Vc compreende que gosta muito de um canal quando maratona vários vídeos e ainda fica com gostinho de quero mais. Obrigada por compartilhar conhecimentos.❤❤
Olhe ,tu és um professor arretado de hiper mega boooommmmm demaissss.vc é um salvador da Patriaaaa kkkkkkk .estou fazendo Analise do Comportamento.A professora ,e coitada um balaco baco.Nao sabe transmitir nafica de nada.dai descobri vc .e falei pra meus colegas.sou tbm indigena.neta de india.somos e queremos aprender para sermos util a humanidade.entao vc é o CARA QUE SABE E DAR AULA COMO AMORRRR.PARABÉNS COLEGA DE PROFISSAO.FAÇO 5 PERÍODO PSICOLOGIA. AMOOOO ESTUDARRRRR.MASCQUERO SAIR SABENDO.OBRRIGADO R GRATIDAO POR ESTAR NO CANAL .GOSTARIA DE TE CONHECER PESDOALMENTE.GRANDE ABRAÇO.
Professor, sobre sua última fala da diferença entre o histórico de vida e o que a pessoa está falando, no caso de alguém que faz algo de errado e sabe que é errado, teria como ela mudar realmente o comportamento? Como saber então se mudou ou não?
Sempre há como mudar. Mas para isso precisa da ocorrência de alguns eventos que leva o sujeito a perceber que não é tão viável a postura que adotava antes. Importante frisar que o organismo trabalha na economia de esforço, ou seja evita gastar energia desnecessariamente. Como um organismo vai mudar se mesmo fazendo algo de errado ele obtém ganhos e estes ganhos são maiores que os aversivos. Ele só muda qndo percebe que o caminho adotado anteriormente representa maior perda ou desgaste.
Dentro da perspectiva da Análise do Comportamento, as emoções estariam relacionadas ao campo da filogênese, isto é, durante o processo evolutivo da especie humana, as emoções foram necessárias para a sobrevivência da espécie. Ex: a emoção 'medo' se refere a um estado corporal no qual, diante de um perigo o corpo se prepara para a reação de enfrentamento ou fuga/esquiva do estímulo aversivo(ameaça). Se não tivéssemos essa emoção, estariam o tempo todo arriscando nossa existência. Precisamos ter certo 'medo' de atravessar uma avenida movimentada, algum animal feroz, a alguém com uma arma etc, sem esse mecanismo nosso grau de exposição é gigantesco.
Sobre sentimentos, creio que podem ser descritos como comportamentos verbais(públicos ou privados). Dizer: "Estou sentindo medo" significa enunciar sobre determinados estados do individuo, decorrente de determinadas contingências anteriores. Seria como que dotar de significado/descrever estados emocionais.
Olá João! Muito pertinente sua colocação. A medida que uma pessoa vive ela deixa marcas e registros do que fez ao longo de sua existência. Há mais de uma década o cantor e compositor dos Paralamas do Sucessos sofreu um acidente em um ultraleve e sofreu lesões cerebrais nas áreas corticais. As pessoas que trabalharam na reabilitação dele precisavam reensiná-lo sua história de vida. Para isso se utilizaram de álbuns, filmagens e varias outras informações para ativar e reconstruir certas memórias. O auto relato é sempre distorcido, mas com evidências materiais vamos validando alguns pontos. Aconselho vc a estudar Elizabeth Loftus sobre falsas memórias.
@@ProfessorTamuia professor, e não é justamente o autorelato que importa, independentemente se a realidade for igual ou não? Pois a pessoa vai viver/responder de acordo com suas percepções e não de acordo com o que de fato aconteceu 🤔
Não. Não importa se memórias, pensamentos e "histórias que a cabeça conta" sejam verdadeiras ou falsas, mas sim, o que o indivíduo faz com ela, ou seja, como ele se relaciona com sua própria subjetividade.
Querido, amo muito suas explicações! Acho que seria só um pouco mais inclusivo falar de identidade de gênero e não sexo! Há algumas produções contra a ideia de "sexo masculino" e "feminino" por ser biologiscista e não abarcar toda a estrutura do sujeito. Abraços!
Agradeço o carinho e a educação em falar, mas eu trabalho desconstruindo o discurso do conceito de gênero como está posto hoje. Parte da identidade do sujeito é definida pelo biológico, inclusive em muitos casos de bissexualidade e homoafetividade. Todavia, destaco que não adoto esta postura para fomentar exclusão e sim um aprofundamento dos determinantes do comportamento humano. A leitura social de construção das identidades do sujeito ignorando parâmetros biológicos é fundamentada na militância marxista, não é de base científica experimental. É um modelo lógico o discurso de gênero, mas não se fundamenta em observações da realidade com critérios rígidos de relação entre variáveis.
@@ProfessorTamuia Compreendo, querido! Comentei sobre, pois atualmente vejo a substituição de "masculino" e "feminino" por "sistema tescticulado" e "sistema ovariado", uma vez que não reforça os significantes dados a eles pela esfera social.