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Fui parando de consumir carne e leite aos poucos, achei difícil no início principalmente por causa dos outros, e isso é bizarro, não é mesmo? Bizarro ter de lutar com as pessoas pelo direito de comer o que você quiser e de não comer o que não quer. Hoje em dia acho que está muito mais fácil, muitas pessoas estão fazendo isso e sinto que o respeito por essa opção está muito maior.
Infelizmente ainda não mudou muito a ignorância sobre o assunto ainda predomina. Tem pessoas que se você fala que não come carne elas te oferecem atum, presunto. E as que falam nossa no meu caso que sou ovo-vegetariana, nossa você só come alface. As vezes penso será mesmo que o ser humano é tão ignorante assim, pois temos uma feira inteira para não comer. Fui em um churrasco estes dias, levei algumas coisas para comer, saladas, etc. As pessoas colocaram na geladeira o que levei e só serviram o que tinha lá, fora a salada de maionese que fiz, adivinha serviram salada de chuchu. É complicado sim, as pessoas em algumas ocasiões querem nos diminuir por quê não comemos carne.
Suas colocações transcendem as expectativas, adentra a interdisciplinaridade com maestria, tem uma mente muito evoluída, continuem assim para que esse conhecimento seja difundido cada vez mais
tiago ciriaco, o oriente evoluiu dentro do ocidente olhe para as artes marciais: Artes marciais Upaveda, kalari payatto e até a verdadeira Shiva yôga de onde nasceu todas as artes marciais , existe uma prática denominada Shiva Natarája nyása, Também em várias lendas se atribui a Shiva a criação do Vajramushti, a arte marcial dravídica que Bôdhidharma, o vigésimo oitavo patriarca do Budismo, teria levado para o mosteiro de Shaolin na China, no século VI d.C., dando origem ao Kung Fu (Natali, 1987). De facto, na tradição hindu, Shiva tem cem nomes (Zimmer, 1997), entre os quais: Yôgêndra, Yôgêshwara ou Mahayôgi, o Senhor do Yôga (Daniélou, 1979), mas também: Sômaskánda, o Deus da Guerra (Zimmer, 1997). Entretanto o mesmo Shiva (e não podemos afirmar que este tenha sido seu nome verdadeiro, mas foi o nome dado a sua personificação) ao longo dos milênios foi representado pela mitologia hindu de várias formas. Ele aparece de duas maneiras muito importantes para sua história, que são como o Rei dos Bailarinos (Natarája) e como Shankar, o Shiva em seu estado de meditação.
o ocidente não alterou a essência das práticas orientais, apenas deu-lhes outra cor. Pura maquilhagem. O mundo não mudou e continua a degradar apesar dessas sabedorias milenárias.
