Letra: O Tao que ouvi dizer Não é o eterno Tao O nome que se lê Não é o eterno ser, mas Uma fome vem, um calor me dá Quando o nome eu sei, já não posso me calar No arco do olho entre os cílios do sol, pavão Na curva do rio que é turvo do céu pagão Na linha dos ombros as sombras Dobras da mão nos vãos Se foi tudo amor, é amor Um nome tão Source of a thousand things The Tao is an empty cup Poured and never filled Hidden deep and yet above Before the gods could dance And now before my eyes The Tao must be a glance Of the sweetness in her smile In the arch of the eye In the face of the storm above In the curve of a ridge where a bridge once was born And burned in the line of her lips, her hips Her hands made of clay, her play If all was once love Then love is the name
@@jedenbatista1315 não me refiro ao sertanejo enquanto gênero, mas, mais especificamente, à indústria musical. lembro que o sertanejo, hoje, é um negócio enorme. é tomado pelo capital da agroindústria, é a arte na era da sua reprodutibilidade técnica. música feita para atender aos anseios do capital, esvaziada e repetitiva... como o é a música em vários outros gêneros, que poderiam substituí-lo, tranquilamente, em meu comentário. o que eu quis dizer é que a forma com a qual eles cantam é tão sublime que, se à serviço de uma dessas composições "de plástico" que a indústria musical de hoje lança, copia e relança, talvez fosse capaz de embelezá-las ou de, simplesmente, me fazer ver poesia nelas.
Espetacular esses dois juntos.Ying yang ☯️ Produzam um disco já! Minha favorita do disco é tanto : " se no verso a lua tem oque de prosa eu vi brilhar, vi de viés sua cor que atravessa o pudor entre oque enxergo e o meu olhar. Eu sei bem oque sinto é mais..." ❤😎
Estava eu hoje, pensando nesses dois Artistas. Tim me lembrou muito o Amarante, e agora achei essa música. Agradeço pela oportunidade de ouvir músicas e artistas tão bons nos dias atuais.
O Tao que ouvi dizer Não é o eterno Tao O nome que se lê Não é o eterno ser, mas Um afã me vem Um calor me dá Quando o nome, eu sei Já não posso me calar No arco do olho entre os cílios do sol pavão Na curva do rio que é turvo do céu pagão Na linha dos ombros, a sombra, as dobras da mão, nos vãos Se foi tudo amor é amor o nome então Source of a thousand things The Tao is an empty cup Poured and never filled Hidden deep and yet above Before the gods could dance And now before my eyes The Tao must be a glance Of the sweetness in her smile In the arch of the eye In the face of the storm above In the curve of a ridge where a bridge once was born And burned in the line of her lips, her hips Her hands made of clay, her play If all was once love Then love is the name
LETRA O Tao que ouvi dizer Não é o eterno Tao O nome que se lê Não é o eterno ser, mas Um afã me vem, e um calor me dá Quando o nome eu sei, já não posso me calar No arco do olho entre os cílios do sol, pavão Na curva de um rio que é turva de um céu, pagão Na linha dos ombros as sombras, dobras da mão nos vãos Se foi tudo amor é amor o nome então Source of a thousand things The Tao is an empty cup Poured and never filled Hidden deep and yet above Before the gods could dance And now before my eyes The Tao must be a glance Of the sweetness in her smile In the arch of the eye In the face of the storm, above In the curve of a ridge where a bridge once was born, and burned In the line of her lips, her hips Her hands made of clay, her play If all was once love Then love is the name
