Davi Kopenawa é o exemplo de ser humano a ser escutado, compreendido em todos os cantos do mundo. Torço para que o homem que se julga civilizado entenda seus ensinamentos antes que seja tarde...
A preservação das terras indígenas e da cultura indígena é de extrema importância tanto do ponto de vista ambiental quanto social e cultural. As terras indígenas abrigam uma biodiversidade única e são essenciais para a conservação de ecossistemas naturais, contribuindo para a regulação do clima, a preservação da fauna e flora locais, e a manutenção da segurança hídrica. Além disso, as culturas indígenas representam um patrimônio valioso de conhecimentos tradicionais sobre o uso sustentável dos recursos naturais, práticas agrícolas, medicina tradicional, e estratégias de adaptação às mudanças ambientais. A preservação das terras indígenas não apenas protege os direitos fundamentais das populações indígenas, mas também promove a diversidade cultural e fortalece a resiliência das comunidades diante dos desafios globais, como o desmatamento, a perda de biodiversidade, e as mudanças climáticas.
Liderança admirável! Que possamos ouvi-lo com a alma, que é nessa profundidade que fala sua sabedoria! Agradecimento imenso por sua luta, que é pelo seu povo, mas pela “Terra planeta”, que é lar único de todos nós.
Quanto aprendizagem!!! Maravilhoso, Davi!!! A terra precisa de vc, a vida precisa de vc ❤!! Sua sabedoria é grandiosa ❤!! Lutemos pelos povos indígena!!!!!
As palavras de Davi Kopenawa precisa correr mundo e tocar corações. Precisamos unir forças para não deixar o céu cair. Admiração sem fim por esse ser humano de grande sabedoria. O mundo precisa conhecer o obra "A queda do céu".
Perdi o Roda Viva ontem mas estou vendo hoje, que maravilha trazer um homem de valor, a semana passada tive que boicotar, ótimo a participação de Serva
Entrevista sensacional. Davi Kopenawa, homem lotado de consciência, falando português (com as limitações dele, claro) e nos oferecendo mais conhecimentos. Amei a entrevista super calma e como ele disse: “Em silêncio” (sem ruídos).
Fiquei muito impressionado com a inteligência de Davi Kopenawa. Que homem sábio. Temos muito o que aprender com os Indígenas. Sabia exatamente o que estava falando. Um discurso preciso e cirúrgico. Acredito que os nossos políticos deveriam assistir a esta entrevista. O meu desprezo às pessoas que não respeitam a natureza, os bichos, as plantas, as águas, etc...
Uma pergunta que ressoa na obra de Davi Kopenawa fica martelando na minha cabeça: "será que os brancos sabem disso?" Sempre que ele fala sobre a necessidade de cuidar do planeta e de proteger a vida em todas as suas formas ele faz esta pergunta. Somos tolos por destruir nossa própria fonte de vida!
QUERIDA VERA , TRAGA EXPERTS SOBRE MEIO-AMBIENTE PARA DISCUTIR SOBRE DESMATAMENTO RECENTE NO PANTANAL (80 mil hectares de floresta devastada) , CUJA REPORTAGEM SAIU NO FANTÁSTICO NO ÚLTIMO DOMINGO 13/04.
Obrigado, Roda Viva, pela oportunidade! Desejo que todos os povos indígenas tenham seus direitos originários reconhecidos em todo o mundo! Crítica: o programa perdeu uma oportunidade única de entrevistar um indígena em sua língua materna, com auxílio de tradutores.
Até o jeito de como ele fala faz a gente ficar sem graça. Ele ouve. Coisa que não fazemos mais uns com os outros. E ele fala simples. Não pelo vocabulário, mas pela necessidade de ser ouvido. Pensar que eles são os verdadeiros brasileiros faz a gente se sentir envergonhado por fazer o que fazemos com a terra.
A voz do Davi é a voz de todos(as) que almejam algo que deveria ser natural pra todas as nações.: - amor ao próximo, respeito, afeto, garantias constitucionais juntamente com a soberania da paz, Livre do capitalismo corrupto!!
😪 Quem sabe o mundo não consiga te entender um dia Davi Kopenawa Yanomami... Uma criança de milênios de idade Terra é vida, não é mercadoria! E toda destruiçao ainda continua acontecendo como antes...
Davi vem falando as mesmas coisas há mais de 30 anos! Até quando vamos continuar a escutar sem ouvir? Até quando continuaremos a dormir feito "machados no chão" sempre a sonhar com Ouro, em vez de sonhar com o Outro? Me pergunto sinceramente dos limites de nossa capacidade cognitiva em dar espaço para que as "minorias extra-nacionais" possam se expressar, mas que ao fim e a cabo não muda nada nossa marcha rumo à destruição do unico planeta que temos. O único, aliás, que sabemos existir vida inteligente.
Estranha a condução das perguntas...ao invés de ouvir, ouvir e ouvir o que este grande líder tem a dizer, foram tendenciosas, pragmáticas, funcionalistas. A questão do sentido de pertencimento dos povos originários em "suas" terras é muito mais abrangente que "resultados imediatos" do governo atual (que luta contra a grande força contrária à sobrevivência do planeta representada pela extrema direita, exploratória, no país e no mundo). Os não indígenas nada sabem sobre as florestas, sobre o espírito das florestas, sobre viver com o necessário e em comunidade e, mais importante, sem o dinheiro como fim. Pura filosofia. Muito a aprender...
Quem está usando ouro, roupas de grife, ainda não sensibilizou realmente a causa indígena. Pode até fazer carinha de apreço e admiração mas na real ainda está longe de compreender.
Essa entrevista com Davi Kopenawa não foi correta,as perguntas foi induzidas a uma resposta com duplo sentido, esse cartunista está dê que lado?os europeus teem consciência da importância da Amazônia para o nosso planeta, pela que brasileiros gananciosos e deixem aflorar tanta estupidez 😢😢😢😢
Que agoniaaaa... Alguém avisou ao jornalista Leandro que o português não é a língua materna do Davi? Ahhh, ele mesmo falou! Por favor, sejam mais empáticos e profissionais, poderiam ter contratado um tradutor Yanomami, não? Ele é o convidado e não é obrigado a entender perfeitamente a língua do colonizador para responder as perguntas feitas por pessoas brancas!
Existe certa controvérsia sobre a origem da palavra "xamã". Dizem uns que vem do grupo de línguas tungúsicas, na região da Sibéria. Foi incorporada nas línguas europeias e recentemente divulgada pela predominância da língua inglesa como o único termo para se referir ao nosso tradicional "pajé". Como as tradições valem cada vez menos neste mundo do sensacionalismo, apregoam-se origens distintas conforme o objeto de "sensação" do momento.
Tempo é o que temos de mais valioso na vida. Me pergunto, quem pagou para que o convidado da semana passada estivesse no Roda Viva? Uma pessoa que nunca fez nada positivo para o Brasil.
Claro, e retomar sua própria terra né?! Mas é claro, os cristãos desprovidos de identidade não seguem a própria crença, mas, querem obrigá-la aos outros