Trabalhava com telefonia , parava em Flores e íamos diariamente a Antônio Prado em um fusquinha da empreiteira e a estrada era de chão. Foi há pouco tempo, só uns trinta anos atrás
Adorei a viagem. Parabéns pela narração. Moro há vinte anos no Rio de Janeiro e matei um pouco a saudade do meu Rio Grande. Desde já, inscrita no canal.