Parabéns ao entrevistado Eduardo Giannetti, que foi claro em todas as respostas de seus entrevistadores, principalmente em seu slogan " MENOS BRASÍLIA E MAIS BRASIL ", com certeza pois o Brasil, sua raiz é nos MUNICÍPIOS. Parabéns também aos seus entrevistadores e ao PROGRAMA RODA VIVA ! Muito bom.
Por isso o programa de governo de Marina de 2014 propunha a reforma tributária, incluindo o "Aumento da participação dos estados e municípios na receita tributária". marinasilva.org.br/programa/#pagina-41
Gostei da simplicidade do Prof Eduardo Giannetti. O brasileiro pequeno e médio não sindicalizado e desempregado está sofrendo silenciosamente. O ponto é esse - ou seja - até quando esse cidadão vai aguentar ?
Cara , sensacional essa entrevista lucidez e convicções , uma pena uma mente dessa ao lado de uma Política -marina silva - tão sumida no campo político...
Ótima entrevista. Das melhores. E a forma como ele encaixou a frase de Fernando Pessoa na situação do Brasil é impagável: "Extraviámo-nos a tal ponto que devemos estar no bom caminho." Eduardo Gianetti é um otimista inteligente. Combinação rara. E um frasista: "mais Brasil e menos Brasília" é quase um slogan. Parabéns ao programa.
Roda Viva com Eduardo Giannetti: excepcional! Parabéns à equipe do programa e obrigado por trazer um convidado de tamanha qualidade! Ao final do vídeo, sinto que saio da frente da tela muito melhor do que quando cheguei para assistir!
Sensacional a aula gratuita do Giannetti. Seria bom se toda sociedade brasileira pudesse assistir. Quanto a reforma da previdencia, que concordo integralmente com o que falou, penso que para melhor esclarecer a sociedade, o governo poderia criar uma tabela mostrando, para a previdencia do setor privado (regime geral) e a previdencia do setor publico (regimes próprios), indicando: numeros de contribuintes e aposentados em cada regime; valores das contribuições e beneficios de cada regime; tempos medios de contribuição em cada regime e idades medias de aposentadoria em cada regime. Com esses dados poder-se-ia estabelecer comparações e mostrar as distorções e as necessidades de correções a serem feitas. Isso facilitaria o entendimento e quem sabe a adesão à causa, tão necessária ao equilíbrio tanto da previdencia como das contas públicas. E mostrar a necessidade de se ter um regime equalitario.
Se eu fosse presidente da republica colocaria um cara como o Giannetti no ministério da fazenda, e não um "capacho" de banqueiros e obcecado em aumentar impostos como o Henrique Meirelles!
Fiquei fã dele, concordo em número, gênero, e grau no tocante em que o dinheiro dos tributos devem ficar onde eles são arrecadados, quanto mais se decentralizar melhor ficará.
Autoeducação, inclui estudar a vida de modo integral, ter uma opinião consciente, lúcida sobre política, economia e história e tantas outras faces da vida, se faz fundamental. Ser espiritualizado é estar no mundo e ver o mundo sem julgar ou excluir, mas contribuindo para o desenvolvimento individual e coletivo naturalmente, porque nós somos o mundo, embora nos expressemos e nos manifestemos como parte isolada.
Espetacular esse programa!!! Entrevistado com altíssima capacidade de se fazer entender e a banca com as perguntas mais assertivas de todas as composições que vi até hoje!!!
Extremamente mal educado o Augusto Nunes, hein? Ao mesmo tempo em que reclamava da falta de tempo, interrompeu o Giannetti várias vezes para fazer comentários impertinentes que ninguém pediu e nos quais ninguém estava interessado. Podiam trocar de apresentador, seria uma boa forma de melhorar o já muito bom Roda Viva.
Existe um erro no discurso: “Não é questão de direita ou esquerda a centralização do dinheiro ir para Brasília.” Mas os modelos de governo de esquerda são centralizadores em sua essência e ainda mais com o dinheiro. Portanto a descentralização do dinheiro é sim um modelo de Direita. Agora investir no social, é que, não é uma questão de direita e esquerda, pois investir em saneamento básico para não contaminação do solo, do ar e dos rios é para qualquer tipo de governo digno uma obrigação e responsabilidade. Somente assim o setor privado pode investir em moradias dignas, em transporte e logística, em saúde e educação.
Ninguém enxerga tão afundo e com tamanha precisão os problemas do Brasil, como esse cara. Giannetti seria uma ótima pessoa no governo, ideal para corrigir as mazelas desse país
Eduardo Gianetti é um pensador brilhante... e inesperado dentro desta sujeira de incapacidades que estamos sendo enlameados ,,,,,, Enfim alguém honesto competente e lúcido , ....Tem luz no fim do túnel !
Excelente entrevista, muito esclarecedora e com conteúdo. De fato, o Brasil não é para armadores e discutir política de maneira sensata e equilibrada também.
Excelente entrevistado, finalmente alguém no programa capaz de oferecer algo próximo de uma nova visão de Brasil. Tem a rara qualidade de saber aliar eloquencia e conteúdo.
Se não há tempo para fazer o programa então não façam. O que não pode é ficar o tempo todo interrompendo o convidado! Você convida a pessoa para ouvi-la ou para interrompê-la?
"BOLSA EMPRESÁRIO" é somente ótimo! Assistir essas pessoas tão dedicadas à informação, à inteligência e ao senso prático deixa a gente até esperançoso nesse país tão complicado. Parabéns Roda viva!
Parabéns à toda composição de entrevistadores por criar ambiente tão frutífero de perguntas. Sir Eduardo Gianetti da Fonseca, vossa mercê é lenda viva! Orgulhoso em saber que somos do mesmo espaço e tempo, prosperidade e longa trajetória para o senhor!
Muito bom. Gianneti dá ênfase no basico. Renda total, custo do Estado, retorno para o povo. Nosso governo é oneroso demais até parece uma aristocracia democratica.
Excelente entrevista! Uma verdadeira aula! O problema do Brasil é o estado, sempre foi e não o capitalista do mal, como sempre disseram, só para enganar os trouxas!
Não sou de fazer comentários mas essa é uma das melhores entrevistas que vi nos últimos tempos,perguntas bem formuladas e respostas concisas como a muito tempo não tenha visto,parabéns a todos e principalmente ao entrevistado!!!
Fim da deformação patrimonialista e cidadania tributária, parabéns Professor, parabéns Roda Viva TV Cultura, essa entrevista deveria ser assistida por todo cidadão brasileiro.
o que está errado é que nosso país é pobre ao contrário do que se pensa. A Dinamarca, por exemplo, tem um pib percapita em torno de 40.000 dólares com 50% de carga tributária com saúde e educação e salário desemprego bancados pelo governo. O Brasil com um pib de 4 trilhões de reais considerando o dólar a 2 para 1 temos 2 trilhões de dólares de pib com uma população de mais de 200 milhões. O que dá um pib percapita de 10mil dolares. Pra chegar no nível da Dinamarca além de reduzir o estado teríamos que, da noite para o dia, quadruplicar nosso PIB, manter a população em 200 milhões de pessoas, aumentar a carga tributária de 35 para 50% . Não dá pra fazer isso. Podemos melhorar se melhorarmos a qualidade dos gastos públicos, reduzir a corrupção e aumentar o investimento público e privado.
Salario Desemprego bancado pelo governo? Na Dinamarca não existe salário mínimo, não existe indenização por demissão (nem por demissão sem justa causa). O máximo que existe é uma indenização de seis meses de salário para quem trabalhou na mesma empresa por mais de 15 anos. A Dinamarca também não possui leis trabalhistas que restrinjam horas extras, assim as empresas dinamarquesas trabalham 24 hrs por dia. A Dinamarca é justamente uma economia sustentável porque o governo não se intromete muito na relação trabalho, adotando o liberalismo econômico apesar de sua alta taxa tributaria sobre a renda.
Para chegar a esse nível o Brasil não deve subir o nível de impostos sobre produtos e serviços porque traria perca de competitividade em relação a outros países e seriamos prejudicados tanto em exportação como na competição com os produtos estrangeiros. O imposto sobre o consumo Dinamarquês é a IVA (Imposto sobre Valor Agregado), e essa alíquota é de 25%. O que acontece na Dinamarca é um alto imposto de renda. Deveríamos diminuir o imposto sobre produtos e aumentar o imposto de renda, trazendo ganho de competitividade a industria interna tornando o Brasil muito bom para investimentos e para exportações.
Para reduzir a corrupção e aumentar o investimento publico devemos nos perguntar se o Governo Brasileiro gera bens os seus gastos. Qual empresa publica é referencia para nós brasileiros em boa administração? De cabeça não lembro nenhuma, mas se pensarmos em empresas privadas rapidamente lembramos de muitas, como o Uber, Netflix, Microsoft e Google. O que o governo deve fazer então? Concentrar-se em suas funções como estado que é Saude, Educação, Segurança e Justiça. O governo deve deixar de se meter a empresario criando monopólios na economia. Somente com menos governo teremos dinheiro para gastar realmente no que é OBRIGAÇÃO do estado. Porque o governo precisa monopolizar a industria de transportes com os CORREIOS? Porque o governo com a ANATEL impede industria telefonicas estrangeiras virem para o Brasil? Porque monopolizar o petróleo com a PETROBRAS e pagar por uma das gasolinas mais caras? Somente quando o governo deixar de intervir no que não interessa a ele teremos mais eficiência do estado em suas REAIS obrigações.
Seria ótimo ver um debate entre o Eduardo Giannetti e o Ciro Gomes, mas, na falta desse debate, já que não é esse o formato do programa, acho q o Roda Viva poderia pelo menos chamar o Ciro na próxima entrevista. Assim se promoveria o contraponto, uma pluralidade necessária e enriquecedora para um debate público democrático e altamente qualificado
Não à toa, o programa de governo de Marina em 2014 propunha a reforma tributária, incluindo: 1) Elevar a progressividade dos tributos, reduzindo a participação dos impostos indiretos e dos que incidem sobre o faturamento das empresas; 2) Simplificação de impostos, contribuições e procedimentos das empresas; 3) Reduzir o número de tributos e tornar mais simples seus cálculos e os procedimentos para recolhimento; 4) Aumento da participação dos estados e municípios na receita tributária; 5) Indução a investimentos em atividades de baixa emissão de carbono e de uso sustentável dos recursos naturais. marinasilva.org.br/programa/#pagina-41
"O Judiciário brasileiro está devendo uma agilidade nas atitudes e consequências." Parabéns Professor! Mas no ano seguinte a essa entrevista, o Lula foi julgado e condenado em três instâncias e depois foi solto. E não perdeu os direitos políticos. Ainda se candidatou e venceu as eleições. Agora o país é governado por um condenado em três instâncias. Pior dos piores, o próprio STF que soltou Lula também o havia condenado indiretamente quando negou-lhe seu Hbeas Corpus no período de prisão. O Brasil é um país de Faz-de-Contas, Professor.
É 1 milhão de pensionistas recebendo 9 mil por mês e 30 milhões de aposentados recebendo só 1600 conto...Dinheiro na mão de político seja em Brasília ou nos municípios é dinheiro jogado fora...
Perfeito professor. Preciso no diagnóstico e nas prioridades que temos que fazer. Menos Brasília e mais Brasil. Uma nova constituinte tornando seus participantes inelegíveis por 10 anos no mínimo. Focar no reestabelecimento do pacto federativo e por fim... Onde estão ou como são aplicados/gastos 25% do PIB?
Os números não mentem. Se temos 45% de arrecadação, e tirando previdência e juros ainda nos sobra 25% para arcar com coisas elementares, e nos vemos nos piores índices de educação e saúde, como se pode achar que o estado não deve ser diminuído? Sua ineficiência por si só já vale mais que qualquer argumento contra o questionamento do direcionamento do poder. Como Giannetti disse, o tão aclamado "subsídio" do bolsa família não chega a 0,5% de investimento ("migalha da mesa") e cadê o resto?? Resumindo, quanto maior o estado, maior o roubo. Claro que o setor privado também tem suas falcatruas, mas é bem menos difícil de autuar.
Orgulho de ser Mineiro. Muito interessante essa entrevista. Muito inteligente o Eduardo Giannetti. Precisamos de mais brasileiros como esse Cidadão tão sério e responsável. Obrigado TV Cultura.
O que ninguém pergunta é como melhorar um país que depende de um quadro político completamente desconectado do povo / país e que têm o poder de criar, executar e julgar as supostas leis necessárias para a mudança... Não consigo terminar o programa com o mesmo otimismo que o Gianetti... Vide "abuso de autoridade" e "10 medidas"...
a descentralização é uma ideia muito boa, principalmente da perspectiva de um sulista. nos demais entes da federação é uma temeridade. os recursos serão capturados pelas mesmas famílias de sempre, pelas mesmas elite de sempre. a capacidade para fiscalizar esses recursos é muito reduzida: as mesmas famílias de sempre encabeçam judiciário, legislativo e executivo. a imprensa local também é deles. corre-se o risco de repetir uma república velha e quando isso acontecer, a centralização aparecer outra vez como solução...
Giannetti já declarou que está com Marina Silva neste ano! Vamos elegê-la pra termos essas boas ideias aplicadas! #BioranaPreta #SaiFaíscaMasNãoEnverga #É18em2018
Eleição de presidente é completamente diferente de eleição pro congresso, quem apoia o Temer não são os eleitores da Dilma, mas os eleitos para o congresso. Até o Giannetti fazendo erros básicos.
Noves fora... a falta de ensino de qualidade e a corrupção são barreiras ao avanço da economia e do bem-estar do pais. O primeiro item da saída seria melhorar muito a educação, em todos os níveis, começando pela primaria. Não ha mais apetite para pizza.
É mais fácil copiar do que criar. Uma melhoria substancial na Educação do pais é o primeiro passo, sem o qual, continuara o status quo que favorece apenas as elites e os apadrinhados.
Exatamente: Fim do Fórum Privilegiado urgente! Por que temos bandidos políticos protegidos? Não temos que suportar mais isso! Fim do poder político visto que eles são empregados públicos e não donos do país.
O que estragou essa entrevista sao as intervenções desse Augusto Nunes, sempre tentando encaminhar a discussão para o viés da direita calhorda que ele representa. Alias, me pergunto se ele ja respondeu à justiça as agressão COVARDE contra o Glen.
Sou MUNICIPALISTA, precisamos de REFORMAS ESTRUTURAIS, gerar emprego nos municípios, dar maior autonomia aos Municípios, arrecadatório e diminuir o tamanho dos Estados, não precisa aumentar a carga tributária.
Pff, o cara vai pra entrevista falar truísmos, mas que não tem muita fundamentação além do senso comum. nenhuma análise que leve em consideração premissas substanciais.
Qual foi o senso comum que foi dito? O cara tem experiência com economia pública e política econômica. A linguagem dele deve ser um pouco mais simples para que as pessoas possam entender um pouco da conversa. Lógico que como todo profissional pensa que tem a fórmula certa. Na minha opinião foi uma conversa sensata.
Quem está com a razão referente a reforma da previdência? Ele diz que tem que fazer a reforma. Já a CPI da previdência não. Em quem acreditar? Difícil em.
tem que mudar reforma é necessária , imposto diminuir , acabar com privilégios, e um fato que ele resalta que a aposentadoria média do funcionalismo publico é de 9 mil reais e que esse funcionário são perto de 1 milhão eque custa 110 Bilhões enquanto 33 milhões custa quase 600 Bilhões . quem paga a conta é todo trabalhador com carteira assinada ....
dolorosa entrevista! num to acreditando na miopia desse professor. disse que as ruas estão caladas!!!!! tem gente tomando bala de borracha na boa, cacetada na cabeça, onde esse cara tá??????
Ele é liberal-econômico. Se diz de esquerda, mas é de direita. Veja como ele oculta isso ao dizer: “Não é questão de direita ou esquerda a centralização do dinheiro ir para Brasília.” Mas os modelos de governo de esquerda são centralizadores em sua essência e ainda mais com o dinheiro. Portanto a descentralização do dinheiro é sim um modelo de Direita. Agora investir no social, é que, não é uma questão de direita e esquerda, pois investir em saneamento básico para não contaminação do solo, do ar e dos rios é para qualquer tipo de governo digno uma obrigação e responsabilidade. Somente assim o setor privado pode investir em moradias dignas, em transporte e logística, em saúde e educação.