Se Eles IMAGINASSEM a BIZARRICE que os Esperava Nesse Navio de Resgate, Não Teriam o Pego - RECAP 

Ksksks

Deu o papo mano🤣

Mas não acaba mesmo não, é um loop fechado.

Já virou lenda??Então eu sou um Lendario tbm

Kkkkkkkkkkk essa foi boa

Carai menó

Eu li tudo vey😳😳. A questão é que ela é doida msm

Muito texto

@@Ana_criskjx Infelizmente, sim. Gosto desse filme que ele começa com um drama, avança pra um romance e ação, segue pra um terror slasher e Thriller psicológico, com pitadas de humor negro e finaliza num drama.

@@tokyo4520 O filme é complicado, não tenho como explica-lo sem um texto longo.

na verdade o jeito e ela não sair de casa.

Ou ela se mat4ndo

Na verdade, o único jeito seria ela não ter um surto psicótico e ter causado a morte do filho e a sua própria.

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

​@@edevaldosouza1109

Kkkkkkk

Esse filme me marcou muito kkkkk

Vi quando era criança

😂😂😂😂

kkk

Em tempo, o taxista que deixou a taxímetro ligado é a "morte"...

@@SomVintage70 ele tá sempre esperando, faz sentido

Quando eu assisti a primeira vez eu sempre me perguntava o pq de ela voltar pro navio. Depois que eu entendi, se ela viver o filho dela morre por ela ser uma mãe ruim e se ela morrer o filho dela não vai mais ver a mãe, mas vai viver.

@@noobspectro9800 ela volta pro navio porque esquece tudo o que aconteceu

Não entendi porra nenhuma desse filme.

Paradoxo mas, também a tese da fatalidade que não pode ser evitada. Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Eu também, só quando a capa parece bem interessante, e os que eu desprezo dias ou meses depois digo "nossa porque não vi antes" me falta curiosidade e paciência.

Tmb

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

😂😂😂😂😂😂

Um gênio. Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Kkk pois é , filme sem pé é cabeça 😏

Amiga, não faz diferença. Se eles ficassem no barco naufragado, morreriam de qualquer jeito. Inclusive, Jess que na verdade já tinha morrido no acidente de carro com o filho. Trata-se de um espírito errante, desassossegado e culpado, tentando voltar no tempo pra salvar seu filho. Mas, nunca dá certo porque a morte é inescapável.

@@edevaldosouza1109 Isso eu já tinha percebido kakakakk mas se o caso fosse dela conseguir escapar evitando deles entrarem, que é oq ela acredita o filme todo, pq não tentar isso? Entende. Mas do meio do filme pro final fica claro que ela nunca vai conseguir escapar não importa oq ela tente, é como se ela estivesse no inferno, sendo castigada pelo erro dela(com o filho)

@@lulyluna6530 se eles não entrassem no navio, iriam morrer de outra forma e começar tudo de novo. não tem como enganar dona morte

Eu levei um ano e assisti 8 vezes e vc entendeu mesmo?

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Pra mim essa teoria foi a q fez mais sentido,sem dúvidas.

@@sabrinanascimento9923 Séria bom se tivesse um outro filme explicando a origem de tudo isso.

Faz todo o sentido! Só que de tanto " EU DELA" eu já não sei mas quem é ela 🤣🤣🤣🤣🤣

É tudo sobre o filho dela porém diz muito sobre ela! Que no caso ela é a verdadeira vilã do filme, já que ela sabe que os amigos estão esperando e que quando dormir vai esquecer tudo.RESUMO: ELA MESMA DECIDE REPETIR ESSE LOPING SÓ PRA VER O FILHO DELA POR UM CURTO PERÍODO DE TEMPO.

@@visao8287 Não é por curto período, é pra salvar a vida dele, evitando a tragédia.

Tendi foi nada

@@j.g1426 Nem eu kkkkkkkkkkkkkkk

Li e li de novo mas não entendi nada, meu cérebro pifou vendo esse vídeo, kkkkkkkk🤣🤣🤣

Mano não cheguei a ler tudo mas tive a mesma compreensão depois de assistir e analisar

Tenho outra teoria Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Sim lkkkk

Fiquei assim ,acabei de ver jkkkkk

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Eu tenho essa sensação direto🙄🤔

mas depois ela esquece oque foi fazer la no cais e entra no barco denovo, então ela não conseguiria matar os amigos, assim que chegar no cais ela iria se esquecer

o final do filme me fez pensar em algumas alternativas que funcionassem mas acho que qualquer coisa que ela fizer diferente, também e um loop temporal em que recomeça de alguma forma

Essas coisas de looping,reencarnação e tudo mais sempre nos fazem pensar em segunda chance...Nos humanos amamos essa hipótese de voltar atrás e corrigir as coisas.Tudo pq não enfiamos na cabeca:Fazer as coisas direito,pois o presente já é o passado.Ela só tinha 1 coisa a fazer:ser mãe e isso desde o início. Pra mim esse tipo de filme é muuuuuuito triste. Mas entrando na onda do filme,ela não deveria sair a andar de carro.Só sossegar o facho com o filho em casa e começar a dar amor a ele.

Não seria possível pq o loop é infinito e sempre reseta quando todos morrem foi oq aconteceu quando ela foi embora com o filho dela e sofreu o acidente o loop continuou e mesmo se ela conseguisse desviar da morte até envelhecer ela voltaria ao loop quando morrer e assim por diante

Sim o loop ia acabar porém ela quer salvar o filho e deixar todos vivos, a única forma disso acontecer é ela não deixar todos eles entrar no navio.

Outro detalhe: Quem diabos ligou aquele aparelho de músicas no começo do filme? Não foi a Jess. É um espírito ou demônio que fica no navio e cria o loop infinito? E outra: O nome do navio é Aeolus (Deus dos ventos na mitologia grega).

Ela perde a memória no naufrágio e não, no acidente de carro. Tanto que quando ela chega ao iate abraça o dono pedindo desculpas, não pelo atraso mas, porque sabe que vai causar a morte deles pra obter o objetivo de voltar no tempo e salvar o próprio filho. O disco é só pra enfatizar a ideia de repetição como um disco já gravado. Não tem nada de demoníaco, apenas a alma de uma mulher transtornada mentalmente.

@@mundobostal8530 Aeolus é o Deus do vento e Pai de Sísifo. Sísifo é citado como punido por ter enganado a morte, Jess então, de certa forma simboliza uma outra versão de Sísifo, uma vez que ela tenta ganhar tempo com a Morte, o taxista que lhe aguarda, enquanto ela viaja na busca de manipular o tempo e espaço no triângulo e salvar seu filho evitando a tragédia. Aeolus é o Deus dos ventos e pode-se dizer que, o filme leva o telespectador a pensar que foi ele que influiu no mar, pra causar o naufrágio do iate. Inicialmente, achei que ela estava num pacto, sacrificando os amigos pra ganhar o favor do Deus e voltar no tempo, mas é tudo apenas psicose. Não tem nada de assustador além da alucinação dela mesmo.

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Ela não tem como evitar o acidente e a morte dela e do filho. A morte não pode ser evitada, ela é inescapável. Essa é a moral da história. Pode-se tentar voltar no tempo e evitar mas, ela sempre ocorrerá.

Q nada,assisto todos e gosto. Já perdi minha sanidade. Faço tratamento a 8 anos. Eu já fiquei louca e voltei a sanidade e por tudo q passei é difícil alguma m abalar. Todo sofrimento q tive m fortaleceu.

Único comentário do vídeo.

@@Pedrooo07 rsrsrs

Exatamente

Lá vou eu tentar explicar o filme. Primeiro não é um cubo e sim, um triângulo que ela está. Imagine que presente, passado e futuro são como linhas paralelas que coexistem ao mesmo tempo, junte as três no mesmo tempo e espaço e temos um triângulo. Preste atenção, que a Jess subindo no navio com os amigos representa a linha do Presente, a Jess que sobreviveu ao ataque e observa lá de cima representa a linha do passado e a Jess assassina representa a linha do futuro. O triângulo se forma após o naufrágio do barco também de nome triângulo ali, Jess perde a memória, ficando só com a memória de curto prazo ou seja já no estado de presente, ela não recorda do seu passado e nem do futuro, a memória é submersa. Temos então, jess tentando resgatar a memória do seu subconsciente e como não consegue ela só sente déjàvu. Ela vai deixar pistas inconscientemente de que já teve no navio trocentas vezes, mas a chave pra decifrar o motivo dela viajar de novo e de novo é o próprio filho. Tanto que o menino representado em uma foto no chaveiro e no colar que Jess leva ao peito, ele é seu mundo e o motivo de tudo. Sim, ela está num looping infinito mas, a idéia é que ela consiga destruir sua versão do passado e retorne com sua versão do futuro, antes do acidente de carro que matou seu filho. Mas, o problema é que no triângulo, presente virá passado e passado futuro, eu explico a Jess que sobe no navio, vai observar tudo se repetindo com sua outra versão, verá as mortes dos amigos, portanto ela já foi uma parte da linha do presente e agora caminha pela linha do passado, quando ela surta decide matar a todos, numa tentativa de freiar a repetição, essa versão já caminhou na linha do presente e do passado e agora, é a do futuro. Portanto, na linha do futuro não importa o que Jess faça ela sempre é uma assassina. Agora, vamos entender porque as coisas ocorrem assim: Naquela manhã, Jess estava com o filho e notamos que ela oscilou de humor ou seja, ela é bipolar. De modo que ela é a mãe amorosa e cansada, estafada e chorona, essa é a fase depressiva do transtorno bipolar. Mas, ela também é a mãe agitada, que fica acordada limpando a casa, impaciente e intolerante, essa é a fase maníaca do transtorno. Na fase maníaca, Jess age com impulsividade e impaciência com o filho lhe agredindo e na fase depressiva, ela chora e o abraça, se arrependendo quase imediatamente. Embora, Jess perceba que sofre oscilações de humor, ela não entende que possuí um transtorno psiquiátrico, de modo que é provável que ela não fizesse tratamento e se sentisse duas pessoas ao mesmo tempo, a mãe boa e má. Daí pra um surto psicótico com delírios e paranóia e despersonalização, é um pulo que foi o que ocorreu naquela manhã. Naquela manhã, ela alucinou ter matado sua outra versão e ter colocado o corpo na mala de viagem e pegado o filho pra passear. Naquela manhã, ela imaginou que pegaria um barco de nome triângulo e imaginou triângulo das Bermudas. Naquela manhã, ela alucinou estar sendo perseguida pela morte representada pela gaivota. Naquela manhã, seu filho que ama a cor azul e detesta vermelho, pois é autista, seu filho que ama coisas ligadas ao mar, estava gritando porque sabia que o carro estava descontrolado e ia bater. Naquela manhã, o menino agoniza em frente à escola, ele nunca entrou na escola, ele morreu no acidente. Naquela manhã, o corpo da Jess aparece também caído no chão, esse corpo não é a mãe má morta, mas Jess que morreu no acidente. O taxista é um espírito guia que tem intenção de levar Jess embora, mas Jess não aceita a morte do filho e ter sido a assassina do mesmo. Então, ela entra no veículo apenas para ganhar tempo e retornar para seu delírio, seu pesadelo, em que luta contra si mesma pra tentar voltar no tempo e salvar a vida do filho. Mas, tudo é uma criação mental de uma mente perturbada, os personagens do barco e navio não existem fora da mente da própria Jess. Jess se torna uma alma perturbada em busca de mudar o passado o destruindo mas, não há futuro sem deixar o passado de lado. Ela fica presa num looping infinito, por sua própria negação da realidade, culpa, em seu inferno mental. A fatalidade é inescapável, assim como explica o mito de Sísifo, é um trabalho árduo tentar enganar a morte e só gera sofrimento inevitável. Sísifo foi condenado por ter enganado a morte, a carregar a uma pedra no topo de uma montanha e vê-la descer para repetir isso de novo e de novo. Pistas deixadas: A comida na mesa do navio na linha do tempo presente está boa, na linha do tempo do passado está estragada, podre, envelhecido. Cada personagem do navio dirá uma frase importante que servirá de pista para psique perturbada de Jess. Há simbolismos ligados ao iluminado e outros filmes mas, eles não são tão importantes pra história. Ah, vai ter pessoas que dirão que a Jess não morreu. Sustento minha tese que ela morreu devido a chave provavelmente não ter sido tirada da ignição e aparecer magicamente dentro do navio. Sustento a tese que o taxista seria um espírito guia lhe guiando para vida após a morte, ele lhe faz recordar que o menino não sobreviverá, há um episódio da Twilight Zone em que provavelmente o taxista foi inspiração como a morte. Desenhe um triângulo no papel, escreva em cada linha presente, passado e futuro, e acompanhe o filme. Se Jess sobe com os amigos a bordo e luta pela própria vida é linha do presente. Se Jess está sozinha observando sua outra versão às escondidas ou se tenta intervir pra salva-los é a linha do passado, se Jess desiste, surta e se torna assassina, essa é a linha do futuro. Apesar de sempre cair no mar , como sua versão assassina ou seja, maníaca, ela nunca consegue impedir a morte ou seja, não se escapa da fatalidade, estamos todos fadados ao inevitável.

Eu tbm kk

👍🙏👍

Uppp