Papai Rodrigo, bênçãos, fiz um curso de desenvolvimento em casa com você, depois do curso continuei desenvolvendo com o conhecimento que você nos passou sozinho na minha casa . Foi realmente uma experiência maravilhosa. Comprei também seu livro "mediunidade de terreiro" excelente trabalho, obrigado por compartilhar suas experiências e conhecimentos
Olá ,eu sou vegetariana e fico na dúvida se umbanda é meu lugar. Pq algumas entidades como preto velho comem o tutu por exemplo e fico pensando se quando começar a desenvolver eles,vão respeitar o fato de eu não comer por ter dó dos bichos. O que vc faria nessa situação? Como se conectar com as entidades ? E vc acha que entenderiam meu lado?
Meu celular travou quando fui digitar,acho que ficou confuso. Eu não como carne e as entidades sim, quando estou incorporada consigo ver e escutar. Como faço pra explicar isso pra entidade que quero receber porém ,não comer bicho? Estou em desenvolvimento,ainda fico confusa quando é eu ou os guias
Olá boa noite Pai Rodrigo,sua benção... tenho uma curiosidade, sabendo que as entidades são de certa forma nossa família, seria correto pensar que a gente excorpora, pensando que tudo já está dentro da gente e então deixamos sair???
Boa tarde irmão. Sou Daimista e posso te afirmar que um trabalho de Daime não faz parte da Umbanda, mas o Daime tem muita referência na Umbanda. E um trabalho de umbandaime NÃO é um trabalho de Umbanda, é um trabalho de Daime, dentro dos limites e proteções do Santo Daime. Reforço: NÃO É UM TRABALHO DE UMBANDA. O Daime trabalha a mediunidade de maneira diferente da Umbanda. É um trabalho de Daime, com fortes influências da Umbanda, não é a mistura entre nada, é só um trbalho diferente do teu. E, o mais importante, o Daime não alucina ninguém. Ele abre o pensamento, mas não te dá vizões de nada que vc não teria sem Daime. Chamar o Daime de alucinógeno mostra, clara e evidentemente, que você não conhece o Daime, só ouviu falar. Então, por favor, se for fazer um vídeo sobre Daime, como disse que fará, estude de verdade, sem preconceitos e sem aceitar opiniões desqualificadas (de pessoas que também não conhecem o Daime). Abraço irmão, fique com Deus, e muita luz no seu caminho.
Perfeita a colocação, meu irmão! Só venho a acrescentar que dentre as tradições Hayuasqueiras consolidadas, a Barquinha da Madrinha Chica é, ao meu ver, quem vai melhor lidar com esse universo Daime/Umbanda sem "ferir" aluguns pontos sensíveis e/ou preconceitos. E é também, de longe, a mais estudada academicamente. Isso muito ajuda. Pessoalmente compartilho as preocupações do Pai Queirós. E só quem conhece bem o Mestre é que sabe da segurança e do poder envolvido numa sessão tradicional. Sei também que o Daime é para todos mas nem todos são para o Daime. Então a tradição mais experimentada me é mais aprazível. Assim como numa boa sessão de Hipnose posso "chamar" o Caboclo(que claramente nesse setting é uma manifestação do arquétipo do Divino, de Matriz religiosa) e numa sessão de Umbanda pode esse mesmo "Caboclo" ser uma clara dissociação psicótica de um sujeito perturbado por algum transtorno não ou mal tratado de ordem psiquiátrica, assim é com o Daime, que demanda experiência de campo para entendimento mais apurado do que é o quê....antes de emitir julgamento. Assunto delicado e para uma vida toda de respeitoso estudo...
@@maxmullerb procure um canal chamado Mediunidade e Ayahuasca, lá dá para iniciar um conhecimento sobre isso. O Livro Azul da Fiscalização também dá caminhos.