Não tenho como fazer isso, minha mãe me abandonou por várias vezes, e tudo começou quando minha irmã mais nova nasceu, fui tirada do peito com 10 meses, quem passou a cuidar de mim foi minha irmã de 7 anos, minha mãe me deixava na casa de qualquer vizinha ou até mesmo em barraca cigana que acampavam perto da nossa casa, sim , ela podia ter me dado mais atenção mas não quis, e por toda minha adolescência sempre fui mal interpretada, eu só queria ser amada da mesma forma que ela amava minha irmã mais nova,. É complicado mexer nesse meu passado hj em dia
Minha percepção é que essa técnica invalida o que a pessoa sente e sentiu no passado. Como se tivesse racionalizando para evitar trabalhar a parte vulnerável do abandono.
Oi querida, a intenção não é invalidar, é apenas trazer o modo adulto saudável para ajudar a criança vulnerável a enxergar de outro perspectiva. Mas são possíveis adaptações, ao invés do terceiro passo que sugeri, pode-se por exemplo criar uma conversa com a criança vulnerável apenas acolhendo ela e validando o que sentiu...
Mas fica nessa posição, não nutre as necessidades não supridas e aí você fica carregando traumas mesmo depois de adulta, já que mesmo depois de adulta permanece com a mesma interpretação de quando criança
Parece que só reforcei a ideia de Abandono. Mas provavelmente por não conseguir ver desse lado “maduro” e invés de só as vezes “estar no modo criança” eu simplesmente seja essa criança sempre…
Oi querida, entendo. Os esquemas fazem isso às vezes mesmo, lutam tanto para permanecer, que quando confrontados ficam ainda mais fortes num primeiro momento. Por isso, tbem trabalho muito com o modo adulto saudável e com os esquemas positivos (comecei uma nova série de vídeos sobre eles), que é a forma de se munir nessa batalha. Segue um vídeo bem especial para você: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-DmezM6J4AXs.html Bjs
Tenho certeza que não. Kkkkkk... Pensei o mesmo. Essa técnica é simples demais, só ajuda a refletir um pouco, na minha opinião. O melhor seria fazer terapia mesmo.