Stones se tornou um estilo de vida de uma geração privilegiada,onde a irreverência tava enraizada em cada um de nós “na turnê de 2006 no Rio, A Bigger Bang World “ sai de BH rumo ao Rio e falei comigo mesmo: Stones em Copacabana!! E lá estou eu batendo cabeça pra achar hotel e nada…. Olhei no Leblon e nada, Leme , Botafogo e Flamengo nem pensar…. Isso mesmo, rede hoteleira estava lotada, nem motel tinha mais!! Liguei para um amigo saudoso tenente Bomfim que me agraciou na casa da sua filha no Leme.pude presenciar 1.5 milhões dê roqueiros em plena Copacabana sem uma “briga”sequer, isso é rock 🎸 rool!
Crú, sujo, com uma pegada totalmente eclética sobre o que é Rock and Roll de verdade... uma variedade de gêneros, uma aula de música, largamente meu preferido deles, é um daqueles discos que cada ouvida você gosta mais, comigo também foi assim... difícil escolher a melhor música são tantas... mais destaco, Torn and Frayed, Cassino Boogie, Sweet Black Angel.
Disco magnífico. Cada vez q escuto se torna melhor. As letras, os vocais, as melodias, a viradas, a mixagem meio enevoada. Da pra sentir o clima alcoólico/narcótico das gravações. Nunca escutei nada parecido. Um espetáculo!
Para mim, é o melhor disco da história do rock. Por que? Porque é o mais coeso. Não apenas todas as músicas são boas, mas elas compõem um conjunto que é maior que a soma de cada uma individualmente.
Quando eu era muleke, ganhei esse disco duplo juntamente com outros de Heavy metal de um cara que não queria saber mais de rock. Na época havia sido lançado o clássico Tatto You mas na minha cabeça de jovem que estava prestes a descobrir o maravilhoso mundo do rock, achava que poderia encontrar alguma música mais conhecido da banda no Exile o que não aconteceu até por que conhecia pouquissimas músicas da banda que eram mais atuais. Ao ouvir o trabalho acabei meio que frustrado até porque o que me chamava mais atenção na época era mesmo o Heavy Metal. Muitos anos depois, já com um bom conhecimento sobre a discografia dos Stones, resolvi revisitar essa obra e o resultado foi maravilhoso, um baita disco na discografia da banda. Obrigado Régis pelo registro, o que me fez ouvir de novo essa obra.
Eu sou apaixonada por esse disco, mesmo não sendo fã de álbuns duplos, só esse e o London Calling me fascinam. Todas as faixas são de qualidade, mas eu destaco "Rocks Off", "Let It Loose", "Happy", "Shine a Light", "Tumbling Dice", "All Down The Line" e "Loving Cup".
Comprei essa obra espetacular em 1974. E foi responsável, a partir de então, junto com Goat's Head Soup, por ter me tornado aos 14 anos, um grande admirador e colecionador dos Stones. Uma redundância: Exile é um álbum absurdo, memorável, espetacular !
Comprei Essa Pérola dos Rolling Stones Assim Que Lançaram no Brasil e Continuo Achando o Melhor Álbum Duplo de Todos os Tempos, Como o Brasileiro Clube de Esquina, Também de 1972 Como o Acabou Chorare dos Novos Baianos. Ano e Década de Platina da Música Universal - Não Esquecer do Pink Floyd e de ECHOES.
A primeira vez que ouvi o Exile, só gostei de Sweet Virginia (uma das melodias mais lindas que os Stones criaram, uma canção que começa triste e termina alegre, genial), achei a produção tosca em comparação aos outros discos que eu tinha, mas depois que o escutei com mais atenção percebi que se tratava de uma obra-prima. È um disco basicamente de canções que surgiram em jams, portanto há um clima garageiro - ou porãozeiro - e despojado no melhor sentido. Eles mergulham nas raízes do que há de melhor na música americana como os blues Ventilator Blues e Stop Breaking Down, o rock soul de Tumbling Dice, o gospel de Shine a Light, os countrys Sweet Virginia e Torn and Frayed, o folk Sweet Black Angel (homenagem à ativista negra Angela Davis), a balada soul Let it Loose e é claro dos rock saculejantes de Rocks Off, Happy, Rip This Joint, All Down the Line. È um deleite ouvir esse disco do início ao fim
Esse e o anterior Stick Fingers . Na minha opinião os dois melhores . A única diferença é o espírito de cada um . O Exile é mais animadinho ( mais voltado pros rocks ) e o Stick é mais introspectivo ( mais pras baladas ) . Mas , ambos geniais .
@@rodrigopabst8800 Mas aí que tá , Brown Sugar é uma das poucas músicas alegres daquele disco . Tem muitas músicas introspectivas . Sister Morphine , I Got Blues ( essa então , é bem depre ) Wild Horses . É óbvio que essas músicas , assim como o álbum todo é uma obra de arte atemporal . Já o Exile , tem mais aquele clima de vamos festejar . Quase tudo nele é alegre . Parecendo até que estavam tocando na garagem . Apesar de ter baladas introspectivas tb . E olha que é um álbum longo .
Eu comprei este disco em 2011 sem saber nada sobre os Stones , só pela capa na FNAC na Barra no RJ,a início não gostei, mas com a maturidade ,passei a amar até hoje.
Disco cheio de músicas maravilhosas agora pra mim LET IT LOOSE é a música que eu mais gosto no disco e a minha preferida dos Stones. A introdução com aquela guitarra do Mick Taylor a parte dos metais...pra cair de joelhos de tão linda. Infelizmente eles nunca tocaram essa música.
Vdd , lindíssima mesmo . Mas , minha preferida é Shine a Light . Até hj quase choro quando a ouço . É uma benção sonora . Sobre eles nunca tocarem Let It Loose é uma grande pena mesmo . Inclusive tenho vários shows em DVD deles , e noto que de uma forma geral eles tocam poucas músicas desta obra prima . As exceções são as batidas ( mesmo sendo ótimas ) Happy e Tumbling Dice , que estão praticamente em todos os Shows deles . Ás vezes tocam Al Down The Line . e já ouvi em um ou dois Shows , Rocks Off , Sweet Virginia , Stop Braking Down e Rip This Joint . O resto não lembro de ter ouvido . Não entendo por quê os próprios fazem isso , tocam poucas vezes certas músicas deste álbum e outras nunca tocaram .
Exile on Main Street é conhecido como "O álbum do Keith Richard"sem a interferência do Mick Jagger...e o clássico outsider e junkie dos Stones e tem a mesma atmosfera setentista da mesma forma que foi o Tonight the night do Neil Young de decadência,e tão catártico que inclusive depois dele que o Mick Taylor e Gram Parsons,Jimi Miller se viciaram em heroína!!e uma das desculpas do Mick Taylor ter saído é o abuso das drogas além é claro dos direitos autorais e coincidências a parte o mesmo Jimi Miller foi produtor do Overkill do Motorhead!! E indico um documentário a respeito da criação do álbum com Mick e Keith e banda e companhia falando dele sem nenhum pudor dos erros e acertos,e mais uma vez obrigado Regis por essa boa lembrança de um álbum que escultei com extrema exaustão!!valeu !!
Não acha que o Sticky Fingers consegue fazer isso ainda melhor? Por ser menor, talvez mais coeso. O Exile é meu favorito, mas sempre indico o Sticky hahaha
Tava sentindo falta dos Stones no canal do tio Regis, tá na hora de parar de focar em iron maiden e Metallica (são muito repetitivas) e trazer mais videos sobre Stones, Queen , Nazareth, UFO, Aerosmith, Skid row, ACDC entre outras menos abordadas no canal.
Ele tinha que falar de alguns caras que se foram e ficaram sem as devidas homenagens como Pat Martino, Joe Diorio, Bucky Pizzarelli e Peter Green(Fleetwood Mac/John Mayall)
Acostumado a ler crticas musicais de críticos de renome da Rolling Stone, Melody Maker, New Musical Express, Spin, Mojo , The New Yorker, Uncut, em edições físicas, just to name a few , Regis Tadeu merece meu respeito . Marco
Disco simplesmente sensacional,sem duvida um dos melhores dos Stones. Rocks Off,Tumbling Dice,Happy,Sweet Virginia,Ventilator Blues,Torn and Frayed...enfim uma música excelente atras da outra
Esta obra-prima já começa pela capa: fotos bizarras, flagrantes dos Stones, sensacional! Nem falo das músicas, todas incríveis, com aquela mixagem de garage band, e há um cover do Robert Johnson, "Stop Breakin Down", que é muito bom.
É o disco dos Stones que eu mais tenho curiosidade de escutar um dia. Primeiro porque já o vi em várias listas dos melhores discos de todos os tempos na gringa e segundo porque eu curti muito essa gravação de Plundered my Soul que saiu justamente junto com esse CD duplo que o Regis tem. O clipe, desse som, que é baseado na capa do disco, é muito legal também.
@@PitPalmer Realmente tem vários discos no RU-vid. É que eu escuto muita coisa e quando vou ouvir algo que não conheço, eu gosto de parar as outras coisas pra ficar só por conta da música. Provavelmente vou ouvir no app de música mesmo. Só não sei quando.
A primeira vez que ouvi ``Let It Loose´´ foi naquela cena de ``Os Infiltrados´´ em que o personagem do DiCaprio encontra pela primeira vez o personagem do Jack Nicholson em um bar no subúrbio de Boston, entrou na minha playlist pra sempre.
Tenho a camisa desse álbum e lancei uma música exatamente no dia 13 de maio, dia do aniversário de 50 anos do “Exile on Main St.”. Quase fiz um vídeo sobre o disco no meu canal. Mas eu sabia que o Regis não ia decepcionar, e iria contar belos “causos” sobre o álbum. Valeu, Regis! Melhor canal de fofocas do Rock! Hehehe!
acho impressionante como o ano de 1972 teve um verdadeiro êxodo de vários artistas britânicos para outros países, por causa do fisco. Fisco esse que devia estar mais pesado que o som do Black Sabbath.
Todos que eram grandes em 1972 na Inglaterra debandaram de lá: O Led Zeppelin, foi pra Califórnia/Grécia/Marrocos. O The who foi pra Los Angeles, Os Stones pra França, Paul McCartney foi pra Los Angeles, O Deep Purple se dispersou pelos Estados Unidos, Só o Black Sabbath ficou na Inglaterra e pagou bem caro por isso mais tarde.
@@leomontana145 Em 1972 eles debandaram também. O Vol. IV foi gravado em uma mansão alugada na costa oeste dos EUA. Acho que eles pagaram caro por terem tido vários empresários canalhas. Eles até tinham interesse de serem empresariados pelo Peter Grant, o empresário do Led Zeppelin. Mas não rolou. Mas seria incrível se quando o Led Zeppelin criou a Swan Song, em 1974, eles apadrinhassem o Black Sabbath, assim como apadrinharam o Bad Company, já que as duas bandas tinham uma admiração mútua.
Se tem uma coisa pela qual eu sinto orgulho na minha vida é o fato de ter ficado vidrado nesse disco desde o primeiro momento eu o ouvi nos idos de 1984, quando ele não era badalado nem tido como um dos melhores discos dos Rolling Stones. Eu era um garoto de 15/16 anos que trabalhava como office boy e gastava o salário suado - literalmente - em long-plays e compactos comprados nos sebos da cidade. Comprei o Exile on main street na Eric Discos na Rua Artur de Azevedo em Pinheiros. Eu era muito amigos dos filhos do inglês Eric Crauford, especialmente do mais velho Jason, com quem estudei. Sabendo que eu gostava dos Rolling Stones, o Jason me avisou que ele tinham recebido um exemplar da edição americana original de época, de 1972, que estava num estado bom, não excelente, porque a capa estava desgastada e os discos tinham um pouco de chiado. Ganhei um bom desconto do Eric, que gostava do fato de eu possuir um gosto musical muito diferente da molecada da época. Meu amigo, desde o momento em que pus esse disco na vitrola, não consegui mais parar de ouvir. Para mim, foi como uma aula de tudo o que eu mais gostava na música: rock and roll, blues, soul, country, jazz, etc. Eu já era fascinado pelos Rolling Stones, tinha na época uma boa coleção da banda - hoje tenho toda a discografia -, mas cai pra trás ao ouvir o Exile, porque ele me surpreendeu exatamente pela versatilidade de estilos musicais. Eu ainda tenho essa edição americana original de época, mas ouço mais os dois CDs que comprei depois: uma edição comum e essa edição que o Regis mostrou nesse video. É o meu álbum preferido dos Rolling Stones, seguido do Let it Bleed, do Some Girls, do Stick Fingers, do Beggar's Banquet, do Tattoo You, do Black & Blue e do Goat Head Soup. Na época em que comprei o Exile, eu gostava mais da fase inicial dos Rolling Stones, quando eles faziam sobretudo covers, como é o caso dos três primeiros álbuns. Mas o Exile me arrebatou. Acho muito curioso que só em meados dos anos 2000 é que esse disco veio a ser reconhecido como uma obra de arte. Lembro de ter lido em 1986 uma crítica publicada na revista Rolling Stone nacional publicada em 1972, um artigo do Ezequiel Neves, discorrendo sobre cada uma das faixas. Minhas preferidas são Sweet Virginia, Tumbling Dice, Let it Loose, Happy, Soul Survive, Shine a Line, Torn & Flayed e Loving Cup. Por essa época, eu não curtia muito as músicas do momento e detestava rock nacional e o tipo de música internacional que tocava nas rádios. Minha coleção de discos era composta de coisas como Beatles, Rolling Stones, The Who, Sam Cooke, Elvis Presley, Chuck Berry, Little Richard, B. B. King, Led Zeppelin, Chubby Checker, Brenda Lee, Mamas & Papas, Ramones, Sex Pistols, Genesis (com Peter Gabriel), etc. - bem eclético, não? Enfim, gostei muito desse vídeo do Regis, porque me trouxe lembranças muito boas.
Na minha opiniao fica no top 3 de melhores discos da banda!!! Exile e um disco mais denso e agressivo da banda!!! Nao e a toa que ficou em 7 lugar dos melhores da Rolling Stone!!! Em 2010 saiu uma otima reediçao com um cd bonus de 10 musicas!!!
Excelente! Chego a dizer que até jazz rola nessa obra. Muito massa esse vídeo. Curti demais!!!! The Rolling Stones!!!! Obs:...." como K. Richards tava sempre chapado" ...... 😅😅😅
Um disco seminal. Leiam o livro " Uma Temporada No Inferno, com os Rolling Stones", que descreve bem o processo de gravação do Exile, e todas as loucuras vividas pelos caras.
Para mim esse disco fechou um ciclo de ouro dos Stones, com início em 1966 com o Aftermath, e com fim no Exile on Main Street ! Claro, depois os Stones tiveram excelentes discos, com Some Girls e o Emotional Rescue
Todas músicas dos Stones são melhores ao vivo do que nos albúns em minha opnião, exceto uma: ROCKS OFF, a faixa que abre essa obra prima. Não acho que é minha favorita dos Stones, mas essa música é uma obra de arte de edição estúdio etc... de arrepiar. Completamente apaixonado
Concordo em parte contigo . Os Rocks eu acho que ao vivo ficam melhores sim . Pois a energia da banda no palco é surreal . Porém , as baladas eu costumo preferir as versões originais . Acho que ficam mais belas com os recursos do estúdio . Sobre Rocks Off , embora seja um dos Rocks , tb concordo . Prefiro muito mais a versão de estúdio . Tb acrescento outra tb roqueira . Love Is Strong . Acho a versão do estúdio melhor .
Sou fã desde 78..Vi com amigos o concerto de 76 em Paris, o Love you Live numa cassete de loja B&O.. Ia-mos sempre.. Depois foi ouvir, comprar, etc.. Primeiro concerto em 82 é a partir de 90 todas as tours. O Sticky foi o primeiro grande álbum com o Rolling Stones Mobile e quando apareceu a logo da língua do Andy Warhol. Exile master piece. Tenho os dois originais, o primeiro com o fecho eclair. Andam vendendo na loja recente de Londres o Goats e depois o It's only rock and roll.. Muita publicidade. O Love you Live tem dedicatória a Glim Johns.. Ainda se "discute" a melhor altura, Mick Taylor / Ronnie Wood.. Pessoalmente acho discussão estéril.. Um grande livro acerca de Nelcotte é o Exile on Main St. A season in hell with the Rolling Stones, do Robert Greenfield. Excelente resumo👍
@@joaquimvasconcelos3462 Boa👍👌 Também tenho muitos vinis, mas dos primeiros tempos não, nunca me interessaram muito. Lembro - me de amigos, mais velhos os comprarem, aliás conhecemos os Stones na loja da B&O, final de 70..O primeiro que comprei foi o Get yer ya yas out na Valentim de Carvalho, depois Love you live, Exile.. Ia muito a Madrid e comprava lá tudo, cá não havia quase nada, havia também muitos da New Wave.. Dire Straits, Pretenders etc.. Conheci, assim talvez como o senhor, através do Rock em Stock do Luís Filipe Barros.. Meu pai comprou em Londres o Sticky Fingers original com o fecho.. Ainda os tenho todos, não só Stones mas bastante diversificado.. Os Stones são Fabulosos, continuo a ouvir.. Havia um grande fã que tinha um bar no Bairro Alto, o Casa de doidos, amigo de amigo, é a casa dele era tudo Stones, sala, cozinha casa de banho, fanatismo ao extremo. Cá ainda há muitos felizmente. O primeiro concerto que vi foi em 82 em Madrid, depois em 90 e seguintes tournées nos 90, e a partir de 2000..O último foi em 2015 no Rock in Rio.. Foi uma quinta feira, dia só para eles.. Não há promotores com capital para os trazer a Portugal já, é só festivais e alguns outros tipo Roger Waters.. Os Aerosmith tinha bilhete desde 2019 e cancelaram a tour europeia o ano passado.. Os Stones tenho seguido no RU-vid... Sinceramente não sei sei se os iria ver agora, além do preço astronómico dos bilhetes.. Vi-os nos bons tempos e permanecem as boas recordações.. Mas FÃ FOREVER! 👍👌🎸🎸🎶
@UCLZSKZiwCU6xqfaYf_ZQanA Verdade..! É uma Banda inesquecível e imortal. Somos caras de sorte, a nossa geração e muitas..Os shows no Brasil são sempre Fabulosos. Lá no DVD quádruplo tem um só dedicado ao concerto do Rio com um milhão de pessoas em Copacabana, claro que sabes.. O Keith Richards para mim é o meu ídolo, ou um dos poucos. Um dos meus hobbies é tocar guitarra eléctrica, uma Stratocaster e a outra Telecaster.. Auto didata.. Quando apetece, para descontrair, ponho Stones a tocar e "tento" imitar o Keith nas malhas, nos acordes, nos rifss.. Dá puro gozo, te sentes bem e o stress acaba... É terapêutico.. O Blues deles é muito bom, o CD último lonesome blues é o que eles são, um tributo aos antigos mestres.. Claro que é uma banda de Rock n Roll, mas com as raízes no blues. O Mick é fantástico na harmónica.. Love in Vain do Get yer ya yas out ao vivo é tremendo.. Há uns tempos, em canais de fãs de Stones que sigo (o Glimmer Stone é excelente, argentino), é a eterna discussão.. Stones com o Mick Taylor e depois sem ele.. Outros tempos, de facto foi a altura dos melhores álbuns, e o Mick Taylor a tocar é uma maravilha, aqueles solos.. Há os concertos de 72 e 73 por aqui, tanto nos EUA como na Europa.. A STP tour, Stones Touring Party... O de Brussels é o mais conhecido e famoso.. Mas sabem mudar, o Black & Blue é bom, andavam procurando guitarrista, mas o Wayne Perkins e Harvey Mandel bom trabalho, o solo do Perkins no Hand of Fate é alta qualidade.. O Ronnie lá está.. Foi o escolhido. Tem muito a ver com o carácter do Keith, amigos e tal, e encaixa completamente nos Stones.. Depois dos álbuns muito elaborados e roqueiros anos 70 aparece o Some Girls que foi grande viragem musical e se adaptou na perfeição música na altura, o Disco é o Punk... Disco excelente e eclético.. Depois o Emotional Rescue e a seguir a "bomba" Tatoo You"... Todas, mas todas as músicas são excelentes, já nem ligo muito ao Start me up mas tem sempre de haver um hit para a rádio e o Riff fica no ouvido.. O Heaven é transcendente, lindo mesmo.. Os seguintes são bons também, o Vodoo, a grande música Out of Control ao vivo e em estúdio é brutal, assim como o Can't you hear me knocking.. Além do Midnight e o Gimmie Shelter com a Lisa Fisher e sempre mudando. Rolling Stones ao vivo é a melhor banda, é uma festa, um Ritual, uma experiência de vida única.. Já vi muito bons, excelentes, como Springsteen e a sua E Street Band, há uns 15 anos atrás o Neil Young, puro estoiro de eletricidade e não para, vi centenas de muito bons grupos, mas nada a fazer, The greatest Rock n Roll Band in the world, The Rolling Stones! Um que tenho muita pena de nunca ter visto, mas é difícil, raramente saia dos EUA, é o Tom Petty, oiço (e vejo) muita vez concertos no RU-vid...Grande banda, os Heartbreakers.. Todos eles, e o Mike Campbell nunca, acho eu não sei, teve o verdadeiro reconhecimento a não ser nos States... Bandas como Lynyrd Skynyrd na Europa ninguém conhece.. Há grandes grupos americanos que nunca saem de lá, tipo 300 concertos por ano em todos os Estados e Terras.. ZZ Top muito de vez em quando saiam para Tour europeia.. Mas ninguém nem nenhum como os Stones, só falta a Coreia do Norte.. Numa das tours, a introdução do vídeo era uma nave com a língua stoneira a deslocar-se pelo universo, biliões de estrelas, e entrava em outras galáxias... Além da Terra, a imortalidade.. Conseguiram.. Até lojas da Zara têm t-shirts com a língua e as músicas e assinaturas, além da enorme loja só deles, recente em Londres em Carnabby Street, mesmo no centro. No site dá para ver por dentro e vendem de tudo, roupa design com a língua até quaisquer outras coisas, é um mundo.. Não compraria roupa, t shirts só as das tours, mas milhares de todas as idades, feminino e masculino compram... E se irão espalhar.. Stones não só é a banda que falei mas também, temos de reconhecer, aquilo já é uma empresa multinacional.. Conquistaram a imortalidade, pois no futuro as lojas existirão e entre centenas de produtos, sempre os discos... Conseguiram..!!
Régis, esse álbum é sensacional, para mim, é o melhor trabalho feito pelos Stones, ao lado do Let It Bleed, e que a cada vez que eu ouço, fica ainda melhor!!!
A mansão ficava na pequena cidade chamada Villefrance perto de Cannes. O disco inteiro demorou um ano para ser gravado. Com uma exceção Sweet Virginia que foi composta em Nashville antes de eles irem para Los Angeles. Tumbling Dice is Mick Taylor on bass , also for staying always together Charlie was the one who really suffer with Mick leaving the band after the next álbum, It's only Rock and Roll . For has the best guitar solo in Times waits for no one. Mick was by far the best lead guitar The Stones ever had . Charlie was so sad that he in an interview The Stones just lost his soul. Agree 100 % Exile on main street is their best album. The type you have to listen many times to digest and catch how great It is .
