Obrigado, Bruno! Essa questão me apavorou! Fiquei feliz em saber que foi o meu comentário que te inspirou a fazer o vídeo comentando!!! Valeu demais!!!
Que explicação maravilhosa e didática. Me prendeu do início ao fim e ainda comecei a seguir. Estou estudando para concurso e achei o assunto com termos bem complexos. Mas consegui entender graças a sua forma de explanar esse tema.
Vamos LER E ESTUDAR! de cabeça erguida e de forma analítica, o Livro OSWALDO ARANHA Uma fotobiografia de Pedro Corrêa do Lago- Boa leitura. ADERBAL BHZ-MG.
Conheço alguns diplomatas brasileiros que têm dupla nacionalidade, sim. Não é um "ativo", pois não muda nada com relação ao trabalho desempenhado como diplomata brasileiro, mas pode haver restrições para servir no outro país de nacionalidade.
Olá, Pedro! Nenhum diplomata é enviado para um posto no exterior contra sua vontade. No entanto, é necessário servir no exterior para progredir na carreira e ter promoções. Além disso, o edital do CACD prevê, como parte do perfil profissional do servidor da carreira de diplomata, a "disposição em servir no exterior".
Não, não é uma expectativa de algo diferente. É só a característica do sistema, base pro restante da teoria. Se é anárquico mesmo ou não aí são outros 500