- Ser/estar contemporâneo: uma visão do escuro - 

Parabéns muito claro pra gente entender muito bom

Que vídeo bacana e claro. Parabéns pelo conteúdo!!!

Gratidão 🙏

Muito obrigada pela explicação, ajudou bastante!!!

Adorei!!!! Me ajudou bastante 💙

Li o texto do Agamben mas não conseguia entendê-lo perfeitamente. Esse vídeo me ajudou muito na escrita do primeiro capítulo da minha monografia. Suas reflexões e analogias são sensacionais!!! Amei demais, só fiquei triste por não encontrar mais vídeos relacionados a esse no seu canal hahaha

Agora comecei a entender.... ufaaa

Ameeeiii!! Me ajudou muito a entender o texto do Agamben sobre "o que é contemporâneo"

Po, muito obrigada por esse vídeo.

eu simplesmente amei sua explicação

A forma que você explica com clareza é magnifica estava com dificuldade em entender um texto de Agamben que me foi passado na faculdade sou caloura ,agora com certeza vou conseguir ler o texto com clareza e claro já vou me inscrever no canal muito obrigado!

Fazendo uma ligação com a dança, é muito difícil diferenciar a dança moderna da contemporânea. Engraçado que embora sabemos que ambas existem, não conseguimos dizer em que momento uma nasceu ou como se “unificaram” tanto. Sabemos que Isadora Duncan, Ruth Saint Denis e Loie Fuller são consideradas as pioneiras da dança moderna, se opondo ao ballet clássico e o uso das sapatilhas, porém, com o conhecimento alcançando mais pessoas, uma nova geração de pensadores da dança surgiu, formando a segunda geração da dança moderna com Martha Graham, Doris Humphrey, Mary Wigman e etc. Essa divisão ocorreu, pois, muitas bailarinas da segunda geração foram discípulas da primeira e encontraram brechas (escuro?) que faltava nas técnicas das pioneiras. Seguindo o pensamento de Agamben, Isadora e as outras foram contemporâneas em relação a perceber que existia dança fora da rigidez do Clássico. E da mesma forma, Martha e todas da sua geração foram contemporâneas enxergando além das coisas ensinadas pelas primeiras.

voce sempre me salvando!! li o terxto do agamben mas não havia conseguido compreender perfeitamente, e voce esclareceu bastante. meu muitissimo obrigada!!! to sempre por aqui

Muito bom! Estudo na ufba e o professor indicou o seu vídeo,parabéns!

parabéns pela explicação do vídeo, muito bem colocado, me ajudou bastante a compreender melhor o texto

Nossa, eu tava lendo uma obra do Agamben e tava quase ficando louca, viajei na maionese. Muuuito obrigada pelo video. Me ajudou muuuitooo!!!

Excelente explicação! Parabéns!

a percepção do tempo é muito importante! amei a reflexão, realmente a velocidade é assustadora, hoje temos muito mais conhecimento sobre épocas passadas e tentar não repetir os mesmos erros, abraços ☺😊

Excelente! Obrigada pelo vídeo!

Simplesmente incrível, me ajudou muito!

Você é um máximo! Muito obrigada!!!!

Amei muito o vídeo que falar de contemporâneo me fez entender mais o sentido de contemporâneo. E me ajudou muito para compreender.

Aula muita bem explanada , me ajudou bastante ! Deus te abençoe .

Muito obrigada pelo vídeo, parabéns

Esta sendo muito útil!… obrigada!

Excelente vídeo, me ajudou super, obrigada

Parabéns, ótimo vídeo!

Muito bom! Acabo de rever este vídeo! Vou tentar fazer a sequência desta série sobre a contemporaneidade! Obrigada!!!

chegando agora no seu canal! muito bom!

Bom dia. Reflexão muito interessante. O escritor contemporâneo de hoje até pelo fato de não estar ligado aos movimentos literários ele possue liberdade de escolher os assuntos em que se debruçar em suas obras. Por outro lado essa liberdade de escolha nem sempre significa riqueza de estilo.

Obrigada pelo vídeo, me ajudou muito para um trabalho na faculdade!

ohaa ! Achei muito bom ! (nao assisti tudo ainda, estou assistindo) parabens pela ação

Boa explanação!

Muito bom, to vendo todos.

Boa didática!

Eu adorei o vídeo e essa questão da contemporaneidade como um processo de descontinuidade em relação ao tempo. Só fiquei na vontade de ouvir um pouco mais sobre o Agambem e sobre como ele atualiza a questão nietzscheana. E massa o canal, é legal como o vídeo nos ensina de forma diferente dos textos e é legal também ver outras leituras do mesmo! Um abraço.

Podemos afirmar que o "ser contemporâneo" é um sujeito gauche ( um dos temas da poesia de Drummond), ou seja, aquele sujeito que vive em total descompasso com o mundo, com com a sua sociedade, e por isso tem um olhar mais crítico ?

Perfeito!

Esse vídeo é muito foda, maravilhoso demais, ajudou- me a entender melhor as ideias colocadas e exploradas pelo Aganbem. Li varias vezes mas mesmo assim não conseguia entender!!!! #pormaisvídeosassim

Ótimo vídeo! Único detalhe: literatura tb é arte.

O texto de Agamben é um pouco complexo mas as suas reflexões contribuíram bastante. Indico você olhar um pouco sobre as artes na contemporaneidade. Na dança, por exemplo, teve grandes transformações que vão contribuir para pensar também o homem contemporâneo através do dançarino.

Oi! Este é o primeiro vídeo que assisto e não sei o teu nome e formação. Gostei do mesmo e das abordagens. E sugiro a discussão sobre a pulverização do sujeito e o possível contraponto da descoberta da personalidade a exemplo das identidades de gênero e cultura queer.

Gostaria de saber, o que significa redução estrutural no texto literário?

Olá, prazer em conhecê-lo. Estou assistindo aos poucos aos vídeos do seu canal e até agora gostei de todos os já assistidos. Uma observação, já que você sempre pede no final dos vídeos que nos manifestemos quanto a qualquer coisa que nos tenha chamado a atenção: não sei se foi neste vídeo, no anterior ou no próximo dessa série de conversas sobre literatura contemporânea que notei que você, falando de discursos, usou várias vezes a palavra "homem" como sinônimo genérico de "ser humano". Talvez na época em que este vídeo foi gravado você não tenha notado essa particularidade no próprio discurso sobre discursos :-). Eu vivo na Alemanha e no alemão existe a palavra "Mensch" para designar o ser humano, de modo que não tem como usar "homem" no sentido genérico, como ocorre com o português e outras línguas derivadas do latim, e justamente esta impossibilidade de usar "homem" como sinônimo de "ser humano" no alemão me fez mais consciente no uso lingüístico do termo em várias línguas. Ou seja, não é uma questão feminista, para mim é uma questão lingüística, ok? :-) Por ter assistido já ao teu vídeo sobre marginalidade imagino que você tenha já consciência dos discursos excludentes e se ainda usou tal construção genérica "homem" num desses vídeos anteriores (ou neste aqui, já que escolhi um dos já assistidos para comentar a série) muito provavelmente o fez sem perceber. Este canal é um achado. Parabéns pelos temas e conversas sempre inteligentes e interessantes. Até a próxima!

excelente, parabéns! te achei como a maior parte das pessoas aqui, buscando esclarecimento sobre o texto do Agamben. Não me decepcionei. Que tal incluir nessa série de vídeos uma reflexão sobre vanguarda e kitsch do Greenberg?