O aumento da tensão entre China e Estados Unidos é monitorado pelo agronegócio brasileiro. Após a visita da presidente da Câmara norte-americana, Nancy Pelosi, congressistas dos Estados Unidos também visitaram Taiwan e escalaram o impasse entre os dois países.
Para o pesquisador do centro de agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Felippe Serigatti, revela que devido ao conflito, haverá algum tipo de resposta por parte do governo chinês. Porém, ele destaca que é possível que essa reação dos asiáticos não aconteça no curto prazo, já que eles possuem a impulsividade como característica.
Já sobre o agronegócio, há dúvidas sobre a tensão beneficiar o comércio de soja do Brasil com a China, como aconteceu durante a guerra comercial entre chineses e norte-americanos. Serigatti indica que na última ocasião, os asiáticos deixaram de comprar a oleaginosa dos EUA porque tal medida iria afetar uma importante parte do eleitorado de Donald Trump, presidente na época, que eram os produtores rurais. Já com Joe Biden no comando, há dúvidas sobre a decisão que a China tomará.
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6 авг 2024