, rua, mulher etc... vai além de feijoada ou carnaval ou jeitinho Brasileiro. li esse lirvo concordo e discordo, fiz essa mesma indagação que você. sobre o que esse cara esta falando ta até fora do contexto do texto em si.
Professor Leonardo, parabéns pela aula rica, profunda e didática! Nota 1000. Gostaria, respeitosamente, de sugerir Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre. Seria excelente para cotejar com suas aulas de Roberto DaMatta e de Sérgio Buarque de Holanda. Abraços
Realmente no começo ele imitava o Clóvis principalmente em aulas como crepúsculo dos ídolos e ética a nicomaco, mais depois em outras aulas se vê um estilo própriom
Concordo com boa parte do livro, mas não é só no Brasil que acontece essas coisas.Os europeus tambem não respeitaram durante seculos a individualidade dos paises colonizados. Que até a decada de 70 os aborigenes da Autralia não eram considerados humanos. Então o brasileiro é o resultado de muitas influencias ruins dos colonizadores, por aculturação e por imposição
Todos é muita gente, não acha ? para se falar do Brasil era bom ter uma base de psicologia , falar de comportamentos generalizando, é errado pois somos individuais e com valores e educação peculiar a cada casa e família, um otimo exemplo é um casamento, ai se percebe que temos valores diferentes. nem todo brasileiro gosta de feijoada começa por ai.
Leonardo, a respeito do dever de mostrar papeis e documentos para se identificar no Brasil, lembrei do ato de se fazer carga de processos judiciais: aquele advogado que você conhece há 20 anos, sabe que o cara é advogado, mas para fazer a carga, ele tem que mostrar a bendita carteira da OAB, kkk!
haahaha claro, isso sem falar da neurose das certidões de cartório. Jogou um papel no lixo: faça uma certidão. Foi ao banheiro: faça uma certidão. Mascou um chiquete: faça uma certidão. E no final tem que fazer uma certidão que certifica que as outras certidões foram feitas.
Nao sou ninguem mas sou ingles...e existe jeitinhos em Inglaterra, Alemanha, Franca, etc...estas idealizacoes do mundo europeo talvez sao uma pequena ilusao. Tem um espaco entre a lei e a vida em tudo lugar. A lei e sempre interpretada alias por advogados, repito interpretada. De certeza pode ter um espaco relativamente maior mas nao tem nada absoluto na Europa, Europa esta cheia de problemas. Agora o despachante as vezes pode ter o papel de negociar no estilo malandro, mas existe despachantes de otimo carater, conheci pessoalmente. O poder de negociar uma solucao do despachante lhe da uma autoridade dentro daquele escritorio porem, isso e uma coisa quasi-tangivel. Sofri muitos atrasos pra nao querer participar desta maneira em resolver problemas administrativos. Pode ser a diferenca entre o malandro e o otario kkkk...as pessoas cansaram da minha paciencia...nao obedeci as regras do jogo do malandragem administracional...ai perdi horas e horas. Nunca tive a cultura de participar deste jogo, sentia ilogico mais que errado, nao foi a minha maneira de fazer as coisas, nao que sou perfeito, acabei entendendo o jogo, mas simplesmente recusei de participar por ser cabecudo em geral. Consegui resolver mas a qual custo ? Agora essa relacao de confiar na familia e nao confiar fora da familia e mundial, geral. Minha critica de daMatta bem que respeito, seria que essas coisas que pra ele define a brasilidade se eu posso dizer isso, sao coisas relativas que existem em muitos outros lugares. O protestantismo de Martin Luthor ja veio com este intuito do homem ter uma relacao individual com Deus, nao e uma coisa que difere o brasileiro, e um problema da teologia, da metafisica universal. Gostei do teu abranjamento e pode ser que nem corresponde exatamente aos pensamentos do escritor, mas deu vontage de dar uma perspectiva sobre as ideias que voce propoe pra daMatta. Entao e uma questao fascinante pra quem conhece o Brasil. O Samba do Malandro do Chico parece descrever a situacao plenamente, mas, eu repito sao coisas universais e do meu ponto de vista e mais uma questao de sotaque...o malandragem brasileiro tem outra sotaque da malandragem em otros paises. E uma coisa do meu ponto de ver apropriada aos afro-descendentes porque o elite branco nao confiava neles. Se voce transferia a historia do malandro bom Chico Rei (e talvez isso e a diferenca, eu acho que daMatta fala disso, que voces extenderam a malandragem a incluir um lado bom alem do malandro mal) pra a situacao de um outro holocausto, de Auschwitz por exemplo, o judeo seria visto talvez de uma outra maneira, um russo nos Gulags tambem encontrando maneiras de fugir seria visto de uma outra maneira tambem. Tudo depende da 'nossa' historia. Herois da liberdade existe em todos os paises mas nossa maneira de interpretar differe. Entao apesar de querer fazer as coisas 'pra ingles ver' (nao tenho documentado mas acredito que a origem da frase era pra o ingles nao ver que o trafico de escravos continuava que ja e paradoxal depois do ingles exercer isso durante tantas geracoes). A malandragem brasileira e diferente do malandragem samurai ou de Nigeria. Tem sotaque dos Exus, dos Ze Pilintras, dos carrascos e coroneis, dos russos turcos e libaneses, dos ingleses, dos alemaes, dos indios e dos demais culturas que se somaram no pais. Agradeco o teu trabalho. Me fez refletir. Pensar e muito importante, A minha reflexao e que os ' fatos' culturais sao relativos a historia daquele pais e que as comparacoes com as culturas que nao sao muito bem conhecidos, de dentro, de outros paises podem ser errados.
Eu entendi e concordo com esse desejo do brasileiro acerca de pessoalidade. Mas na verdade o desejo maior que este não seria o da corrupção? Você não acha que a corrupção na verdade está entranhada na vida dos brasileiros? O que parece é o que o brasileiro junta o seu desejo de corromper com a sua busca por pessoalidade, não?
Ótimo professor , foda- se se te comparam a Clovis de Barros, entenda que a galerinha não achou nada na aula para por defeito então só restou tentar desmerecer seu talento
sobre o tal jeitinho : todos sabem que é errado, mas como todos usam, todos se acham no direito de usa-lo. É um argumento circular concretizado. E ninguem pode subir nas tamancas e gritar VAMO PARAR, pois ninguem teria condições morais para isso. Pareceria ridiculo. Facil seria concordar com o tal caxias, difícil seria acreditar nele
Muito cansativo esperar as respostas. Muitas caras e bocas, gesticulações e pose para explicar...desisto de saber o que ele extraiu do DaMatta, sobre o tema. Desculpa, mas uma aula dessa depois de um dia cansativo, sem condições de assimilar nada.
Pelo amor de Deus este rapaz acredita ser filósofo, mas infelizmente não é, apenas mantém uma postura que demonstra que que ele imita o professor Clóvis de Barros, entretanto este Roberto não entende de absolutamente nada só enrola e fala de maneira pueril e desconexa sem explicar nenhum dos conceitos que apresenta, quanta asneira dita em um só vídeo, assistam Olavo de carvalho q vejam se conseguem aprender algo com um verdadeiro filósofo.