Fantástico. Eu tentei a prática do zazen por mais de dez anos. Até descobrir q tinha transtorno bipolar e a prática me atrapalha e me atrapalhou durante anos.
eu meditava 8 horas por dia, comecei com 1 minuto e em poucos meses passei para 1 hora, 2, 5, até chegar em 8. Quando vi para o tibetano, passei a notar a falta de meditação nas praticas, e as poucas praticas de "meditação" eram visualizações de uma mandala, ou de um Buda, algo assim, enquanto eu estava no Zen, minha meditação consistia em me concentrar em tudo e apenas deixar os pensamentos fluírem sem interferir ou manipular. Custei a me acostumar, mas gostei, me senti bem mais espiritualizado com os mantras e as visualizações do quê sentar e não fazer nada. Buda Shakyamuni pode ter despertado assim, porque ele já era predestinado, mas nós precisamos praticar seus ensinamentos pois foi assim que lhe foi revelado, com as minhas sadhanas me sinto bem mais "espiritualizado" ou conectado com o budismo do que praticando a meditação da atenção plena. (visualização ou mentalização não é fácil não porque me sinto "pelado" ou seja, sinto que todos os meus "podres estão expostos", mas depois sinto um alivio porque sinto-me purificado, graças a mãe Tara, a compaixão de Avalokiteshvara, a Sabedoria de Manjushiri, sinto que nenhum estão me julgando e sim me auxiliando a seguir o caminho do Dharma.
@@AmigoMonge Meditava! Verbo do passado. Na verdade, não medito faz tempo. Mas, imagina pensar em 16 horas meditando segundo os ensinos Zen. Não me arrependo, a meditação me proporcionou superar muitos obstáculos mentais e comportamentais. Mas hoje prefiro mais a prática das sadhanas, como Tara ou Buda da Medicina. Meditação de atenção plena só quando estou em estresse do dia a dia e no máximo uns 30 minutos.
engraçado, eu tive a experiência contrária. Frequentava o zen e depois fui praticar a zhiné e achei estranho. A impressão que me dava era que sentar em zazen parecia simples mas não era. As práticas meditativas iam abrindo espaço para o que realmente era importante, e era como se fizesse uma limpeza da mente. Como a zhiné e a recitação de mantras tem uma âncora pra você se prender, é muito mais fácil meditar. No zazen é só vc e a parede. Eu amo mesmo, é um movimento dialético, a meditação leva a prática e a prática à meditação. É uma pena que o zen aqui no Brasil esteja com alguns problemas. Atualmente estou praticando a yoga dos sonhos, mesmo praticando a zhiné, não conseguia acordar dentro dos sonhos.... apenas quando praticava o zen eu conseguia.
@@Isabellagioia1991 Praticar o Zazen também me trouxe bastante benefícios mentais, como acalmar minha mente, baixar minha ansiedade, dentre outros benefícios, mas espiritualmente, não me trouxe benefícios, isso porque Zen e o Zazen necessita de uma direcionamento, não é só sentar e esvaziar a mente, hoje eu entendo que meditação não é sentar e esvaziar a mente, é meditar naquilo que te faz prender no sansara, e tentar cessar essa barreira, por exemplo, meditar sobre como gerar a compaixão, meditar em como gerar o desapego, meditar em como gerar disciplina. E essa meditação não é só no quando se faz o Zazen, é prática diária, é estar em estado meditativo sempre, no trabalho, no estudo, em cada, é está meditando até quando se dar um tropeço, que ao invés de nos gerar ódio, faz com que compreendamos que este é um corpo mortal. Quando fui para o Mahayana, meditar entoando uma puja, faz com que pensássemos em todos os nossos venenos mentais, raiva, ódio, inveja. Meditar nos sutras de purificação por exemplo, me ensinou que eu tenho defeitos e que tenho que me comprometer a não mais comete-los, por isso me senti muito mais espiritualizado no Budismo Tibetano do que no Budismo Zen, porque o Zazen me trazia paz interior, mas não me mostrava meus erros que cometia. Eu apenas ficava com uma raiva interior que, segundo o que aprendi no Zazen, eu não devia demostrar, no Mahayana, quando algo acontecia que me gerava raiva, logo em seguida eu a transformava em compaixão, porque uma maldade que é feita em mim vai afetar apenas a outra pessoa com um karma negativo, e eu previa que essa pessoa iria/irá sofrer muito mais no futuro. Tentar compreender a pessoa segundo o Zazen é ter empatia, mas ter compaixão é algo muito superior a isso. Apenas no Budismo Tibetano eu entendi o que Jesus queria dizer quando dizia "orai pelo que vos persegue".
Amigo monge, Obrigada pelo excelente vídeo informativo! Não sou uma pessoa religiosa! Nunca fui. Eu me identifico com o MINDFULNES ( Jon Kabat- Zin). Li vários livros budistas (tibetanos, zen, theravadas, "Goenka"). Os ensinamentos budistas (FILOSOFIA BUDISTA) é maravilhosa. São tesouros para carregar a vida toda. Mas, rituais, dogmas, esoterismo não me atraem. O MINDFULNES é um remédio para a ansiedade. Quem sofre com ansiedade vai entender o bem que essa prática (técnica) é capaz de curar o emocional.
Muito bom o video! Sou praticante do zen (soto shu) mas sou apaixonado por todas as formas de budismo Uma curiosidade, o que chamamos de meditação é bhavana (a tradução direta seria algo como 'cultivo'). No canone páli há diversas formas de "bhavana", sendo o sati (vamos chamar de mindfullness para ilustrar hahaha) somente uma delas. Mesmo o mindfullness (sati) pode ser práticado de 4 formas, como ensinado pelo Shakyamuni Buddha no satipatthana sutra: andando, em pé, sentado e deitado. Então deitado, batendo tambor, recitando mantra: é tudo bhavana de certa forma. Essa forçação de barra da galera de "só é meditação se estiver sentado com perninhas cruzadas" é algo bem fruto do orientalismo. Meditação no budismo é algo bem mais amplo, como vc ilustrou no caso do Vjrayana. Meditação vai além de posturas e mudras. Por fim, zazen, a prática do zen budismo, não é nem shamata e nem chega a ser mindfullness (embora o zen ocidental as vezes venda assim kkk), é, literalmente, apenas sentar-se (shikantaza). Sem focar em nada, sem almejar nada, sem esperar por nada, deixando os pensamentos irem e virem sem se apegar a eles. Naturalmente no começo pode-se usar técnicas do mindfullness(sati) para se atingir este estado, mas não é zazen. Grato pelo seu trabalho monge, tô amando seus videos. Tashi Delek 🤎
Acho que é justamente isso que me atrapalharia, caso eu fosse praticar o Vajrayana. Não troco o zazen por nada. Kkkk. Mas, respeito demais. Adoro os mantras, os cânticos e tal, mas depois de tudo isso tem que ter zazen. Hahaha
Vídeo perfeito. Elucidou muito por aqui . Se tivesse tido acesso a este conhecimento, poderia ter sofrido menos em me forçar a prática meditativa 😊. Obrigada ❤🙏🏽
Eu acho que gostei do seu canal. Pratico no theravada e há muitas meditações ativas. Partes do corpo, elementos repulsivos, 4 Brahmaviharas. Mas vai de cada um pegar o método que lhe for mais favorável. Nem sempre a agitação vai deixar meditar, aí tem as partes mais devocionais tbm, mas confesso não puxar tanto pra esse lado. Acho que mesmo numa escola ortodoxa como o theravada há campo pra entender sua natureza e trabalhar em cima do que vc já tem de bom pra enfrentar oq tem de ruim.
Otimo video, tinha parado de fazer as praticas do budismo tibetano porque tava me forçando muito a fazer dai eu peguei um pouco de aversão, agora quero fazer isso aos poucos e ir aumentando conforme.
A meditaçao cristã acaba sendo uma boa entrada pra quem cresceu no mundo cristão, repetindo um mantra cristao. A observaçao permanente do krishnaurti é muito legal tambem. A raja yoga creio ser trabalhosa, mas menos sacrificante que o zen...kkkkk. Parabens pela brilhante exposiçao do sistema tibetano!
Ótimo vídeo. Realmente o mercado de "mindfullnes" e flow state tem focado muito nessa de sentar e meditar pra conseguir atingir uma alta performance e ganhar dinheiro com isso, mas sem nenhuma motivação genuína por trás. Mudando de assunto: Se puder falar um pouco sobre a recitação de mantras usando o throat singing eu acharia muito interessante, pq sempre achei muito legal aquele tipo de cantoria (acho q é só na tradição tibetana que tem esse tipo de canto)
O throat singing é usado nos mosteiros tântricos de gyuto e gyume, nao é para a recitacao de mantras exatamente. Sao jeitos de recitar as preces. Nao tem nenhuma grande funçao mistica. Os monges tinham uma vida de ócio relativo, entao cada mosteiro acabou criando seus cantos e maneiras de se distinguir das outras tradições. No magic, sorry destruir expectativas de razoes secretas! 😂 a recitacao dos mantras é feita sempre com recitacao sussurada, e geralmente em privado, nao nessas grandes assembleias. Eu pessoalmente nao sou grande fã desse estilo.
Olá, no zen Budismo não é aconselhado ficar esse tempo todo. O máximo seriam 40 minutos. Caso queira continuar, seria interessante fazer meditação caminhando por 10 minutos e depois sentar novamente. Mas no zen é aconselhado começar bem aos poucos (5, 10 minutos, no começo).;
Eu fiz um retiro de vipassana, 10 dias meditando de 10 a 12 horas por dia, resultado: nunca mais consegui meditar hahahaha... Achei a experiência ótima, mas ficou algum trauma..
Obg pelo vídeo! Normalmente meditação me ajuda acalmar a ansiedade, imagino que, tanto meditação, quanto ansiedade tem significados diferentes pra cada pessoa por isso não é solução mágica, ás vezes só o exercício físico me acalma de verdade, imagino que existem fontes de diferentes pra essas perturbações da mente.
no caso de diferentes significados vamos pelo factual, o que o meio acadêmico chama de ansiedade? o que praticantes e o meio acadêmico de neurologia chama de meditação?
Poderia comentar um pouco sobre a arte e estética do vajrayana? pois sinto que são ferramentas muito interessantes que compõe essa prática, mas minha dúvida é o quanto disso tudo (arte, ferramentas, estética) é eficaz nessa transposição para o mundo real, na vivência das relações sociais.. enfim tendo uma vida de um praticante comum.
Existe arte e estética no Vajrayana, e isso tem grande eficácia e se conecta diretamente para o mundo real. Exemplo: uma senhorinha me disse - “antes, quando o semáforo estava vermelho, eu ficava com raiva. Hoje em dia; a cor vermelha do semáforo me faz lembrar do amor do meu guru, e me traz grande alegria”.
Há zens e zens. (No sentido que, mesmo dentro de uma linha, ainda assim, existe alguma diversidade e várias possibilidades de prática - alguns zen mais “ateístas”, outros mais “ritualizados”, etc…)
Não, são manifestações que enfatizam aspectos específicos das qualidades iluminadas. E os Budas não criaram o mundo nem são os donos ou chefes do mundo
Tirando esse mercado mindfulness, o sentido do budismo não seria despertar? Eu tô ligado que existem controversias e tals, mas até então o buda não despertou fazendo vipassana? Para atingir vipassana não se tem que fazer shamata? Eu responderia a pergunta: para que eu quero meditar, de forma bem simples: para despertar.
Ótimo. Então pratique! Medite! (No sentido que, para o budismo tibetano, meditar = seguir os ensinamentos, aplicar o treino da mente, ajustar a motivação e a conduta, etc). O despertar é uma jornada de conhecimento e acúmulo de sabedoria e bons feitos, não necessariamente cruzar as perninhas.
ola monge tudo bem gostei muito do seu vídeo,estou estudando o budismo pois me chamou muita atenção,eu acabei adquirindo livros da nova tradição Kadampa como meus livros iniciais sobre o assunto,e preciso te perguntar é assim também para essa tradição Kadampa ? e outra duvida minha é a seguinte as visualizações que você citou das deidades seriam de olhos abertos ou fechados seria como aquele efeito de imaginação ?
Monge, tive um pouco de dificuldade em assimilar esse conceito de distúrbio do elemento vento, como eu posso saber se tenho algo do tipo e devo evitar a meditação?
Que interessante você dizer isso. Desculpe minha ignorância, não sei qual sua linhagem, mas nas tradições que conheço não se obtém ensinamentos avançados até cumprir um número específico de horas de prática sentada de shamatha e Vipassana. Até no Ngondro se dedica muitas horas a meditações sentadas e também no Lamrim. Mas enfim...estaria eu errado? Abraço!
Oi Lauro. Eu afirmo com veemência que shamatha e vipassana clássicas (como ensinadas no Lamrim, por exemplo) não são uma prática frequente em nenhuma das tradições do budismo tibetano. No ocidente, pode ser que o Lama ou instrutor dê mais ênfase, porque é algo em torno do qual as pessoas tem muita expectativa. Eu acho isso aceitável, se tiver acompanhamento correto. Entretanto, a prática efetiva de shamatha e vipassana no budismo se da dentro da sadhana, num contexto tântrico próximo da recitação dos mantras e sustentação da clara aparência, etc. Não existe nenhum pré-requisito de horas de shamatha e vipassana no Budismo Tibetano roots (nyingma, kadampa, jonangpa, sakya, kagyu, gelug…). Os acumulos de ngondro consistem em sadhanas “sentadas” (refugio, mantra do guru, Vajrasattva, mantra de Samayavajra…) e algumas mais “dinâmicas” (prostrações, oferendas…). Não existe ngondro de “100 mil horas de meditação shamatha/vipassana”.
@@AmigoMonge olha, comecei a estudar com um Lama, discípulo direto de Gyalwang Drukpa, bem tradicional da escola Drukpa Kagyu (e eles são bem tradicionais) e há contagem de horas de shamatha e Vipassana. Comecei o Longchen Nyingtik Ngondro na tradição do Dzongsar Khyentse Rinpoche, que julgo um grande Lama, e também há inicialmente uma soma de horas em Shamatha e Vipassana. Não sei em que contexto você está falando, talvez no contexto monástico, não sei. Me causa até certo espanto. Desculpa se por ignorância minha...
Eu não estou achando defeito. O budismo tibetano é chamado as vezes de “lamaismo” pq é o sistema dos Lamas. Cada Guru tem certa autonomia para fazer como melhor lhe aprouver. Não existe originalmente contagem de horas de shamatha em nenhum dos textos-raiz do Mahamudra, por exemplo. É a isso que me refiro. A sua experiência muito possivelmente corresponda a escolhas didáticas recentes de quem ensinava. E TUDO BEM!!!!!
@@AmigoMonge verdade, assim como não há a exigência nos textos-raiz do Mahamudra de práticas preparatórias como Ngondro. Isso foi bem posteriores. Apesar disso está exigência é bem comum. Mas enfim. Te entendo. Acho que estamos de acordo.
Na verdade todas estas práticas são meditação. A diferença é que enquanto no Zen medita-se mais sobre o pensamento vazio, no Tibetano medita-se mais sobre símbolos.
Todas são meditação, concordo. No Budismo Tibetano, há uma variedade bastante grande de possibilidades - verdadeiramente, um leque muito amplo. Algumas meditações focarão mais sobre símbolos/imagética. Outras, serão “vazias, vazias”, no sentido em que estamos mais habituados. Especialmente em contextos como Mahamudra, Dzogchen e outros… tudo depende!!! Essas generalizações podem ser enganosas!
@@AmigoMonge Estou estudando Budismo mas ainda não consegui entender se Avalokitesvara com 1000 braços e outros seres são mitológicos ou de fato existiram assim como existiu Sidarta Gautama. 🤷🏻♂️
Oi. Ótima pergunta. Alguns Budas existiram fisicamente, nascidos de barrigas humanas em corpos humanos, em eras remotas, exemplos: Tara, Buda da Medicina, 35 Budas Confessionais, 16 Arhats, etc. Avalokiteshvara é o Buda da compaixão. Na época do Buda Shakyamuni, ele se manifestava no aspecto de um dos discípulos-monges. Quando falamos do Avalokiteshvara de 1000 braços, não é uma pessoinha biográfica que atingiu a iluminação, é uma emanação do Buda da Compaixão com um propósito específico.
@@kennedytorres6078 Nem várias cabeças, nem peles verdes ou azuis, nem presas e etc. Ainda assim medita-se sobre figuras assim. Talvez para perdemos noções ontológicas sobre nossos próprios corpos, talvez para desapegarmos de nossa forma habitual...
O budismo só é budismo se ensinar Shamata e Vipassana. Na verdade, a prática budista se organiza em três dimensões: preceitos, meditação e sabedoria, que é uma forma resumida de se referir ao Nobre Caminho Óctuplo. - Preceitos se refere à: Fala, Ação e Meio de Vida corretos. - Meditação se refere à: Esforço, Atenção e Concentração corretas. - Sabedoria se refere à: Pensamento e Compreensão corretas Em termos de práticas meditativas, o Buda ensinou 6 ou 10 tipos de atenção plena (lembrança) para a concentração, do qual a respiração é apenas um dos objetos. Lembrar do Buda, Dharma, Sangha, Devas, etc, faz tudo parte do aspecto meditação (shamata) e a análise da realidade faz parte de sabedoria (insight). Para que um método esteja de acordo com o Buddhadharma é preciso que ele tenha preceitos, que se pratique a serenidade e se desenvolva insight.
@@AmigoMongeDesculpa pela minha ignorância, mas estou muito interessado em aprender sobre o budismo, você poderia me explicar o porquê do budismo Tibetano não enfatizar o caminho octuplo? E também por onde posso estudar sobre o budismo no geral? Acaba que eu vejo tantos conteúdos, tantas coisas divergentes e complexas que eu me apavoro, enfim, grato desde já pelo vídeo
Incorreto. A quinta paramita é SAMTEN, CONCENTRAÇÃO. Shamata é uma das técnicas clássicas para desenvolver essa Paramita. Você não precisa fazer flood/spam “em favor” do Lama Michel. Esse comentário eu autorizei manualmente, mas os outros 20 comentários vazios apenas com links para os vídeos são suspensos automaticamente pelo RU-vid. Você tem histórico de hater me ofendendo gratuitamente aqui no canal. Se você quiser refutar meus ensinamentos ou proclamar os milagres e benefícios de seguir o seu guru, sinta-se à vontade para criar o seu próprio canal e produzir seu conteúdo autoral. A partir de agora, você aqui virá com perguntas ou comentários construtivos, não com hate nem spam. Uma nova fase 👏🏼
tomei a liberdade de passar seu canal ao apresentador do Em revista da rede brasil,pgm passado eles estavam discutindo o caso repugnante do Dalai Lama,espero que o Evê Sobral entre em contato com vc.
Está na hora de você voltar a ser leigo, viu? Ficar 24h por dia no instagram falando besteira, não combina com monges! Ai, esqueci... Você é moderninho rsrs
