Carmelita Bonde do Vaqueiro Chegando o mês de novembro, dando a primeira chuvada Reúne-se a vaqueirama em frente a casa calhada Vai olhar, no campo, o pasto, se a rama já tá fechada, ê O vaqueiro da fazenda é quem se roupa primeiro Montado em seu cavalo bonito e muito ligeiro E sai no campo pensando na filha do fazendeiro, ê Corre dentro da caatinga, rolando em cima da sela Se desviando de espinho, unha de gato e favela Aboia em versos pensando na beleza da donzela, ê Dizendo, em seu aboio: Ô, vaca mansa e bonita Tem no lugar do chocalho um lindo laço de fita Seu nome é Rosa do Carmo, unido de Carmelita, ê Quando se junta os vaqueiros em frente a casa calhada Um cabra da voz macia sai cantando uma toada Que a filha do fazendeiro fica logo apaixonada, ê Carmelita, quando vê o seu amor verdadeiro Todo vestido de couro, começa num desespero Mamãe, deixa eu ir embora na garupa do vaqueiro, ê O vaqueiro, adoecendo, joga seus couros na cama Pelo campo, o gado urra como quem por ele chama Na porteira do curral, berra toda bezerrama, ê Diz ele: Quando eu morrer, coloquem em meu caixão Meu uniforme de couro, perneira, chapéu, gibão Pra eu brincar com São Pedro nas festas de apartação, ê Não esqueçam de botar as esporas e o chapéu O retrato do cavalo que eu sempre chamei xexéu Pra eu brincar com São Pedro nas vaquejadas do céu ê Diz ele: Quando eu morrer, não quero choro e nem lágrima Quero meu chapéu de couro e uma camisa encarnada Com as letras bem bonitas: Foi o Rei das Vaquejadas, ê Termino me despedindo das serras dos tabuleiros Dos grotilhões das chapadas por estes Brasil inteiro Dos currais e das bebidas de todos os fazendeiros, ê
Carmelita (João Alexandre / Zenilton) Chegando o mês de Novembro, dando a primeira chuvada Reúne-se a vaqueirama em frente a casa calhada Vai olhar no campo o pasto, se a rama já tá fechada O vaqueiro da fazenda é quem se roupa primeiro Montado em seu cavalo bonito e muito ligeiro E sai no campo pensando na filha do fazendeiro Corre dentro da caatinga, rolando em cima da sela Se desviando de espinho, unha de gato e favela Aboia em versos pensando na beleza da donzela Dizendo em seu aboio, ô vaca mansa e bonita Tem no lugar do chocalho um lindo laço de fita Seu nome é Rosa Do Prado, unido de Carmelita Quando se junta os vaqueiros em frente a casa calhada Um cabra da voz macia sai cantando uma toada Que a filha do fazendeiro fica logo apaixonada Carmelita quando vê o seu amor verdadeiro Todo vestido de couro, começa num desespero Mamãe, deixa eu ir embora na garupa do vaqueiro O vaqueiro adoecendo, joga seus couros na cama Pelo campo o gado urra como quem por ele chama Na porteira do curral berra toda bezerrama Diz ele: quando eu morrer, coloquem no meu caixão Meu uniforme de couro, perneira, chapéu, gibão Pra eu brincar com São Pedro nas festas de apartação Não esqueçam de botar as esporas e o chapéu O retrato do cavalo que eu sempre chamei Xexéu Pra eu brincar com são Pedro nas vaquejadas do céu Diz ele: quando eu morrer, não quero choro e nem lágrimas Quero meu chapéu de couro e uma camisa encarnada Com as letras bem bonitas, foi o rei das vaquejadas Termino me despedindo das serras, dos tabuleiros Dos grutilhões, das chapadas por este Brasil inteiro Dos currais e das bebidas, de todos os fazendeiros
Que Saudade da minha infancia e do meu pai, quando chegava da róça colocava esse hino, os anos vao se passando a saudade bate no peito só resta lembraças 😢😢
Carmelita Bonde do Vaqueiro Chegando o mês de novembro, dando a primeira chuvada Reúne-se a vaqueirama em frente a casa calhada Vai olhar, no campo, o pasto, se a rama já tá fechada, ê O vaqueiro da fazenda é quem se roupa primeiro Montado em seu cavalo bonito e muito ligeiro E sai no campo pensando na filha do fazendeiro, ê Corre dentro da caatinga, rolando em cima da sela Se desviando de espinho, unha de gato e favela Aboia em versos pensando na beleza da donzela, ê Dizendo, em seu aboio: Ô, vaca mansa e bonita Tem no lugar do chocalho um lindo laço de fita Seu nome é Rosa do Carmo, unido de Carmelita, ê Quando se junta os vaqueiros em frente a casa calhada Um cabra da voz macia sai cantando uma toada Que a filha do fazendeiro fica logo apaixonada, ê Carmelita, quando vê o seu amor verdadeiro Todo vestido de couro, começa num desespero Mamãe, deixa eu ir embora na garupa do vaqueiro, ê O vaqueiro, adoecendo, joga seus couros na cama Pelo campo, o gado urra como quem por ele chama Na porteira do curral, berra toda bezerrama, ê Diz ele: Quando eu morrer, coloquem em meu caixão Meu uniforme de couro, perneira, chapéu, gibão Pra eu brincar com São Pedro nas festas de apartação, ê Não esqueçam de botar as esporas e o chapéu O retrato do cavalo que eu sempre chamei xexéu Pra eu brincar com São Pedro nas vaquejadas do céu ê Diz ele: Quando eu morrer, não quero choro e nem lágrima Quero meu chapéu de couro e uma camisa encarnada Com as letras bem bonitas: Foi o Rei das Vaquejadas, ê Termino me despedindo das serras dos tabuleiros Dos grotilhões das chapadas por estes Brasil inteiro Dos currais e das bebidas de todos os fazendeiros, ê
Moro em São Paulo, mas sou da Paraíba ❤️ ouço essas música lembrando do meu nordeste vaquejada SLK isso não é música é um hino , é poesia prós meus ouvidos ❤
Isso que é música de qualidade, pena que nossa cultura da mais valor a "músicas" que só fala de prostituta, drogas , sexo e crime, uma poesia dessa merecia chegar a 100 m
Carmelita Bonde do Vaqueiro Chegando o mês de Novembro, dando a primeira chuvada, Reúne-se a vaqueirama em frente a casa calhada, Vai olhar no campo o pasto, se a rama já tá fechada ê. O vaqueiro da fazenda é quem se roupa primeiro, Montado em seu cavalo bonito e muito ligeiro E sai no campo pensando na filha do fazendeiro ê. Corre dentro da caatinga rolando em cima da sela Se desviando de espinhos, unha de gato e favela, Aboia em versos pensando na beleza da donzela ê. Dizendo em seu aboio, ô vaca mansa e bonita Tem no lugar do chocalho um lindo laço de fita Seu nome é rosa do carmo, unido de carmelita ê quando se junta os vaqueiro em frente a casa calhada, um cabra da voz macia sai cantando uma toada, Que a filha do fazendeiro fica logo apaixonada ê. Carmelita quando vê o seu amor verdadeiro, Todo vestido de couro comeca num desespero Mamãe deixa eu ir embora na garupa do vaqueiro ê. O vaqueiro adoecendo joga seus couros na cama Pelo campo o gado urra como quem por ele chama Na porteira do curral berra toda bezerrama ê. Diz ele quando eu morre coloquem em meu caixão, Meu uniforme de couro,perneira,chapéu gibão Pra eu brincar com são pedro nas festas de apartacão ê E nao esqueçam de botar as esporas e o chapéu, O retrato do cavalo que eu sempre chamei xexéu Pra eu brincar com são pedro nas vaqueijadas no céu ê Diz ele quando eu morrer nao quero choro e nem lágrima, Quero meu chapéu de couro e uma camisa encarnada, Com as letras bem bonitas: FOI O REI DAS VAQUEIJADAS Ê. Termino me despedindo das serras dos tabuleiros, Dos grutilhões das chapadas por esse brasil inteiro, Dos currais e das bebida e todos os fazendeiros ê.
Chegando o mês de Novembro, dando a primeira chuvada Reúne-se a vaqueirama em frente a casa calhada Vai olhar no campo o pasto, se a rama já tá fechada ê O vaqueiro da fazenda é quem se roupa primeiro Montado em seu cavalo bonito e muito ligeiro E sai no campo pensando na filha do fazendeiro ê Corre dentro da caatinga rolando em cima da sela Se desviando de espinhos, unha de gato e favela Aboia em versos pensando na beleza da donzela ê Dizendo em seu aboio, ô vaca mansa e bonita Tem no lugar do chocalho um lindo laço de fita Seu nome é rosa do carmo, unido de carmelita ê Quando se junta os vaqueiros em frente a casa calhada Um cabra da voz macia sai cantando uma toada Que a filha do fazendeiro fica logo apaixonada ê Carmelita quando vê o seu amor verdadeiro Todo vestido de couro, começa num desespero Mamãe, deixa eu ir embora na garupa do vaqueiro ê O vaqueiro adoecendo joga seus couros na cama Pelo campo o gado urra como quem por ele chama Na porteira do curral berra toda bezerrama ê Diz ele quando eu morrer coloquem em meu caixão Meu uniforme de couro, perneira chapéu, gibão Pra eu brincar com São Pedro nas festas de apartação ê E não esqueçam de botar as esporas e o chapéu O retrato do cavalo que eu sempre chamei xexéu Pra eu brincar com são Pedro nas vaquejadas do céu ê Diz ele quando eu morrer não quero choro e nem lágrima Quero meu chapéu de couro e uma camisa encarnada Com as letras bem bonitas: Foi o rei das vaquejadas ê Termino me despedindo das serras dos tabuleiros Dos grutilhões das chapadas por estes Brasil inteiro Dos currais e das bebidas de todos os fazendeiros ê